SOBRE A ACÇÃO DE ISLAMISTAS ARGELINOS NA BÓSNIA
Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo, a mostrar como a presença de populações muçulmanas em solo europeu continua, por mais europeias que possam ser, a constituir ponte para a entrada na Europa de ainda mais muçulmanos, ou adeptos da religião que continua a representar o maior inimigo externo da Europa: http://portuguese.ruvr.ru/2013_08_16/Como-combatentes-argelinos-aterrorizaram-a-Bosnia-3222/
Abu Djamil, 37 anos, que durante muito tempo residiu na Bósnia, esteve há alguns anos à frente da GIA (Grupo Islâmico Armado). Na sua opinião, os mujahedins são vistos ali com bons olhos, tendo-lhes sido criadas condições propícias, melhores ainda do que têm em Marrocos. Na Bósnia ele acumulou experiência de combate e de actos terroristas. Foi daí, devido às boas recomendações dos seus "camaradas de armas", que passou a exercer um posto tão importante. De notar que os extremistas argelinos, que tinham recrutado combatentes de tribos nómadas, estão bem preparados para actos terroristas na Europa. Assim, a Bósnia desde há muito que se transformou num polígono de novos paladinos da crença islâmica.
Os campos de mujahedins em Tuzla e Orasac foram por enquanto “conservados”. Porém, em Orasac prossegue a preparação de quadros islamitas. Isto tem sido feito em segredo. Um terrorista bem “camuflado”, (claro que tem outro nome na Bósnia) disse literalmente o seguinte: “Estamos procurando vias de morrer para ter um encontro com Alá no paraíso. Quanto mais vidas ceifarmos e levarmos connosco, tanto maior será a recompensa nos céus”. O terrorista está convencido de que os americanos, que desde 1995 mantêm a Bósnia sob um rigoroso controle, não podem descobrir o paradeiro do seu grupo que se esconde nos montes. “Dentro em breve, o mundo ficará sabendo do nosso grupo que se chama Jihad bósnio-islâmico”, completa o fanático fundamentalista.
A rede islâmica mundial fincou o pé na Europa nos anos da guerra na Bósnia. Deste modo, cerca de 10 mil mujahedins e “guardas da revolução”, apoiados pela CIA, fizeram da Bósnia uma espécie de trampolim para a actuação de bandos terroristas em pleno centro do Velho Mundo. Depois, eles alargaram a sua influência e passaram a actuar na Albânia, no Kosovo, na Macedónia e no sul da Sérvia. O polígono militar bósnio onde foram treinados muitos combatentes transformou-se numa base de contratação e preparação de terroristas. Os que tinham feito a guerra na Bósnia, puderam combater com facilidade noutros locais participando em conflitos regionais.
Note-se que uma parte de “veteranos bósnios” recebeu a cidadania da Bósnia, podendo circular legalmente pelo mundo inteiro. Entre eles destacam-se 75 terroristas egípcios, procurados por vários serviços secretos por terem cometido múltiplos atentados. Durante a guerra foram criadas algumas unidades de combate especiais que faziam parte da Divisão Handschar que contava com 6.000 elementos das tropas de elite especiais e cerca de 4.000 pessoas responsáveis pelo apoio logístico. Todos foram guiados por especialistas contratados outrora por Osama bin Laden e antigos combatentes do Paquistão e Afeganistão. Depois da guerra bósnia os “cães de guerra islâmicos” deslocaram-se para os campos especiais albaneses a fim de participar na guerra no Kosovo e na Macedónia. Hoje, uma parte deles fixou-se em Sandzak no sul da Sérvia onde moram muçulmanos sérvios.
Abu Djamil, 37 anos, que durante muito tempo residiu na Bósnia, esteve há alguns anos à frente da GIA (Grupo Islâmico Armado). Na sua opinião, os mujahedins são vistos ali com bons olhos, tendo-lhes sido criadas condições propícias, melhores ainda do que têm em Marrocos. Na Bósnia ele acumulou experiência de combate e de actos terroristas. Foi daí, devido às boas recomendações dos seus "camaradas de armas", que passou a exercer um posto tão importante. De notar que os extremistas argelinos, que tinham recrutado combatentes de tribos nómadas, estão bem preparados para actos terroristas na Europa. Assim, a Bósnia desde há muito que se transformou num polígono de novos paladinos da crença islâmica.
Os campos de mujahedins em Tuzla e Orasac foram por enquanto “conservados”. Porém, em Orasac prossegue a preparação de quadros islamitas. Isto tem sido feito em segredo. Um terrorista bem “camuflado”, (claro que tem outro nome na Bósnia) disse literalmente o seguinte: “Estamos procurando vias de morrer para ter um encontro com Alá no paraíso. Quanto mais vidas ceifarmos e levarmos connosco, tanto maior será a recompensa nos céus”. O terrorista está convencido de que os americanos, que desde 1995 mantêm a Bósnia sob um rigoroso controle, não podem descobrir o paradeiro do seu grupo que se esconde nos montes. “Dentro em breve, o mundo ficará sabendo do nosso grupo que se chama Jihad bósnio-islâmico”, completa o fanático fundamentalista.
A rede islâmica mundial fincou o pé na Europa nos anos da guerra na Bósnia. Deste modo, cerca de 10 mil mujahedins e “guardas da revolução”, apoiados pela CIA, fizeram da Bósnia uma espécie de trampolim para a actuação de bandos terroristas em pleno centro do Velho Mundo. Depois, eles alargaram a sua influência e passaram a actuar na Albânia, no Kosovo, na Macedónia e no sul da Sérvia. O polígono militar bósnio onde foram treinados muitos combatentes transformou-se numa base de contratação e preparação de terroristas. Os que tinham feito a guerra na Bósnia, puderam combater com facilidade noutros locais participando em conflitos regionais.
Note-se que uma parte de “veteranos bósnios” recebeu a cidadania da Bósnia, podendo circular legalmente pelo mundo inteiro. Entre eles destacam-se 75 terroristas egípcios, procurados por vários serviços secretos por terem cometido múltiplos atentados. Durante a guerra foram criadas algumas unidades de combate especiais que faziam parte da Divisão Handschar que contava com 6.000 elementos das tropas de elite especiais e cerca de 4.000 pessoas responsáveis pelo apoio logístico. Todos foram guiados por especialistas contratados outrora por Osama bin Laden e antigos combatentes do Paquistão e Afeganistão. Depois da guerra bósnia os “cães de guerra islâmicos” deslocaram-se para os campos especiais albaneses a fim de participar na guerra no Kosovo e na Macedónia. Hoje, uma parte deles fixou-se em Sandzak no sul da Sérvia onde moram muçulmanos sérvios.
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