segunda-feira, junho 24, 2013

«SANTO» ANTÓNIO E «SÃO» JOÃO OU A USURPAÇÃO CRISTÃ DAS CELEBRAÇÕES PAGÃS SOLSTICIAIS DE VERÃO


Diz Teófilo Braga, na obra «O Povo Português Nos Seus Costumes, Crenças e Tradições», volume II, página 211 e seguintes:
«A festa de São João Baptista em todos os povos europeus está ligada a um fenómeno astronómico, o solstício do Verão, em 24 de Junho. O célebre ritualista Guilherme Durandus, interpretando alegoricamente a festa do Precursor, não pode ocultar o seu sentido mítico: "Faz-se girar uma roda, em certas localidades, para assim designar que o Sol não se pode elevar mais, mas torna a descer no seu círculo, assim também a fama de São João, que era olhado como um Cristo, diminuiu quando este apareceu. Alguns dizem que é porque neste tempo os dias minguam, e que crescem de novo no Natal de Jesus Cristo..."»
Ou seja, uma forma de diminuir o prestígio do Sol perante o Judeu Morto, primeiro substituindo-O por um sucedâneo («São João») e depois «integrando» na religião do Deus oriental os rituais que ao Sol são devidos. A isto se chama «cristianização».
Não é por acaso que, conforme se lê na obra «Os Solstícios - História e Actualidade», o próprio Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, regista que «os cristãos usurparam o dia do Sol», e que o dia da semana sagrado dos cristãos, o domingo (de «Dominus», «Senhor»), é na tradição pagã ocidental consagrado ao Sol, «Dies Solis» (que os Ingleses conservam no seu «Sunday» e os Alemães no seu «Sontag», entre outros...). Não é igualmente por acaso que o dia mais festejado da Cristandade, o Natal, coincide mais coisa menos coisa com o outro solstício, o de Inverno. Talvez porque o culto solar foi por assim uma das últimas «frentes de combate» pagãs contra o Cristianismo, e porque o primeiro imperador cristão, ou cristianizado, Constantino, era pouco antes, e se calhar ao mesmo tempo, um adorador do Sol...
Claro que durante muito tempo a Igreja tentou proibir a celebração do solstício de Verão, antes de a tentar absorver, isto é, cristianizar... Duas fontes para cada uma das duas asserções:
- no século VI, o bispo de Árles proibiu num sermão o «banharem-se nas fontes, nos pântanos e nos rios na noite de S. João e na madrugada do dia seguinte» porque tal «costume nefasto ressuscita o Paganismo»;
- no século VII, uma obra que circulou em todas as dioceses de França dizia, entre outras coisas, que o fogo de S. João é «a marca do regozijo por S. João» e que teve o seu início nos primeiros séculos do Cristianismo, quando «S. Bernardo testemunha que era mesmo praticado entre os pagãos.»
Significa isto que em não conseguindo extirpar de vez a celebração pagã, tentou apoderar-se dela, dirigindo-a, «domesticando-a», de forma a «controlar os abusos», que eram, não apenas os excessos festivos naturais, mas também as «superstições» pagãs que não pudessem ser «transformadas».

