LÍDER DE EXTREMA-ESQUERDA FRANCESA DIZ ESTAR APOSTADO NA MISCIGENAÇÃO PARA ALTERAR A FRANÇA

Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/06/24/el-lider-comunista-jean-luc-melanchon-dice-que-se-alegra-de-la-desaparicion-de-los-franceses-autoctonos/

Em França, o líder do Partido de Esquerda, Jean-Luc Mélenchon, que já foi candidato presidencial, e já conhecido por declarações a celebrar a iminvasão terceiro-mundista e muçulmana, por considerar as culturas árabe e berber como parte de França, voltou a manifestar abertamente qual o ideal da sua gangue ideológica:

«(Marine Le Pen) não se dá conta da realidade. Não se mentaliza que a França mudou. O país mudou e nós estamos alegres com essa mudança. Isto vai preocupar ainda mais a Marine Le Pen. Estamos contentes. Somos o país que tem o recorde europeu de casamentos mistos. Isso é muito bom e alegramo-nos. Se quiserem leio-vos as estatísticas dos nascimentos em França. Vi os dados esta manhã e agradam-me muito. Vejo que há toda uma classe de apelidos muito exóticos, que serão uns bons francesinhos. Portanto é assim: vamos foder-lhe a vida (a Marine Le Pen).»

Se um nazi-fascista ou qualquer outro nacionalista dissesse há vinte anos que era este o objectivo da Esquerda imigracionista, facilmente atrairia a troça, na melhor das hipóteses condescendente, e, na pior e mais frequente, ofensiva e insultuosa, da parte de qualquer bem-pensante da elite ou por ela culturalmente influenciado.

Agora que a coisa parece já estar em franco andamento, a parte da elite mais radicalmente imigracionista acha que já pode dizer abertamente qual o intuito de ter andado décadas e décadas a alimentar a iminvasão oriunda do terceiro mundo: a substituição étnica da população europeia por via do número de imigrantes e da miscigenação. E, ou por contar com a vitória antes de tempo, ou como arma de desmobilização psicológica do inimigo, já dá por adquirido que tal intuito já não pode deixar de ser concretizado.

E o que esta parte mais radical da elite diz sem pudor é, não haja dúvidas, o mesmo que o resto da elite dominante - da Esquerda moderada à «Direita» capitalista e democrata-cristã - pensa e sobretudo sente, mesmo que o não diga.

É a mesma elite que em geral acha bem que por meios legais se suprima a voz dos Nacionalistas que se opõem ao seu projecto de abastardamento étnico da Europa. Deste modo, os membros da classe reinante, para além de agirem como «engenheiros» de Povos, pretendendo que o povo que os elege lhes pertence, ainda se arrogam ao direito de calarem a voz da parte do povo que resiste ao desígnio que lhe querem impingir. Para esta elite, despotista iluminada, que pretende governar para o povo mas sem o povo, este tem só de comer e calar - aceitar que lhe metam em casa alógenos e nem piar.

Esta inédita e praticamente genocida arrogância terá um dia de ser punida como crime de alta traição - mesmo que não surta os efeitos desejados pelos mélenchons, o acto em si não poderá, nunca, ser perdoado e deverá ser tratado como crime que não prescreve.

Entretanto, a verdade é que a população francesa vota cada vez mais na FN de Marine Le Pen. O público eleitor de Mélenchon parece confinado à alta burguesia e às cambadas universitárias, como seria de esperar. Acresce que os nacionalistas, pelo menos os mais conscientes, sabem, desde há muito, que as palavras e até actos dos mélenchons não os comprometem - nada obriga um autóctone consciente a aceitar como seu compatriota legítimo um alógeno ou um mestiço. Nada de nada. Ainda que frequente a mesma escola, viva no mesmo prédio, compre na mesma mercearia de bairro ou veja os mesmos programas de televisão. Nada disso tem qualquer relevância, nem deverá ter, quando/se chegar a altura de repôr a legitimidade e corrigir, com efeitos retroactivos, todos e cada um dos actos dos mélenchons e afins. Os descendentes da mestiçagem, e mesmo a maioria dos alienígenas, não têm qualquer culpa das intenções genocidas dos mélenchons, mas os autóctones é que não podem ficar prejudicados por nada disso.