segunda-feira, março 25, 2013

JUVENTUDE SOCIAL-DEMOCRATA SUECA DIZ QUE O PROBLEMA DO PARTIDO É TER DEMASIADOS BRANCOS... EX-LÍDER DO PARTIDO CONCORDA

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este esclarecedor artigo: http://www.elministerio.org.mx/blog/2013/03/mayoria-blanca-problema-ssu/ (artigo com vídeo incorporado)

Na Suécia, a Liga da Juventude Democrática, SSU, publicou recentemente um relatório intitulado «Quatro Tons de Branco», afirmando basicamente que há demasiados brancos a representar politicamente o partido Social-Democrata. A ex-líder do partido, Mona Sahlin, concorda completamente, chegando a dizer que a maioria branca é que é o problema, não as minorias étnicas, como se vê no vídeo a seguir, com legendas em Inglês (vídeo que aparece aqui não só porque o Sueco é língua que soa bem mas também para que não haja dúvidas de que a senhora disse mesmo o que disse, não foi nenhum nazi demonizador que lhe atribuiu essas palavras):


Traduzindo o que diz Sahlin: «Creio que é muito importante, já que não passa de um escândalo o facto de que o meu partido e outros estarem totalmente dominados pela manutenção de um velho equilíbrio de poder, em que uma quinta parte da população se encontra invisível. Dentro do partido não devemos olhar para os defeitos dos chamados "suecos estrangeiros" como um problema. Em vez disso, somos nós, a maioria branca, que é tão numerosa. Temos de perceber que somos nós que constituímos o problema. E somos nós quem tem de mudar o nosso caminho.»
 
De notar que na capital, Estocolmo, cerca de um quarto dos integrantes das listas eleitorais são imigrantes não nórdicos.
 
De lembrar, entretanto, que Sahlin [líder do partido social-democrata sueco de 2007 a 2011, note-se, não é dos comunistas nem dos verdes nem de qualquer esquerda radical minoritária, é, isso sim, de um dos principais senão o principal partido da Esquerda dominante e moderada - nota do blogueiro], ao ser questionada sobre a cultura sueca, em entrevista concedida à revista Euroturk (turca) em 2002, respondeu textualmente, algo que já foi aqui citado e que agora se repete: "Frequentemente me fiz essa pergunta, mas não pude imaginar o que é isso de cultura sueca. Vocês (os turcos) têm uma cultura, uma identidade, algo que vos une. Que temos nós? Temos o solstício de Verão e outras foleiradas do mesmo género. Os Suecos devem integrar-se na Nova Suécia. A Velha Suécia não voltará. Por isso os Suecos sentem inveja dos imigrantes

Isto mais não faz do que representar a essência da elite político-cultural que controla a Europa - uma gente naturalmente internacionalista, visceralmente apátrida, convictamente etno-masoquista e xenófila por militância.
Isto é algo de inédito na História da Humanidade conhecida: a militância pela traição sistemática e organizada. Traidores sempre os houve, seguramente, mas quase sempre por motivos egoístas e individualistas. Os monasahlins representam uma coisa nova - o traidor que o é por convicção ideológica, porque acha um dever moral destruir as identidades étnicas europeias em prol de um mundo sem fronteiras nem identidades etno-nacionais.
Não tenho muitas dúvidas de que qualquer esquerdista tuga, franciú, «bife» ou de qualquer outro país europeu concordaria com a senhora Mona Sahlin, mesmo que por cálculo político não tivesse a lata de o dizer publicamente.
 
Contra tal doença, só o Nacionalismo se ergue - só o movimento de resistência étnica organizada a que se chama «Extrema-Direita» pode defender os Europeus contra a elite que os governa e, por isso, contra a diluição das identidades europeias.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este partido já nao está mais no poder há muito tempo.

26 de março de 2013 às 07:04:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home