terça-feira, março 05, 2013

INCIDENTE DIPLOMÁTICO-MILITAR NA TURQUIA - GENERAL EMPURRA MULHER SOLDADO ALEMÃ

Mais uma notícia que dificilmente vereis nos mé(r)dia dominantes, porque não convém a quem manda na Europa que a população europeia se aperceba de qualquer fricçãozita entre Europeus e a gente da Ásia Menor que a elite ocidental dominante quer enfiar pela Europa adentro:
Durante uma visita do ministro da Defesa alemão Thomas de Maiziére à Turquia, um general turco empurrou uma mulher soldado alemã que ali tentava controlar o tráfego de veículos da delegação alemã em visita às tropas alemãs estacionadas em solo turco. Estas tropas estão na Turquia para instalar baterias de mísseis para defenderem os Turcos de um eventual ataque da Síria.
Posteriormente a alemã queixou-se de ter sido ferida pela violência do militar turco. Conforme aqui se lê, reports o empurrão «deve ter sido mais do que uma colisão suave».
As condições sanitárias das instalações que a Turquia oferece à tropa alemã parecem longe de satisfatórias. Aliás, todo o relacionamento entre tropas turcas e alemãs em solo turco parece não ser dos melhores, a ponto de o contacto entre ambas as partes ser disciplinarmente punido. O comissário do governo federal alemão, Hellmut Königshaus, afirma que esta cooperação militar turco-alemã é «amplamente percebida como problemática»...

Os soldados turcos, entretanto, abatem cães vadios perto da base alemã e deixam-nos aí.

Talvez por coincidência, os Turcos e demais muçulmanos desprezam cães, enquanto os Alemães e demais Europeus muito os estimam. Isto agora de repente fez-me lembrar que há mais de um milénio, quando os árabes muçulmanos invadiram o Irão, onde a população árica, a dos Persas, tinha grande apego ao cão (que na religião ariana do Irão, o Zoroastrismo, é quase um animal sagrado), quando esta conquista islâmica teve lugar, dizia, aconteceu algumas vezes os muçulmanos matarem cães e atirarem os seus corpos aos bocados para as portas das casas dos persas que teimavam em rejeitar a conversão ao Islão e em continuar leais ao culto ariano.