AUTORIDADE SUECA PASSA MULTAS AOS CARROS VANDALIZADOS MAS POUCO FAZ PARA DETER OS AMOTINADOS

Custou-me um bocado a acreditar nesta notícia até ler as explicações das próprias autoridades a respeito do tema: http://www.friatider.se/parking-tickets-issued-on-wrecks-while-stockholm-burns

Nos arredores da capital da Suécia, os carros continuam a arder, por iniciativa dos imigrantes muçulmanos que assim partilham o seu calor humano com os Europeus de tão frias paragens - continuam em chamas, ou já destruídas e a encher as ruas, mas isso não é motivo para que a polícia deixe de lhes passar multas...

A violência faz-se sentir desde dia 19 de Maio, e além das viaturas também se estendeu às escolas, lojas, edifícios residenciais, etc.. Até já uma esquadra da polícia foi atacada e incendiada, em Rågsved.

A polícia explica o que está a fazer pela voz do chefe de polícia Mats Löfving: «a nossa ambição é fazer o menos possível».

Lars Byström, encarregado das relações com os média da parte do Departamento da Polícia de Estocolmo, desenvolve:

«Vamos ao local do crime, mas quando lá chegamos ficamos a ver e esperamos. Se vemos um carro a arder, deixamo-lo arder se não houver risco de o fogo se espalhar a outros carros ou prédios. Ao actuarmos assim minimizamos o risco de haver pedras atiradas contra nós.»

Entretanto, os agentes da autoridade continuam a aplicar multas aos veículos mal estacionados, se calhar porque apesar de tudo são friamente ordeiros, estes agentes... o veículo que um jornalista viu a ser multado estava já destruído pelo fogo, mas a ordem de multar foi por diante...

Para manter a pequenita ordem este sistema vai servindo. Mas o elefante branco, ou aliás preto, na sala tem que ser pegado com paninhos quentes, e destruir o que lhe apetece, porque travá-lo de imediato, nem que seja a tiro, pode causar mais problemas ainda. O multiculturalismo também tem destas coisas, exige que a autoridade do Estado ganhe uma sensibilidade mais caguinchas a ponto de cada vez ser menos capaz de garantir a ordem pública mais importante, que é a que garante o bem-estar e a vida dos Europeus na sua própria terra.