Continuando, novamente com Teófilo Braga...
«É justamente uma tal concepção primitiva que faz com que a festa do solstício de Verão seja comum a todos os povos indo-europeus, e ainda aos povos semitas; o fenómeno é diversamente dramatizado, mas entre os povos europeus toma a expressão de um Combate de Verão expulsando o Inverno (24 de Junho), ou a sua inversa, a expulsão do Verão pelo Inverno (24 de Dezembro). (...) nos antigos prazos portugueses notou João Pedro Ribeiro, que o ano era sempre contado de São João a São João, e no Alvará de 1 de Julho de 1774, chamou-se-lhe ano irregular. (...) entre os povos eslavos é onde se apresenta mais completo, correspondendo muitas das suas particularidades a costumes portugueses (...). Por um documento da Câmara de Coimbra, de 1464, citado por Viterbo, se nota a forma de combate: "cavalhada na véspera de São João com sina e bestas muares". Em outros povos, esta cavalgada ficou simplesmente lendária, na Mesnie Furieuse, que tanto se localiza no solstício diurno (circa horam medirianam) como no solstício vernal. (...) Nos costumes provinciais conservam-se quase todas as formas dramáticas desta antiquíssima festa solsticial.
(...)
Na Beira Alta acende-se um facho no cimo dos montes (o galheiro) ou na ceira das azenhas (a roda, que ainda na Alemanha se deixa rolar dos montes). O facho, como escreve Leite de Vasconcelos, é um pouco de lenha em volta de um pau alto. Os rapazes que o vão acender levam músicas de tambores e pífaros, e grandes algazarras. O monte é além disto cercado de pinhas acesas.»
Nos Açores, fazem-se as fogueiras na rua, e os rapazes saltam por cima das labaredas; o mesmo no Algarve e no Alentejo.
»
E, como todos sabem, o mesmo se faz um pouco por toda a Europa nesta data - o salto dos jovens por cima das fogueiras, para dar força e saúde, boa sorte, etc..
Tudo isto só ajuda ao tom despreocupado e livre dos folguedos da data, que é isso que interessa. É pela noite dentro, cambada. Força nos Martelos.

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mas "Santos", porquê?
Para ti não, mas para os católicos sim...
Deve existir respeito, digo eu.

24 de junho de 2013 às 13:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois para os católicos sim, mas para mim não. E o tópico está publicado no meu blogue, e aqui o que se expõe nos tópicos é a minha perspectiva.
De resto, era o que mais faltava, o Cristianismo ter destruído e usurpado a Paganidade e agora as suas categorias, aplicadas ao contexto para solidificarem a aldrabice, serem «respeitadas» sem mais quê nem para quê, é que até o diabo se ria, passe a expressão.

24 de junho de 2013 às 15:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

EXCENTRICIDADES GREGAS

Zenão rejeitava o óbvio
- entre o arqueiro e o alvo
o percurso da flecha é infindável,
de forma que o célere Aquiles
nunca apanha a tartaruga.

Platão era o oposto, afirmava
o improvável - a Ilíada, por
exemplo, era um mero duplicado
de um original escrito por um poeta
anterior ao nascimento
das estrelas, cujos símbolos
são a Esfera, a Luz e a Palavra.

Pitágoras era de opinião
que os números pares são demoníacos,
razão por que o três é melhor
que o seis, o cinco preferível
ao quatro e assim sucessivamente.
Nunca se deve comer feijões.
Quem o fizer corta o fio das
reincarnações, de sorte que a alma
fica prisioneira num eterno triângulo,
ou seja, entre dois catetos
e uma hipotenusa guardados por um dragão
de mil olhos e três línguas de fogo.

A. Vieira

24 de junho de 2013 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então não estás a contradizer, tu que te dizes democrata?
Para ti a palavra "respeito" passou a ser letra morta? Se calhar, és daqueles que anda a queimar igrejas, ahahah...
O respeito faz parte duma sociedade moderna - sim, porque estamos na contemporaneidade e quem vive no passado é antiquário ou museu...-, portanto ao afirmares que não há qualquer razão nem lógica no respeito por diferentes credos, assumes-te como um autêntico totalitarista e inimigo da diversidade. E sabes que mais' Esse discurso não rende votos (se é que alguma vez rendeu...)

24 de junho de 2013 às 15:41:00 WEST  
Anonymous Sátiro said...


Nós ocidentais temos a ideia de que os povos primitivos são pouco higiénicos. Porém, tanto os maias e os astecas, povos já civilizados, como os povos das ilhas do Pacífico operavam a dissociação entre sexo e excremento. Por exemplo, os ilhéus do Pacífico consideravam o asseio como condição essencial para a pessoa ser considerada atraente: a sodomia repugnava-os pelo facto de estar relacionada com as fezes. Aliás, eles usavam esta expressão: "esse homem copula com os excrementos" (matauna ikaye popu) para reprovar esse comportamento!

