FORTALECIMENTO DO PODER POLÍTICO E ARMADO ISLÂMICO EM SOLO EUROPEU
Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo: http://portuguese.ruvr.ru/2013_07_29/terroristas-com-passaportes-bosnios-8931/
A Voz da Rússia continua a publicar as memórias do jornalista russo Konstantin Kachalin, que trabalhou nos Bálcãs durante 10 anos.
Um dos principais colectores de dinheiro foi, durante muito tempo, o cidadão sudanês Elfath Hassanein, director da firma TWRA, que trabalhou em Viena, de 1987 a 1995. Ele também tomou parte da organização da visita de Osama Bin Laden a Sarajevo, em 1993. Por estes méritos, Izetbegovic premiou o Sr. Hassanein com a mais alta ordem bósnia. Através da sua conta, Hassanein transferiu 400 biliões de dólares dos países islâmicos para Izetbegovic. Mais uma firma em Viena foi encabeçada pelo alfaiate de Zagreb, Salim Sabic. Durante 20 anos, esteve ligado a muçulmanos ricos e arrecadou dinheiro para a construção de mesquita em Zagreb. Muhamed Satic, homem de negócios de Zagreb, que durante longos anos viveu nos Emirados. Justamente de lá ele colecta recursos de Bahrein, Qatar, Omã Kuwait e Irão.
Além deles, na equipa dos "colectores de tributos" entravam Irfan Ljevakovic e Salih effendi Colakovic. Há mais uma fonte de renda - os refugiados e a diáspora muçulmana (bosniana). Eles são obrigados a transferir dinheiro anualmente para Sarajevo. Segundo alguns dados, esta fonte trazia anualmente 2 biliões de dólares para os líderes políticos e espirituais muçulmanos em Sarajevo.
Segundo diferentes avaliações, de 1992 a 1995, cerca de 80 mil voluntários de países muçulmanos (Argélia, Afeganistão, Tunísia, Paquistão, Egito, Irã, Sudão e Tchetchenia) estiveram em BeG. Mojahedins mercenários participaram pessoalmente do extermínio de 72 mil sérvios. Até mesmo muçulmanos locais ficaram inicialmente horrorizados com as torturas requintadas cometidas pelos irmãos de fé mercenários, estupros em massa, cestas com cabeças cortadas e campos de concentração, onde torturavam e matavam sérvios.
Segundo dados de fontes provadas (personalidades oficiais da missão da ONU e da OSCE, em Sarajevo, representantes dos serviços de inteligência da Sérvia) até hoje encontram-se em BeG milhares de mujahidins. Parte deles casaram-se com moças locais e vivem legalmente. Outros receberam a cidadania de presente das autoridades de Sarajevo. Agora todos eles são cidadãos legais da Bósnia. Tudo isto ocorreu sob controle pessoal do homem de negócios Bakir Alispahic, que é chamado até hoje de homem com passado obscuro. Antes da guerra dedicava-se à especulação com drogas e ouro.
É interessante que até 1991 todo o serviço de segurança da Bósnia era constituído de 800 pessoas, agora são 2.800. Todos eles são treinados para a realização de quaisquer acções, inclusive terroristas.
Os agora "cidadãos leais", mas recentemente terroristas de todo o mundo muçulmano, estão baseados na Bósnia central e vivem em grupos, em pequenos povoados nas montanhas. No início da guerra trouxeram a BeG 30-40 tipos de minas de origem totalmente desconhecida. Estes homens a qualquer momento podem começar a cometer actos diversionistas e colocar minas nos locais mais inesperados, e ao mesmo tempo fornecer armas a qualquer parte da Europa Ocidental. No fim dos anos 90 instrutor dos mohajedins bosnianos era o americano Kevin Rafael Holt de Washington. Ele passou por boa preparação de combate no Afeganistão e cursos de aumento da qualificação diversionista na Palestina. Várias vezes foi visto também no Líbano.
Algumas bases para treinamento de terroristas eram tuteladas e controladas por diplomatas iranianos sob a cobertura de diferentes organizações humanitárias. Ensinavam aos alunos não apenas a cometer actos diversionistas, mas também ensinavam a preparar presentes em forma de brinquedos e sorvetes, que depois se verificava serem minas mortais. Uma dessas "universidades humanitárias" para terroristas encontrava-se a apenas oitenta quilómetros de Saraievo na localidade de Bakotici. Lá viviam 200 voluntários armados até aos dentes. E quase cada voluntário de Bakotici tinha óptimas relações com o comando do exército de Sarajevo.
