terça-feira, março 05, 2013

A «LARANJA MECÂNICA» EM FRANÇA...

Em França causa actualmente polémica o livro «França Laranja Mecânica», da autoria de Laurent Obertone, de vinte e oito anos, que expõe a nu a violência alógena que hoje transforma o país num inferno, ou, para usar o termo que Obertone aplica (a meu ver eufemisticamente...), que está a «asselvajar» a França, que até há relativamente poucas décadas constituia um exemplo mundial de civilidade e segurança.
O autor não deixa margem para dúvidas - há uma relação directa entre o aumento da massa populacional imigrante e o aumento, exponencial, da violência criminosa. Segundo dados oficiais, se toda criminalidade alienígena fosse suprimida - crimes cometidos por magrebinos, africanos, ex-jugoslavos, ou seja, sobretudo kosovares (muçulmanos...), romenos (provavelmente ciganos da Roménia e não propriamente romenos étnicos) - haveria menos sessenta por cento, 60%, dos delitos em solo francês. Sessenta por cento.
E, note-se, trata-se principalmente do tipo de crimes mais graves - homicídios, violações, mutilações, agressões a idosos, tudo crimes que são em quase oitenta por cento dos casos cometidos por alógenos das origens étnicas acima referidas.

O mais grave é que o próprio Estado é não apenas impotente de pôr cobro à situação mas também incapaz de pelo menos admitir a existência do problema real - porque as vítimas da hipercriminalidade não são os que controlam o Estado mas sim o povo miúdo.

Claro que os grandes mé(r)dia tinham de se lançar ao ataque contra Obertone, com quanta raiva têm, porque isto de «religiões» é uma coisa para levar a sério e os dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) têm de ser defendidos pelos seus clérigos e diáconos, que controlam a comunicação sucial. Parece que há até quem já peça a retirada do livro de circulação...
Certas verdades não são para dizer, pelo contrário, até têm de ser ocultadas - chegou-se a uma época em que dizê-las é considerado, só por si, um acto criminoso, por isso é que a generalidade dos clérigos da SMIARMUDO que trabalham na imprensa acha bem omitir a identidade étnica dos meliantes, porque divulgá-la alimenta a ideologia dos «maus», isto é, daqueles que propagam um pensamento proibido, criminalizado como delito de opinião, aliás, «não é opinião», porque, como dizem os clérigos da SMIARMUDO, «racismo não é opinião, é crime!», estribilho porreiro para poder dizer que assim nenhuma opinião é criminalizada, pudera, uma dessas opiniões deixa de se chamar «opinião», passa-se a chamar-lhe «crime», e já 'tá, assim é simples continuar a dizer que se toleram «todas» as opiniões...

Nada disso está a impedir, parece, que o livro seja um êxito de vendas, talvez porque quanto mais os auto-proclamados donos da verdade estrebucham, mais o povinho se revolta e simpatiza com quem tem a audácia racista, nazi e holocáustica de dizer que o rei vai nu. O livro caminha já para a sua segunda edição e o autor anuncia que em Maio dispara mais outro.
A líder da Frente Nacional, Marine Le Pen, aproveita por seu turno a deixa para pôr mais lenha da fogueira onde arde o obscurantismo anti-racista - recomenda aos militantes e ao público em geral a leitura da obra:


 
 