24 de junho de 2013 às 18:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Então não estás a contradizer, tu que te dizes democrata?»

Não, jovem, não estou. E tu só pensas que sim porque não sabes o que é ser democrata, como adiante se verá.



«Para ti a palavra "respeito" passou a ser letra morta?»

Claro que não passa a letra morta. Mas tu não compreendes o verdadeiro sentido de tal palavra, em Democracia.



««O respeito faz parte duma sociedade moderna - sim, porque estamos na contemporaneidade e quem vive no passado é antiquário ou museu...-,»

Uma coisa é viver no passado, outra é não o esquecer e entender o seu valor na formação do presente. Quem usa esse argumento de «ai, o passado passou» é geralmente a malta de pensamento anti-identitário, que quer construir um novo mundo cortando totalmente com o passado e com as raizes.



«portanto ao afirmares que não há qualquer razão nem lógica no respeito por diferentes credos, assumes-te como um autêntico totalitarista e inimigo da diversidade»

Não. Mostras assim que não percebes nem o que é diversidade nem o que é totalitarismo, nem sequer o que é Democracia. Agora aprende: o respeito aplica-se às pessoas, não às ideias. O respeito é a deferência que é devida a um ser humano e ao seu espaço individual. Pode-se gostar ou não da pessoa, mas aceitar-se, independentemente disso, o seu direito à existência.
Em contrapartida, não faz o menor sentido «respeitar uma ideia». Em relação a uma ideia, ou se concorda com ela ou não. Ponto. Não se «respeita».

Por isso é que numa sociedade civilizada, que tu e outros como tu não entendem - ou por falta de maturidade ou por vício ideológico, ou ambas as coisas - há respeito pelas pessoas e, ao mesmo tempo, liberdade para criticar e deitar abaixo as ideias (crenças, valores, sugestões) das pessoas.

A maior parte dos muçulmanos, por exemplo, bem como muitos cristãos, e outros como tu, não percebem isso, e tomam a peito qualquer crítica que seja feita aos seus valores - sentem-se automaticamente atacados quando vêem as suas ideias a serem atacadas. Vai daí, resolvem impôr, a bem ou a mal, o «respeito» que acham ser devido às suas ideias, ou seja, armar barraca e tentar proibir que as suas ideias possam ser atacadas. Por esta lógica, não se pode criticar ideologia nenhuma, porque há-de sempre haver militantes ideológicos que exigem poder calar a voz dos críticos.
Quanto mais gente desta tiver influência na sociedade, menos democrática será a dita sociedade.



«E sabes que mais' Esse discurso não rende votos »

E sabes que mais, este blogue não vai a eleições, não deixando, todavia, de ter o seu público diário.

24 de junho de 2013 às 18:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NÃO TE CANSAS DE MENTIR, SEU VIGARISTA ASQUEROSO?

SANTO ANTÓNIO MORREU A 13 DE JUNHO E A IGREJA CELEBRA OS SANTOS NA DATA DA SUA MORTE.

JÁ SÃO JOÃO BAPTISTA É O ÚNICO SANTO COM DUAS SOLENIDADES, O NASCIMENTO A 24 DE JUNHO E O MARTÍRIO A 29 DE AGOSTO. MAS ISTO É UMA EXCEPÇÃO ATRIBUÍDA ÀQUELE QUE FOI O PERCURSOR DE CRISTO.

24 de junho de 2013 às 19:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Chiuu, aborto beato. Mas a que propósito é que vem essa merda dessa conversa que não interessa a ponta de um corno? Ainda por cima és burro que nem um cepo e nem percebes as coincidenciazitas que aí referes - então num dos casos celebra-se a morte e no outro o nascimento? É conforme dê jeito... só para absorver as datas pagãs solsticiais, meu gebo de merda, meu rato de sacristia, meu atrasado mental das águas bentas cheias de baba beata.