Um dos principais colectores de dinheiro foi, durante muito tempo, o cidadão sudanês Elfath Hassanein, director da firma TWRA, que trabalhou em Viena, de 1987 a 1995. Ele também tomou parte da organização da visita de Osama Bin Laden a Sarajevo, em 1993. Por estes méritos, Izetbegovic premiou o Sr. Hassanein com a mais alta ordem bósnia. Através da sua conta, Hassanein transferiu 400 biliões de dólares dos países islâmicos para Izetbegovic. Mais uma firma em Viena foi encabeçada pelo alfaiate de Zagreb, Salim Sabic. Durante 20 anos, esteve ligado a muçulmanos ricos e arrecadou dinheiro para a construção de mesquita em Zagreb. Muhamed Satic, homem de negócios de Zagreb, que durante longos anos viveu nos Emirados. Justamente de lá ele colecta recursos de Bahrein, Qatar, Omã Kuwait e Irão.
Além deles, na equipa dos "colectores de tributos" entravam Irfan Ljevakovic e Salih effendi Colakovic. Há mais uma fonte de renda - os refugiados e a diáspora muçulmana (bosniana). Eles são obrigados a transferir dinheiro anualmente para Sarajevo. Segundo alguns dados, esta fonte trazia anualmente 2 biliões de dólares para os líderes políticos e espirituais muçulmanos em Sarajevo.
Segundo diferentes avaliações, de 1992 a 1995, cerca de 80 mil voluntários de países muçulmanos (Argélia, Afeganistão, Tunísia, Paquistão, Egito, Irã, Sudão e Tchetchenia) estiveram em BeG. Mojahedins mercenários participaram pessoalmente do extermínio de 72 mil sérvios. Até mesmo muçulmanos locais ficaram inicialmente horrorizados com as torturas requintadas cometidas pelos irmãos de fé mercenários, estupros em massa, cestas com cabeças cortadas e campos de concentração, onde torturavam e matavam sérvios.
Segundo dados de fontes provadas (personalidades oficiais da missão da ONU e da OSCE, em Sarajevo, representantes dos serviços de inteligência da Sérvia) até hoje encontram-se em BeG milhares de mujahidins. Parte deles casaram-se com moças locais e vivem legalmente. Outros receberam a cidadania de presente das autoridades de Sarajevo. Agora todos eles são cidadãos legais da Bósnia. Tudo isto ocorreu sob controle pessoal do homem de negócios Bakir Alispahic, que é chamado até hoje de homem com passado obscuro. Antes da guerra dedicava-se à especulação com drogas e ouro.
É interessante que até 1991 todo o serviço de segurança da Bósnia era constituído de 800 pessoas, agora são 2.800. Todos eles são treinados para a realização de quaisquer acções, inclusive terroristas.
Os agora "cidadãos leais", mas recentemente terroristas de todo o mundo muçulmano, estão baseados na Bósnia central e vivem em grupos, em pequenos povoados nas montanhas. No início da guerra trouxeram a BeG 30-40 tipos de minas de origem totalmente desconhecida. Estes homens a qualquer momento podem começar a cometer actos diversionistas e colocar minas nos locais mais inesperados, e ao mesmo tempo fornecer armas a qualquer parte da Europa Ocidental. No fim dos anos 90 instrutor dos mohajedins bosnianos era o americano Kevin Rafael Holt de Washington. Ele passou por boa preparação de combate no Afeganistão e cursos de aumento da qualificação diversionista na Palestina. Várias vezes foi visto também no Líbano.
Algumas bases para treinamento de terroristas eram tuteladas e controladas por diplomatas iranianos sob a cobertura de diferentes organizações humanitárias. Ensinavam aos alunos não apenas a cometer actos diversionistas, mas também ensinavam a preparar presentes em forma de brinquedos e sorvetes, que depois se verificava serem minas mortais. Uma dessas "universidades humanitárias" para terroristas encontrava-se a apenas oitenta quilómetros de Saraievo na localidade de Bakotici. Lá viviam 200 voluntários armados até aos dentes. E quase cada voluntário de Bakotici tinha óptimas relações com o comando do exército de Sarajevo.
1 Comments:
Quantos mais Kosovos serão precisos para que os Europeus acordem? (suspiro)
Enviar um comentário
<< Home