UM CASO TÍPICO DE FALSIFICAÇÃO ME(R)DIÁTICA CONTRA ISRAEL

Pode ler-se aqui, com detalhes (em Castelhano) http://www.minutodigital.com/2013/05/21/el-caso-de-mohamed-al-dura-uno-de-los-mayores-montajes-contra-israel-al-descubierto/

a denúncia de uma falsificação cometida por parte de um orgão da imprensa dominante, France 2, para difamar as forças militares israelitas. Trata-se do caso da criança palestiniana Mohamed Al-Dura, que a generalidade da comunicação sucial mostrou a ser abatida durante um tiroteio entre militares judeus e horda árabe da Palestina, mas que na verdade não morreu, e as filmagens originais, que a France 2 tem em seu poder, mostram que de facto a criança ficou viva.

O caso de Mohamed Al-Dura não foi o primeiro, nem será o último. Organismos como a ONU também deram crédito a outras campanhas orquestradas para culpar Israel de crimes que não cometeu e que depois se demonstraram falsas. A produlão de ficções em Pallywood é incessante: não há período de tensão entre Israel e Palestina que não cpnte com a sua imagem, vídeo ou história manipulada para acusar o estado hebreu de “assassinar crianças”.

Mas o caso de Al Dura foi um dos mais graves, porque converteu-se num ícone do ódio contra Israel, e provocou uma violenta resposta social, com derramamento de sangue. Ainda hoje, treze anos depois, a imagem de Al Dura agachado junto ao seu pai continua a encabeçar centos de manifestações contra Israel, e o seu nome repete-se no mundo muçulmano como o de um mártir.

Porque a elite reinante no Ocidente, que controla os mé(r)dia, está de pedra e cal contra os Estados étnicos, dos quais Israel constitui, essencialmente, um exemplo, e quer ao mesmo tempo abrir braços, e pernas, ao Islão, como religião emblemática do Amado Outro. O que agora se ergue contra Israel, ergue-se tambem, e erguer-se-á porventura mais, contra a Europa. Mais ano menos ano, ter-se-ão os jovens «andaluzes» muçulmanos a serem «vitimados» diante das câmaras de televisão pelas forças de segurança espanholas, demonizadas como agentes de uma «opressão» histórica, a Reconquista, que devolveu aos Hispano-Gótico-Romanos o controlo da Ibéria.