NA DINAMARCA - NEGRO MUÇULMANO VIOLA TRÊS MENORES MAS NÃO É EXPULSO POR «ESTAR INTEGRADO»

Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/06/22/dinamarca-mohamed-violador-somali-de-dos-ninas-no-sera-expulsado-porque-esta-bien-integrado/

Na Dinamarca, o negro somali muçulmano Ahmed Omar Mohamed, de dezoito anos, foi condenado no ano passado a uma pena de seis anos de cadeia por em 2011 ter violado uma rapariga de dez anos de idade, por ter violado também uma jovem de dezassete anos (sob ameaça de arma branca) e por ter tentado violar uma rapariga de nove anos, tendo tudo isto acontecido na cidade de Gullestrup.

Em primeira instância ordenou-se a sua expulsão depois do cumprimento da (curta) pena de prisão, mas depois o advogado do negro muslo interpôs um recurso, alegando que o africano de Mafoma não deve ser expulso porque está já «bem integrado» na sociedade dinamarquesa.

O tribunal de Viborg decidiu atenuar a pena, diminuindo-a para metade - três anos - e anulando a decisão de expulsão, isto porque o criminoso frequentou a escola dinamarquesa e conseguiu alcançar um diploma de estudos secundários na prisão. De notar que o negro tinha antes disso sido uma criança-soldado da Alcaida na Somália.

Uma das violadas, a jovem Désirée Klein, de dezassete anos, manifesta a sua indignação: «É uma piada. É impensável que se dê a esta pessoa uma segunda oportunidade na Dinamarca.»

Pode ver-se o vídeo de um noticiário em Dinamarquês com legendas em Inglês nesta página: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6IyldxX68qE#at=30

Ora à voz da jovem Désirée Klein juntar-se-iam as vozes de milhões de Europeus, se ao menos notícias destas tivessem maior divulgação mediática... vozes de populares europeus que, em muitos senão na maioria dos casos, não conseguiriam, pelo menos numa primeira fase, tecer comentários que fossem além do «foda-se caralho puta da mãe mas que é esta merda», ou seus equivalentes nos respectivos idiomas nacionais, porque, de facto, o choque não seria pequeno. Nesse momento facilmente as gentinhas mais elitistas, das classes político-culturalmente reinantes, lamentariam a «xenofobia e racismo» latentes na população bruta e sem cultura cosmopolita... gentinhas estas que, não se duvide, de bom grado apoiariam a decisão do tribunal de Viborg, com o argumento de que agora o negro muçulmano é um cidadão europeu e portanto «responsabilidade dos Europeus!»

Obviamente que o dito africano não é em nada europeu a não ser pela decisão da elite de lhe conceder um papel a dizer que ele é europeu, o que confirma, mais uma vez, que a elite julga poder ter o direito de impingir ao povo alterações à própria identidade do povo, como se a elite fosse inteiramente detentora do povo e não, como em verdadeira democracia, apenas a representante eleita do povo, para gerir o país, nunca para o tratar como um bocado de plasticina ao qual se dá a forma que se quiser ou se juntam outros bocados de plasticina.

E tal está baratizado - de barata - o sangue desta espécie de gentinhas que nem sentem como insulto colectivo o facto de um alógeno absolutamente alógeno poder violar impunemente crianças em solo europeu e mesmo assim continuar a viver entre os Europeus. E por imporem, ou colaborarem na imposição, de ofensas destas, e doutras, aos Europeus, o seu castigo é como se já tivesse sido dado. Resta apenas a concretização física do mesmo.

Entretanto, fica mais uma vez registado qual é o verdadeiro significado de «integração» de que a elite reinante tanto fala - e não é nada que mereça o respeito dos Europeus conscientes.