«Meus caros compatriotas. Por uma vez vou-vos falar de um livro. Trata-se de "França Laranja Mecânica", de Laurent Obertone. Devem lê-lo a todo o custo e dá-lo a conhecer ao vosso redor. Este livro causa impacto desde as primeiras páginas, ao revelar em detalhe o horror de uma selvagem agressão da qual foi vítima uma jovem de vida tranquila, escolhida ao acaso, que se encontrava no lugar errado no tempo errado e que viu a sua vida ser destroçada numa noite pela selvajaria de um homem - uma vida destruída, como tantas outras.
Este livro é um trabalho sério, documentado, não tem falsos pudores. Mostra a vida diária dos Franceses e oferece-nos uma visão cruel sobre a verdade do asselvajamento da nossa nação. O termo «asselvajamento» é adequado. "França Laranja Mecânica" mostra-nos, com o apoio de numerosos documentos, como nalgumas décadas, a França, outrora um país seguro, caiu na selvajaria. O livro revela o que todos sentimos e sabemos: nunca em toda a sua História a França tinha conhecido um tal nível de violência, e isso praticamente num meio de indiferença dos nossos governantes. Pior ainda: é a lei da omerta (a lei do silêncio dos mafiosos) a que reina. A maioria dos crimes que se cometem diariamente não são revelados pela imprensa e o aparelho de Estado oculta e disfarça a grande maioria da criminalidade.
Com "França Laranja Mecânica" imergimos no horror de uma situação fora de controlo, mas fazemo-lo com inteligência, porque este livro, além de ser autêntico, convida à reflexão para reagir. Não se trata de uma visão frívola, superficial ou sensacionalista do fenómeno. Aqueles que dizem isso são os mesmos que até há muito pouco tempo atreviam-se a reduzir o sofrimento dos Franceses a um simples sentimento de insegurança.
Dizer a verdade sem rodeios magoa, faz mossa, é verdade. E também é certo que não se sai incólume da leitura deste livro. Mas se são necessárias palavras e frases para despertar as consciências adormecidas, então não duvidemos nem por um instante. As vítimas da selvajaria não foram golpeadas com palavras e páginas mas sim com golpes muito reais, frequentemente fatais.
«França Laranja Mecânica» toma partido e isso satisfaz-me. Coloca-se decididamente do lado das vítimas. Desmonta a inversão da culpabilidade, essa tendência insuportável de querer relativizar a responsabilidade do criminoso e encontrar todas as desculpas e mais algumas. A insegurança diária converteu-se numa praga. O UMP [maior partido da «Direita» francesa, conservador, o de Nicolas Sarkozy] e o PS caíram no laxismo e deixaram com a sua política cobarde que a França se "incivilizasse" e «asselvajasse". E isso não aceito. Esta verdade, a FN proclama-a em voz alta: estaremos sempre do lado das vítimas, do lado dos fracos. Exigimos a tolerância zero e a aplicação real das penas de prisão, e iremos até ao fim para o conseguir.
Não temos medo de dizer que a imigração sem controlo acrescentou de maneira considerável a insegurança ao nosso país, porque temos a ambição de lhe dar resposta, de voltar a dar à França a tranquilidade e a segurança que perdeu.
Difundam o livro. Que se rompam os tabus! Que provoque essa tomada de consciência indispensável para tornar possível todas as mudanças necessárias! E se as elites querem queimar o livro, isso sim é um bom sinal!»
 
Discurso estrondosamente certeiro, particularmente na parte final, em que denuncia a atitude inquisitorial da elite político-cultural reinante, a querer silenciar o sofrimento do seu próprio povo para não permitir que os Nacionalistas possam ganhar ainda mais votos do que já têm. Esta sim, é a Reacção que interessa fazer avançar - a Resistência Europa, contra a elite que a quer diluir num mar de castanhismo e destruição identitária, sacrificando, no processo, o bem-estar quando não as vidas dos indígenas da Europa. Trata-se de um pesadelo sem precedentes, a concretização de uma distopia violentamente pior do que a distopia que Anthony Burgess tinha imaginado na sua obra «A Laranja Mecãnica», que depois passou ao cinema pela mão do brilhante Stanley Kubrick - os jovens meliantes do livro de Burgess cometiam os piores crimes, mas pelo menos eram brancos, a ameaça identitária não se punha, nem tampouco o ultraje revoltante de ser agredido na sua própria terra por alógenos e vê-los a ficarem impunes. Há todavia uma vantagem em relação ao cenário descrito por Burgess - os jovens da «Laranja Mecânica» de Obertone, não sendo autóctones, podem pura e simplesmente ser expulsos do País e acabou, o que torna tudo menos difícil e tornaria tudo mais limpo...
 
 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Devia ser editado em Portugal, não achas, Caturo?

5 de março de 2013 às 13:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Dependendo do crime, o ideal não é expulsar, o melhor seria exteminar pois seria uma garantia de que o criminoso não voltaria. Além disso, esta seria uma verdadeira ajuda dos franceses aos países pobres!

5 de março de 2013 às 14:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Divulgue:

http://inacreditavel.com.br/wp/basta-de-justica-de-afago-para-estrangeiros/

5 de março de 2013 às 18:12:00 WET  

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