quarta-feira, junho 05, 2013

POLÍCIA BRITÂNICA QUER RECRUTAR MAIS POLÍCIAS ALÓGENOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:

A Polícia Metropolitana de Londres (Met) está apoiando a admissão de agentes de minorias étnicas visando um equilíbrio com os brancos, já que nove em cada dez polícias são brancos, indica em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal The Guardian o subcomissário da Met, Simon Byrne.
Byrne disse que a força avalia como iniciar a chamada "discriminação afirmativa", que permite a admissão de mais polícias de diversas origens étnicas, em vez de dar prioridade, como ocorre actualmente, aos brancos.
A situação actual contrasta com os dados do último censo de população realizado em Londres, pois revelaram que a população da capital é formada por 40% de minorias étnicas.

Correcção e actualização - os brancos autóctones britânicos são agora não mais de quarenta e cinco por cento da população londrina: http://gladio.blogspot.pt/2012/12/na-maior-potencia-militar-da-europa.html

"Não seguimos o ritmo (demográfico) de Londres... O que precisamos de superar, em legado e história, é que fomos maioritariamente, inicialmente, uma organização dominada por homens brancos", disse o subcomissário da Met ao veículo.
Por sua vez, o inspector-chefe do corpo de Polícia de Manchester, Peter Fahy, considerou que a composição étnica actual da Scotland Yard faz com que a luta contra o terrorismo do órgão seja "menos efectiva".
"Uma grande parte da luta contra o terrorismo e o crime acontece mediante a recopilação de informação dos serviços secretos; a base de ter gente que saiba como conhecer as pessoas das comunidades locais para passar informação", observou.
No passado, as tentativas por parte das forças da ordem de que o Executivo britânico chegasse a uma mudança na actual situação estagnaram-se.
No entanto, The Guardian acrescenta que agora a Met poderia ter sucesso no seu novo pedido, já que as minorias étnicas de Londres são muito maiores que as do restante do país.
Para poder implementar a "discriminação afirmativa" seria preciso aprovar uma legislação que, segundo lembra o jornal, foi bem-sucedida na Irlanda do Norte, onde foi aplicado um programa que durou uma década e terminou em 2011, que exigia que para cada polícia protestante fosse recrutado um católico.
Byrne declarou que o corpo policial agiu após escutar "a contínua preocupação do público" e perante as críticas contra a polícia por ser "demais branca".
Segundo a Associação Nacional de Polícia Negra, as forças policiais continuam sendo "institucionalmente racistas".
Além disso, o recente assassinato de um soldado britânico no bairro londrino de Woolwich (sul da capital) por dois supostos radicais islâmicos evidenciou os problemas religiosos e raciais na capital.

Curioso, já se estar a aplicar em Londres o mesmo critério que na Irlanda do Norte a respeito da composição das forças policiais... ora a Irlanda do Norte é território ocupado pelos Ingleses. Directa ou indirectamente, a oposição entre católicos e protestantes reflecte a diferença entre os ocupantes, Ingleses, e os invadidos, Irlandeses.
Para se chegar ao ponto de, mutatis mutandis, fazer agora o mesmo em Londres, com brancos e não brancos, é porque, de facto, a capital está como se se encontrasse ocupada por alógenos...
O «The Guardian» diz também que segundo alguns chefes de polícia a «excessiva» brancura das forças policiais «arrisca prejudicar a legitimidade do policiamento uma vez que exercem o poder do Estado sobre populações étnicas cada vez mais diversificadas».

Ora isto significa que afinal as raças interessam mesmo, que afinal fica mal a autoridade ser exercida por uma raça sobre outra(s), que afinal é treta pegada que tanto faz ser branco ou negro porque «ai somos todos iguais» - afinal isto é tudo mentira, como atesta o facto de um jornal de Esquerda dar voz, sem crítica audível nos mé(r)dia, a uma alegada observação de «alguns chefes de polícia».
Há quarenta anos a Esquerda militante gritava, cheia de indignação, que «África é dos Africanos!»
Agora, ai de quem diga que a Europa é dos Europeus... e há na Esquerda vozes que, sem vergonha nenhuma, garantem que é preciso que em solo europeu a autoridade seja menos exercida por brancos porque em solo europeu já há demasiados não brancos. E já há demasiados não brancos em grande parte por culpa dessa mesma Esquerda, bem como da «Direita» capitalista.
 
Resumindo, o que na prática esta Esquerda diz aos Europeus é isto: «vocês agora têm de ceder ao não branco lugares de autoridade em vossa própria casa porque nós já vos metemos muitos não brancos em casa.»
 
E é tal a falta de decência desta espécie de gente que se/quando um dia estiver a ser capitalmente punida pelo seu crime contra a Europa, provavelmente não vai sequer perceber a justeza do seu castigo.