NA ALEMANHA - MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA CONTRA ESCÂNDALO DA «JUSTIÇA» ALEMÃ

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia e manifesto, uma triste cena do quotidiano europeu que deve ser tão divulgada quanto possível: http://inacreditavel.com.br/wp/basta-de-justica-de-afago-para-estrangeiros/

O veredicto contra Kayahan B., que se tornou famoso para a população de Soest como o “assassino Abiball de Soest”, está vigorando desde 28/02/2013. O Bundesgerichtshof (STF alemão – NR) rejeitou os três pedidos de revisão da promotoria, da apelação e da defesa. Permanece, portanto, a condenação de três anos e meio por “lesão corporal seguido de morte”.

Três anos e meio – este é o valor da vida de um alemão para a justiça da RFA.

Exigimos o fim da justiça de afago para estrangeiros criminosos!

Esta decisão é uma bofetada na cara da família e amigos de Tim Kreuzmann. É um exemplo para a justiça de afago da RFA frente aos criminosos estrangeiros.

Por isso a Alemanha honrada manifestar-se-á a 9 de Março de 2013 em Soest. Criminalidade oriunda de estrangeiros e animosidade contra os nativos devem ser combatidas consequentemente por todos os meios. Exigimos uma pena razoável para Kayahan B. e justiça para Tim Kreutzmann!

O que aconteceu:

Na manhã de 29 de Janeiro de 2011, o jovem de 20 anos, Tim Kreutzmann, foi esfaqueado numa festa de formatura pelo oriental Kayahan B., na época então com 17 anos. Durante a festa, Kayahan meteu-se com a namorada de Tim e ameaçou-a, levando Tim a tirar satisfação com o seu futuro assassino. Este esfaqueou-o de imediato.

O pano de fundo envolvendo a identidade estrangeira do criminoso foi a princípio omitida. Através da informação dos outros convidados da festa, ficámos a saber qual a identidade do delinquente, o qual, pouco antes, teria afirmado que tinha vontade de furar um alemão (!). Esta afirmação não pode ser comprovada, mas nós consideramo-la plausível diante do acto inescrupuloso, movido por razões fúteis.

Diante disso, nacionalistas anunciaram uma manifestação em Soest para o 12 de Fevereiro de 2011. O tema era “Tim Kreutzmann – vítima da vossa ignorância”.

Com isso colocámos o dedo exactamente na ferida do sistema. Criminalidade de estrangeiros, animosidade contra os nativos e a oposição desencadeada pelos nacionalistas foram o tema preferido da população de Soest durante as semanas seguintes. Apesar do curto período para mobilização, cerca de 200 pessoas conseguiram participar numa manifestação, entre a juventude local. A participação da população teria sido ainda maior caso a polícia não tivesse impedido, através de chicanas, a vinda de participantes importantes, empurrando-os para a massa dos contra-manifestantes. Este episódio foi-nos relatado posteriormente através de informações pessoais dos moradores da própria cidade.

Diante de um inacreditável caso de descaso processual, o processo contra Kayahan parou por duas vezes. Que em Setembro de 2011, o assassino de Tim tenha até libertado da prisão preventiva, serve exemplarmente como escândalo da justiça de afago da RFA diante de criminosos estrangeiros. Kayahan pode novamente festejar à noite com seus companheiros e aproveitar a vida, enquanto a sua vítima jazia menos de um ano debaixo da terra.

A 30 de Janeiro de 2012, Kayahan foi condenado a uma risível pena de três anos e meio por “lesão corporal seguido de morte”. A acusação objectivou desde o início não o assassinato por motivo fútil, mas apenas a assassinato. No final ele foi condenado por lesão corporal seguido de morte. A oposição nacionalista manifestou-se diante disto novamente com vários cidadãos a 11/02/2012, em Soest.

A 28/02/2013 foi confirmada a decisão judicial anterior. Por isso voltaremos às ruas e lembraremos essa injustiça.

Sábado, 9 de Março de 2013 – Manifestação em Soest!

Basta de criminalidade de estrangeiros! – Justiça para Tim Kreutzmann!

Fonte: Demo Soest

Altermedia.info, 03/03/2013.

Por cá também temos tido este tipo de obscenidades jurídicas, nomeadamente no caso do jovem africano que matou à pancada um sexagenário, em Braga, e que a «justiça» deixou primeiramente em liberdade porque o dito africano ia ser pai em breve, só posteriormente é que se lhe aplicou a pena de cinco anos de cadeia - cinco anos de cadeia por assassinar um indígena, note-se. Isto porque a elite reinante é essencialmente a mesma em todo o Ocidente: em Portugal ou na Alemanha, ou em qualquer outro país ocidental, a classe politico-cultural que manda, apátrida por natureza e internacionalista por militância, tem já não apenas uma formação cultural mas até uma sensibilidade específica que não lhe permite entender a obscenidade que é a impunidade de um alógeno que em solo europeu fere ou mata um indígena. Isto para além do seu habitual relativismo moral no que respeita à criminalidade em si, obviamente...