NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - ASSALTO ARMADO EM FARMÁCIA
"Entraram aqui dentro da farmácia e um deles apontou-me logo a pistola ao peito. Só gritavam: ‘gavetas, gavetas’. Nem sequer fui capaz de reagir. Um deles passou para o lado de dentro do balcão, abriu as caixas registadoras e despejou as gavetas. Até as moedas levou." O relato de Manuel Morais Saraiva, que é director técnico da farmácia Confiança, em Pero Pinheiro, Sintra, revela a violência da dupla armada que anteontem à noite atacou o estabelecimento.
Também anteontem, mas cerca das 13h30, um homem assaltante com uma pistola invadiu a farmácia Galeno, na avenida Óscar Monteiro Torres, no Campo Pequeno, Lisboa. Depois de ameaçar a funcionária de serviço, fugiu do local com 200 euros em dinheiro.
Em Pero Pinheiro, "pareciam amadores mas foram rapidíssimos. Nem três minutos estiveram cá dentro. Fugiram com 400 euros em dinheiro e ainda levaram 20 euros de um cliente que estava à espera para ser atendido", conta o farmacêutico.
Os dois assaltantes, apurou o CM, atuaram com luvas e gorros na cabeça e aquela farmácia, a menos de 100 metros do posto da GNR, não está equipada com sistema de videovigilância. A investigação de ambos os casos está a cargo da secção de roubos da Judiciária de Lisboa.
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