24 de junho de 2013 às 20:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Interessante, muito interessante. Aqui no Brasil celebra-se neste fim de semana o São João. Aqui as datas são todas invertidas, aqui celebramos festividades do verdejamento primaveril da natureza, do renascimento da Mãe Terra quando do início do inverno. Ou seja, é como se Proserpina deixasse o sub-mundo exatamente no início do inverno, uma loucura!

Mas tal situação tem uma razão de ser. O São João aqui sem sombra de dúvida é uma tradição herdada da raiz lusitana que aqui aportou, e ele é mais comemorado exatamente nos lugares onde a colonização e a presença portuguesa teve início e portanto fez se mais forte. As maiores festas de São João ocorrem na região nordeste do Brasil, nesta região, berço da colonização portuguesa do Novo Mundo, ocorrem festas imensas, que duram semanas.

A bem da verdade deve-se dizer que atualmente estão todas elas completamente modernizadas e totalmente comercias. Mas os elementos tradicionais ainda podem ser vistos: pular fogueira, dançar em grupos ao redor de fogueiras, e danças de mascarados armados de espada e bacamarte, cobertos de roubas muito coloridas e felpudas, em uma imitação quase exata dos Caretos de Portugal.

Tais festividades conseguiram grande incorporação nesta região não só em razão a base genética lusitana ainda muito presente, embora sempre decrescendo, mas também em razão de fatores climáticos que acabaram por permitir que tal festividade local ocorra no exato momento em que, no norte celebra-se o início do verão e aqui exatamente o contrário.

Tal fato decorre de esta região ser em seu interior, exatamente onde ocorrem as maiores destas festas de São João, uma região extremamente árida, semi-desértica, onde a falta de chuva prevalece por todo o ano, encerrando-se exatamente quando começa o inverno, ou seja, por este tempo de agora. Assim, a festividade que aqui ocorre consegue imitar a relação de tempo da festividade europeia, apesar de não corresponder a época correta. Já no sul do hemisfério, tais festas são muito fracas, por lá pouco comemora-se o São João, afinal ele não corresponde a este período do ano.

24 de junho de 2013 às 22:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SANTO ANTÓNIO MORREU A 13 DE JUNHO E A IGREJA CELEBRA OS SANTOS NA DATA DA SUA MORTE.

JÁ SÃO JOÃO BAPTISTA É O ÚNICO SANTO COM DUAS SOLENIDADES, O NASCIMENTO A 24 DE JUNHO E O MARTÍRIO A 29 DE AGOSTO. MAS ISTO É UMA EXCEPÇÃO ATRIBUÍDA ÀQUELE QUE FOI O PERCURSOR DE CRISTO.

Vou dar-te uma novidade. Não se sabe a data de nascimento de São João Baptista. Nem tu, nem eu, nem ninguém a sabe. Se alguém diz que sabe, está a especular. Sabemos apenas a data de comemoração do nascimento, que só por mero acaso estará certa. E sim, é evidente que a comemoração do São João substitui datas pré-cristãs relacionadas com o solstício. Nem é preciso ser pagão ou muçulmano ou cristão ou o raio a quatro para se saber isso. É preciso, isso sim, ter informação.

É como Cristo. Nem tu, nem eu, nem ninguém, sabe quando nasceu. Ultimamente a teoria mais consensual até situa o nascimento bem longe do Inverno.
Mas não. Vamos lá fazer dogma disto e, catau, foi a 25 de Dezembro, mesmo a tempo do solstício. Fosga-se que a Igreja teve mesmo sorte. É que as datas foram todas na mouche.

Já agora, poupa o Caps Lock que ele não vem acompanhado de razão. Pelo contrário.

Saudações. E boas leituras. Precisas delas.

25 de junho de 2013 às 00:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó BARRASCO, E QUEM É QUE DIZ QUE NÃO SE SABE AS DATAS DE NASCIMENTO E MORTE? OS "HISTORIADORES"? OS "CIENTISTAS"? VAI-TE INFORMAR ANTES DE MANDAR LER OS OUTROS QUE FAZES MELHOR FIGURA.

