terça-feira, julho 30, 2013

MAQUINAÇÕES ISLAMISTAS EM SOLO EUROPEU - O CASO BÓSNIO

A Voz da Rússia continua a publicar as memórias do jornalista russo Konstantin Kachalin, que trabalhou nos Bálcãs durante 10 anos.
Os dirigentes de Saraevo Alija Izetbegovic, Hasan Chengic e o ex-primeiro-ministro Haris Silajdzic conseguiram apropriar-se de 900 milhões dos 1,8 bilhões de dólares que os EUA e o mundo árabe destinaram nos anos 90 à recuperação do país arrasado. Todos os 900 milhões foram parar a contas especiais e secretas desse trio muçulmano. Hoje em Sarajevo continua a haver contas secretas, para onde são enviados milhões de dólares e euros doados por países muçulmanos. Todas as operações são encobertas por “fundos humanitários”.
Contarei com mais detalhes sobre o trio referido. Alija Izetbegovic nasceu em 1925 e faleceu em Outubro de 2003). Em 1946 foi condenado a três anos de prisão por actividade durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1983 foi preso por actividade contra-revolucionária pela segunda vez. Inicialmente, o tribunal condenou-o à rigorosa pena de 14 anos, mas depois reduziu a pena para nove. Em Novembro de 1988 foi annistiado. Em 1989 Izetbegovic fundou o Partido de Acções Democráticas. Em 1991 tornou-se presidente e em Abril de 1992 começa a guerra civil, inicialmente com os Sérvios e Croatas e depois de Março de 1994 – apenas com os Sérvios.
 Izetbegovic de democrata gradualmente transforma-se em fundamentalista. Um dos seus amigos íntimos era o dirigente de todos os muçulmanos da Bósnia e Herzegovina, Efendi Mustafa Ceric, que sempre se distinguiu pela intransigência em relação a outras religiões. Alija Izetbegovic, que seguia rigorosamente os cânones do Islão, ouvia atentamente os conselhos do senhor Ceric. Tanto um como outro confessavam abertamente convicções de que todo o mal e ódio na Bósnia partiam do facto de o Islão não ser compreendido nem aceite na Europa.
Alija Izetbegovic tinha duas filhas, Lijla e Sabina e um filho, Bakir. Lijla é matemática, Sabina é especialista em línguas estrangeiras, o filho é arquitecto.
 Em vida, Alija Izetbegovic conseguiu tornar ricos não apenas os seus companheiros de cela, mas praticamente todos os parentes – próximos e distantes. O filho, Bakir Izetbegovic, nos anos do bloqueio cavou um túnel sob o aeroporto de Saraievo. Através dele, mediante muito dinheiro, tiravam pessoas de Saraievo sitiada e traziam “material de guerra escasso” da Croácia e Eslovénia – cigarros, álcool, iguarias marinhas etc. As pessoas sofriam com a fome mas, nos restaurantes onde a elite mafiosa política local descansava, serviam vinhos europeus caros, peixe fresco do Adriático e outras iguarias. Bakir ganhou milhões de dólares com o túnel. Os americanos censuraram várias vezes Izetbegovic pelo enorme “apetite” do filho. Mas Bakir permaneceu perto do poder e dos negócios em geral, perto do pai e de muito dinheiro.
O sobrinho Emin Skopljak, ocupou durante toda a guerra, um alto cargo no serviço secreto bósnio, e depois dedicou-se aos negócios. Na empresa de correios, telégrafo e telefones, Izetbegovic “colocou” o marido da sua filha mais velha Lijla, Jasmiko Aksamija. A própria Lijla passou toda a guerra na Turquia. A filha mais nova, Sabina, trabalhava fielmente com o pai como tradutora – o presidente da Bósnia e Herzegovina não sabia nenhum idioma europeu. O senhor Izetbegovic não se esquecia também de seus sobrinhos e netos. Grande parte desses “parentes distantes” trabalhava no seu aparelho. Um deles – Bakir Sadovic (neto da irmã do presidente) era oficial de confiança e respondia pela comunicação com o Exército. Alija Izetbegovic confiava-lhe as tarefas mais secretas.
