SOBRE A PRESENÇA SOMALI NUMA PEQUENA CIDADE AMERICANA

Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/03/04/shelbyville-una-pequena-ciudad-de-los-estados-unidos-echada-a-perder-por-los-refugiados-somalies/

Nos EUA, a em tempos pacata cidade de Shelbyville, no centro do Tennessee, área política e religiosamente conservadora, o chamado «Cinto Bíblico» (Bible Belt), está agora pejada de somalis - africanos, de credo muçulmano, que para ali têm ido viver às toneladas. Dos dezassete mil habitantes da urbe, de quatrocentos a mil são da Somália.

Um jornalista local, Bryan Mosely, premiado pela Associated Press, diz o seguinte sobre essa maciça presença africana na sua cidade: «os muçulmanos provocaram um impacto desgraçadamente negativo na cidade. Um enorme choque cultural produziu-se na cidade. Os muçulmanos são grosseiros, não têm vergonha e estão sempre a reclamar. E isso é percebido pelos habitantes autóctones com indignação. Os somalis que frequentam o comércio regateiam os preços e exigem ser atendidos por empregados do sexo masculino. A sua cultura é completamente estranha aos costumes dos habitantes autóctones.» (...) «São indivíduos que não têm nenhum conhecimento da civilização ocidental. Não falam o nosso idioma. Coisas como água corrente são para eles um milagre.»

Na escola local, os somalis recusam falar com o pessoal feminino do estabelecimento. Há registos de problemas também com a polícia.

Do outro lado do abismo civilizacional, o chefe da comunidade somali em Nashville (cidade próxima), Habdirizak Hassan, que faz ele, o acima referido - queixa-se: «o Estado do Tennesse não tem um programa para ajudar os imigrantes a integrar-se no novo ambiente. Quando chegam os imigrantes somalis, a única coisa que podem fazer é trabalhar e depois voltar às suas casas, onde se encontram completamente isolados. Não há nenhum contacto entre eles e os habitantes autóctones.»

Alega que alguns quiseram retornar ao seu país de origem: «muitos são expulsáveis. Vivem em casas de seiscentos dólares de aluguer mensal e não têm rendimento suficiente para o pagar.»

E tudo isto porque os EUA costumam receber refugiados de países em guerra. Entram na terra do Tio Sam cerca de oitenta mil por ano, depois de uma selecção nos campos de refugiados da ONU e de lhes ser, aos refugiados, ministrada informação básica sobre a cultura norte-americana. O projecto da instalação destes somalis onde agora estão custou cerca de mil milhões de dólares, que é quase mil milhões de euros, dinheiro que foi pago em parte pelo contribuinte.

Há neste momento mais de cento e cinquenta mil somalis a viver nos EUA. E a actividade criminosa das quadrilhas de somalis tornou-se numa preocupação para as autoridades. Muitos destes africanos de Mafoma têm de ser permanentemente vigiados pelas autoridades, visto que alguns deles ingressam em grupos terroristas. Outros vão trabalhar para fábricas. O enorme fluxo de somalis gerou rancor nos habitantes indígenas - rancor contra as fábricas e contra o governo. Mosely, acima, citado, descreve o que aconteceu: «três grandes fábricas fecharam e cerca de setecentas ou oitocentas pessoas perderam o seu emprego. Hoje sobrevivem como podem. E vêem como o governo traz estrangeiros para ocupar os seus postos de trabalho.» Os directores das empresas alegam que se limitam a seguir as instruções do governo federal e que a maioria dos trabalhadores são autóctones... Numa das fábricas o favorecimento dos muçulmanos mostrou-se particularmente chocante: o feriado do Primeiro de Maio foi substituído por um feriado muçulmano, o Ait-Al-Fitr. A decisão foi posteriormente anulada, mas os habitantes de Shelbyville perceberam que alguma coisa estava a mudar drasticamente e não gostaram. Uns xenófobos, estes américas, não sabem que todo o mundo é composto de mudança e que agora a terrinha onde vivem tem de mudar, tem mesmo, tem porque tem, mas tem, tem e volta a ter, e não é como eles querem que mude, por vontade deles aquilo se calhar não ia lá ter nenhum somali, isso é que era bom...