E TU CELSO, MEU CABEÇA DE ABÓBORA, NÃO SABES O QUE SIGNIFICA A PALAVRA PERCURSOR? NÃO É COINCIDÊNCIA NENHUMA, MONGO. SÃO JOÃO BAPTISTA É UM CASO ESPECIAL NA IGREJA, POIS FOI ELE O PROFETA QUE VEIO ANUNCIAR A VINDA DO MESSIAS.

25 de junho de 2013 às 01:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não percebeste o óbvio, meu bardamerda aleijado do miolo. Não interessa qual é o significado que a tua maralha atribui ao «São» João, o que interessa é a coincidência de resolverem celebrar o nascimento dele, enquanto no outro caso celebram a morte. Além disso, se soubesses realmente o que dizem os cientistas, sabias que eles mesmo é que põem em causa não apenas as «oportunas(istas) datações da Igreja mas também a existência real de muitos dos alegados «santos» da Igreja, que mais não são, em muitos casos, do que invenções para abafar os cultos pagãos.

Faz como te mandaram, vai-te instruir.

25 de junho de 2013 às 02:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó BARRASCO, E QUEM É QUE DIZ QUE NÃO SE SABE AS DATAS DE NASCIMENTO E MORTE? OS "HISTORIADORES"? OS "CIENTISTAS"? VAI-TE INFORMAR ANTES DE MANDAR LER OS OUTROS QUE FAZES MELHOR FIGURA.

Olha, dá-me um documento da altura, um registo original, um testemunho presencial (e não um que tenha sido escrito centenas de anos depois), a garantir a data de nascimento de São João Baptista. Se mo mostrares, eu calo-me.

E TU CELSO, MEU CABEÇA DE ABÓBORA, NÃO SABES O QUE SIGNIFICA A PALAVRA PERCURSOR?

O que tu queres dizer é "precursor", isto é, aquele que anuncia - é prestares atenção ao prefixo, que neste caso indica "pre", ou seja, que chega antes.
Um "percursor", como tu escreves, é apenas um gajo que percorre. Percebes agora quem é que não sabe o que a palavra quer dizer?

A propósito, vou deixar-te uma frase de um sábio livro popular: "nunca discutas com um ignorante, ele baixa-te ao nível dele e depois vence-te por experiência".

Não vou perder mais tempo contigo. Um abraço.

25 de junho de 2013 às 13:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ahahahahah...

25 de junho de 2013 às 16:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó BARRASCO FALACIOSO, E QUEM DISSE QUE A AUSÊNCIA DE DOCUMENTO ESCRITO SÓ POR SI PROVA QUE NÃO SEJA VERDADE? A CERTIDÃO DE NASCIMENTO É ÚNICA PROVA DA TUA EXISTÊNCIA, Ó ANORMAL?

PRECURSOR OU PERCURSOR, ISSO NÃO ALTERA O VALOR LÓGICO DO QUE AFIRMEI. VEJO QUE CONTINUAS A RECORRER A FALÁCIAS PARA TE DEFENDERES.

25 de junho de 2013 às 23:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto mais guinchas mais te enterras, ó meu filhadaputa mal letrado. Não percebes, aborto de sacristia, que se não há provas da existência de determinada pessoa ou facto, então CHAPÉU, não se pode garantir que existiu.

26 de junho de 2013 às 02:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ERRADO Ó RATAZANA DE ESGOTO. A AUSÊNCIA DE REGISTO ESCRITO NÃO GARANTE QUE DETERMINADA PESSOA NÃO TENHA EXISTIDO.

MAS SE QUERES UMA "PROVA" EU DOU-TA: CHAMA-SE TRADIÇÃO DA IGREJA, TANTO ORAL COMO ESCRITA.

27 de junho de 2013 às 14:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Podes bem cagar nessa tradição «oral e escrita» da Igreja como prova seja do que for, meu verme das latrinas eclesiásticas. E se não há prova nenhuma da existência de um gajo, não podes dizer que a sua existência está provada, ó labroste mentecapto.

27 de junho de 2013 às 16:57:00 WEST  

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