Deve-se destacar em especial o secretário de imprensa de Izetbegovic, Mirza Hajrik. Este homem participava de todas as conversações internacionais de Izetbegovic e coordenava as relações com as organizações islâmicas. Dizem que ele organizou, junto com Hasan Chengic, a ida de Osama Bin Laden a Saraevo em 1993. Ambos estiveram presentes no encontro pessoal de Osama Bin Laden com Alija Izetbegovic. Eu conheci bem Mirza quando trabalhava em Saraevo. Ele autorizou várias das minhas entrevistas com Izetbegovic (de 1992 a 2001). A última vez que me encontrei com Mirza Hajrik em Saraevo foi em 2002. Ele era então director geral da empresa Foreign Investment Promotion Agency of Bosnia e Herzegovina.
 Entre os grandes amigos de Alija Izetbegovic estava o senhor Hasan Muratovic. Dizem que ele defendeu, em troco de muito dinheiro, uma tese de doutoramento em Liubliana, e não em Saraevo. Entretanto, a sua empresa de marketing estava formalmente registada em seu nome mas era o filho que conduzia os negócios. Na juventude, Hasan Muratovic era secretário do comité da Juventude Comunista num dos subúrbios de Saraevo. Quando se tornou primeiro-ministro, conseguiu ganhar ilegalmente cerca de 200 milhões de dólares em diferentes acções humanitárias e permissões para a entrada de narcóticos através de Igman e do túnel sob o aeroporto de Butmir. Muratovic foi membro do parlamento e chefe da delegação de Bósnia e Herzegovina na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (Estrasburgo). Isto dava-lhe óptimas possibilidades de contactos com os albaneses, antes de mais nada com o actual primeiro-ministro da Albânia, Sali Berishaj. Eu observei pessoalmente as suas conversas amistosas nos bastidores da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa na Primavera de 2004.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A Bósnia acabará por se tornar um centro estratégico para o terrorismo e expansionismo islâmicos. Esse país servirá para facilitar a entrada de muslos terroristas ou não em solo europeu. Vejo que a Bósnia já assinou com o Espaço Schengen um acordo de isençao de visto para viagens. Claro que nao serão viagens curtas mas invasão mesmo. Se o país dá cidadania ao muslos pardos e mestiços eles em breve mudarão o perfil étnico não só da Bósnia como de toda europa, ou vc acha que esses mestiços muslos querem cidadania bosnia para viver na Bósnia? Claro que não, o que eles querem é entre na Europa. Para os terrorista seria uma oportunidade de entrarem em países europeus para cometerem suas atrocidades.

Agora veja Caturo como a religião pode sobrepujar a própria raça que o que tem de mais natural no ser humanos. Os Bósnios nada tem a ver com os muslos e com o turcalhame. Foram os turcos que disseminaram sua religião pela penísula Balcânica. Porém os bósnios nada tem em comum com a turcalhada ou os turcanalhas que a religão. Os Bósnios são indoeuropeus e falam uma língua indoeuropeia. Os bósnios, assim como os Croatas, Russos, Sérvios, Poloneses, Búlgaros, Ucranianos e etc..., são eslavos e falam uma língua da família eslava. Já os turcos não são indoeuropeus e tampouco seu idioma.

31 de julho de 2013 às 00:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os Bósnios já têm algum sangue turco, mas, de facto, não é só a raça que conta nestas coisas, a religião também conta e conta muito, como estou farto de fazer notar. Um exemplo gritante é a diferença de comportamento entre paquistaneses (muçulmanos) e indianos (hindus) em Inglaterra, e a raça de uns e doutros é basicamente a mesma, isto se os Paquistaneses não forem um nadita mais aproximados dos Europeus do que os Indianos.

31 de julho de 2013 às 02:03:00 WEST  

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