NA BAVIERA - VIOLÊNCIA ESQUERDISTA MAIOR DO QUE A DIREITISTA; GOVERNO DÁ COMO INCONSTITUCIONAIS DOIS GRUPOS DE... DIREITA

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/04/bavaria-classifies-anti-islam-blog-and.html

Na Alemanha, o Ministério do Interior da Baviera classificou dois grupos políticos como extremistas e portanto anti-constitucionais - são eles a associação regional do partido «Die Freiheit» (A Liberdade), liderada por Michael Stürzenberger, e os autores em Munique do blogue «Politicamente Incorrecto» (PI).

Estes grupos disseminam propaganda anti-islâmica e advertem contra o perigo islâmico.

Desde o final de Março que o Departamento Regional para Protecção da Constituição - leia-se polícia ideológica do sistema... - tem andado a vigiar os dois grupos, que estão próximos um do outro em termos de matérias abordadas e até em termos pessoais, e identificou um núcleo duro de cerca de cinco pessoas.

Durante a apresentação do Relatório sobre a Protecção da Constituição de 2012, o Ministro do Interior Joachim Herrmann (do partido CSU, de «Direita») expressou a sua preocupação porque estes activistas anti-islâmicos denigrem todos os muçulmanos como inimigos do Estado, diz ele.

Desde 2012 que estes militantes têm vindo a recolher assinaturas em Munique para uma petição pública contra o projecto ZIEM de mesquita do imã de Penzberg Benjamin Idriz. Herrmann alega que a crítica comum ao Islão não é considerada anti-constitucional. Os cidadãos que assinaram a petição não serão vigiados (que alívio para os ditos...).

A Baviera é o primeiro Estado federal a classificar os que odeiam o Islão como extremistas, isto segundo o director da Agência para a Protecção da Constituição, Burkhard Körner.

Herrmann salienta que a hostilidade para com o Islão está a crescer no seio da Extrema-Direita. Outra tendência deste «extremismo» é a postura de defesa cívica - mais e mais iniciativas cívicas são fundadas para lidar com problemas locais.

De notar que o número de actos de violência extremo-direitistas aumentaram de cinquenta e sete em 2011 para sessenta e cinco em 2012, mas o número de extremistas de Direita parece ter diminuído de 2450 para 2200.

No extremo oposto da política, o da Esquerda radical, contam-se cinco mil indivíduos que na Baviera são considerados como extremistas, e aí as autoridades registam uma duplicação da violência em relação ao ano anterior, chegando actualmente aos noventa e nove.

 

Claro que isto é um detalhezito que não interessa a ponta de um corno... e que a própria imprensa que dá a notícia também nem destaca... o que só demonstra o que tenho dito - o que realmente faz a elite reinante perseguir o Nacionalismo não é, ao contrário do que essa elite diz, a questão da violência, mas sim o facto de ideologicamente o Nacionalismo ser verdadeiramente oposto à mundivisão da elite reinante. A Extrema-Esquerda é aqui notoriamente mais violenta, mas notoriamente de um modo flagrantemente grosseiro, até parece de propósito, tal é a impunidade dessa gente e a sua sensação de costas quentes com o sistema, porque essa tropa sabe que embora goste de armar em irreverente está no fundo bem protegida pelo sistema.

 

 

Que afinal a violência política só por si não incomoda verdadeiramente quem manda está aqui patentemente demonstrado - o que mexe com os nervos e suscita a «indignação» da «classe» político-cultural dominante não é, nunca foi, a violência, mas sim a discordância ideológica, a saber, o pecado capital de rejeitar o Amado Outro. Esse pecado é que os clérigos e diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente não toleram.

Isto pode e deve ser registado para futura referência, eventualmente para um dia em que a comunistagem activista apareça a fazer-se mártir «da liberdade» e «vítima da violência fascista!» caso os «nazis» lhes comecem a chegar a roupa ao pelo mais eficientemente, como fizeram na década de vinte e trinta do século XX.

 

Quanto aos Nacionalistas, resta o caminho do costume - cerrar fileiras, preparar o embate, disseminar o ideal no seio do povo, fomentar a Resistência etno-popular ao sistema.