CHEFES DE BÓFIA «BIFE» DIZEM QUE A POLÍCIA TEM DE TER MAIS NÃO BRANCOS...
No Reino Unido, um muçulmano hindustânico que tem trabalhado como chefe da Polícia Metropolitana, Supt Babu, de quarenta e nove anos de idade, está agora a desistir do seu cargo depois de lhe ter sido recusada a promoção que esperava alcançar. O jornal esquerdista «Guardian» afirma que Babu foi considerado desadequado para assumir uma chefia de topo porque a sua capacidade para dar entrevistas não corresponde ao padrão exigido, apesar do seu curriculum vitae ser, segundo o Guardian, «brilhante», uma vez que fala quatro línguas, tem um mestrado, uma «Ordem do Império Britânico» (galardão atribuído pela coroa britânica) por serviços à polícia e à comunidade, etc.. Ajudou a fundar a Associação Nacional de Polícia Muçulmana.
Agora manda bocas aos colegas, acusando-os de «não perceberem a coisa» no que toca à alegada necessidade de que as forças policiais tenham mais efectivos negros e hindustânicos. Afirma que é mesmo preciso tomar «medidas radicais» para que a polícia tenha uma compreensão melhor das diferentes culturas, acrescentando todavia que já se têm feito «bons progressos» no que respeita ao recrutamento étnico... diz, ele, à BBC: «É uma questão de ter a compreensão cultural quando estás a planear uma operação armada - entendes os aspectos culturais que podem ser mal interpretados como sendo agressão dentro de uma comunidade em particular? Entendes quando as comunidades estão a rezar num determinado dia?»
Não admira que o muslo fale assim, sendo, como é, um muslo - sabe capitalizar a favor da sua gente a doença do mais primário anti-racismo, e mais aviltante, que parte do principio ser o branco europeu quem tem obrigação de na sua própria «entender», leia-se, ajeitar-se às culturas dos imigrantes do terceiro-mundo. Claro que este Babu é só mais um bófia, e agora nem isso, mas não há fumo sem fogo e o que ele diz é exactamente o que a elite reinante, de origem europeia, pensa a respeito do assunto.
Em ontológico contraste, é absolutamente óbvio, de um ponto de vista normal, que um agente da autoridade estatal não tem de «entender» a real ponta de um caralho quando lida com culturas alógenas - tem só de aplicar a lei do Estado e acabou. É o alógeno quem tem de entender, mas entender muito bem, a cultura do pais que o acolhe - e se porventura se sentir «agredido» pelas medidas de segurança da autoridade indígena, tem bom remédio, é dar imediatamente de frosques para a sua terra, onde certamente entenderá melhor a autoridade, nomeadamente quando esta descarrega talvez titânica bordoada em meliantes diversos, ou quando se calhar corta mãos a desgraçados que roubam laranjas. Aí não há imigrante que «não entenda», aí tudo e todos entendem, ai entendem de certeza, porque se não entenderem e quiserem armar ao pingarelho rapidamente lhes é possivelmente ministrada a explicação que as autoridades do país sabem dar, à base da linguagem mais universal de todas, seja em público ou nalguma câmara de torturas.
Em ontológico contraste, é absolutamente óbvio, de um ponto de vista normal, que um agente da autoridade estatal não tem de «entender» a real ponta de um caralho quando lida com culturas alógenas - tem só de aplicar a lei do Estado e acabou. É o alógeno quem tem de entender, mas entender muito bem, a cultura do pais que o acolhe - e se porventura se sentir «agredido» pelas medidas de segurança da autoridade indígena, tem bom remédio, é dar imediatamente de frosques para a sua terra, onde certamente entenderá melhor a autoridade, nomeadamente quando esta descarrega talvez titânica bordoada em meliantes diversos, ou quando se calhar corta mãos a desgraçados que roubam laranjas. Aí não há imigrante que «não entenda», aí tudo e todos entendem, ai entendem de certeza, porque se não entenderem e quiserem armar ao pingarelho rapidamente lhes é possivelmente ministrada a explicação que as autoridades do país sabem dar, à base da linguagem mais universal de todas, seja em público ou nalguma câmara de torturas.
Mas Babu vai mais longe (quando em vez disso deveria ir para mais longe) - com o à vontade despudorado que tantas vezes caracteriza a malta islâmica em solo europeu, chega a dizer que «não conseguimos dar a devida resposta às comunidades que servimos. As nossas cidades maiores são maioritariamente habitadas por minorias étnicas e no entanto a força policial mantem-se teimosamente branca.»
Nisto, Babu é secundado por um outro bófia, este indígena - e não me admira nada que seja indígena, pelos motivos que aponto todos os dias: a podridão ideológica da elite reinante no Ocidente, que faz com que os piores inimigos dos europeus sejam os europeus traidores - trata-se de Sir Peter Fahy, dirigente da Polícia de Manchester, que aqui há dias afirmou ser necessário discriminar «positivamente» a favor da entrada de mais efectivos policiais negros e doutras minorias étnicas.
Ah bom. Afinal a raça interessa mesmo... agora já interessa... agora que a perda de terreno do Europeu na sua própria terra, há muito anunciada pelos «paranóicos» nacionalistas, começa a tornar-se por de mais evidente, agora já se pode outra vez falar em raça e nos alegados direitos que o estatuto maioritário concederá às novas maiorias étnicas, que serão, cada vez mais, não europeias... e ou muito me engano ou a carneirada nojenta que passa a vida a balir histericamente que «o crime não tem cor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» agora não vem a terreno dizer que, já que «o crime não tem cor», a polícia também não a deve ter e por isso tanto faz um polícia branco como um não branco...
2 Comments:
Revelação científica recente:
http://www.heritagedaily.com/2013/02/the-last-neanderthals-of-southern-iberia-did-not-coexist-with-modern-humans/
6 turistas espanholas foram violadas no Mexico por um grupo de homens armados. Entre as mulheres havia uma mexicana que foi poupada ao ataque...detalhe que curiosamente nao esta a ser noticiado pela maior parte dos media.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/seis-turistas-espanholas-violadas-em-acapulco
O video onde informam que a mexicana nao foi violada ao contrario das colegas espanholas.
http://www.youtube.com/watch?v=ResyBXKi59Y
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