«AMIGOS IMPROVÁVEIS»
Dei uma vista de olhos ao filme franciú que em Português recebeu o título de «Amigos Improváveis» ou lá a merda que é. Trata-se, como é sabido por quem acompanha as notícias do cinema, de uma película altamente promovida aí pelas esquinas me(r)diáticas, baseado num caso real, em que um árabe ajudou um rico tetraplégico francês na sua vida diária. Como não me apetece perder tempo com descrições enfadonhas, cá vai, a itálico, o resumo da historieta do filme:
Na sequência de um acidente de parapente que o deixou tetraplégico, Philippe (François Cluzet), um aristocrata francês de meia-idade, decide contratar alguém que o apoie nas suas rotinas diárias. É então que conhece Driss (Omar Sy), um jovem senegalês de um bairro problemático, recém-saído da prisão. Driss é, segundo todas as aparências, alguém totalmente inadequado à função, porém Philippe, estabelecendo com ele um vínculo imediato, contrata-o. Assim, com o passar dos dias, aqueles dois homens com vidas tão díspares vão encontrar coisas em comum que ninguém julgaria possíveis, nascendo entre eles uma amizade que, apesar de improvável, se tornará mais profunda a cada dia.
Realizado por Olivier Nakache e Eric Toledano, uma comédia dramática baseada no livro autobiográfico "Le Second Soufflé", escrito por Philippe Pozzo di Borgo. O filme, o mais visto em França em 2011, é já a película francesa mais rentável de sempre. (...)
Realizado por Olivier Nakache e Eric Toledano, uma comédia dramática baseada no livro autobiográfico "Le Second Soufflé", escrito por Philippe Pozzo di Borgo. O filme, o mais visto em França em 2011, é já a película francesa mais rentável de sempre. (...)
Como seria de esperar numa coisa destas, no actual sistema, sob a actual elite apátrida, a promoção da figura do jovem alógeno é constante, do princípio ao fim: diante do preconceituoso e frio francês, velho, fraco, abatido, até entrevado, destaca-se, por contraste, o vigoroso jovem alógeno, cheio de alegria e irreverência, e muita bondade em estado bruto, assim tipo novo herói da Ilíada... o simbolismo é óbvio: diante do civilizado mas enfraquecido e já descendente, envelhecido, europeu, é urgente dar lugar ao ascendente «sangue novo» vindo do outro lado do Mediterrâneo, cheio de vida e vitalidade, e que no filme se tenha substituído o árabe do caso real por um negro vai dar absolutamente ao mesmo, uma vez que, politicamente falando, negro, árabe ou qualquer outro não europeu representam o novo «deus» de acordo com os cânones da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Pelo meio há uma bela ruiva, igualmente ajudante do aristocrata francês, uma mulher que a princípio rejeita as posturas e avanços porcamente «galantes» do negro, atrevimentos estes que, já agora, vindos de um branco davam direito a chamar-lhe ordinário, boçal e merdoso nojento abaixo de cão, que lá para o fim do filme havia de levar um balázio ou uma sova no coiro depois de por exemplo tentar violar a mulher, mas ali, e sendo o comportamento do negro, é provavelmente tido como «divertido» e quase que apostava em como arrancou alegres gargalhadas da parte da cambada mais evangelizada pelo politicamente correcto. Eu já previa que no fim o negro ficava com a branca ruiva, como espécie de prémio do herói, e isso só não aconteceu porque a dita era lésbica (bom piscar de olho a uma minoria da sociedade, bom «timing», pois claro...) , mas mesmo assim, mas é que mesmo assim, ela, apesar de lésbica, ainda manifestou vontade de com ele ter algum tipo de relação sexual, o que, em termos simbólicos, vai dar precisamente ao mesmo que eu já tinha previsto logo no cabrão do início do filme - a mulher branca atraente a sentir-se atraída pelo «charme» do alógeno não europeu, que assim é que dá jeito para promover a miscigenação à força toda...
Mas mais - o negro por mais do que uma vez toma atitudes violentas contra brancos «maus» e cobardes, fraquitos, em contextos nos quais quem está a ver o filme é capaz de achar imensa piada porque «é por uma boa causa»... pode ser que me tenha escapado alguma coisa, que eu de quando em vez ia ao Facebook para mandar umas bocas, mas não me lembro de ver o negro a proceder violentamente contra outro negro ao longo de todo o filme... é que se o tivesse feito ainda servia para disfarçar a coisa, embora não invalidasse o que já tinha mostrado... Fica portanto emocionalmente validada a violência dos «jovens», pelo que de hoje para amanhã quem ouvir mais um caso de um jovem negro ou mouro a agredir um europeu, a justa e natural repulsa que todo o branco sentiria pela situação pode assim ser a modos que matizada, inconscientemente...
Um filme típico da elite que controla o Ocidente, a confirmar, por inteiro, o que já se previa depois de aqui ter sido publicado este artigo, que aqui repito:
Em França, a Comissão de Imagem e Diversidade, agência sustentada pelo contribuinte, oferece apoio financeiro a realizadores cinematográficos que queiram «promover uma imagem positiva da diversidade em França», leia-se, que estejam dispostos a fazer propaganda do regime, aliás, evangelização da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO). Este financiamento é concedido a documentários e a ficção, seja para televisão ou para cinema. Um dos filmes assim sustentados foi «L'armée du crime» ou «O Exército do Crime», no qual uns quantos imigrantes resistem à ocupação nacional-socialista alemã de França durante a II Guerra Mundial. Outro filme financiado foi «Indigènes», a glorificar os muçulmanos norte-africanos que combateram contra pela França durante o referido conflito mundial, película esta que foi até nomeada para um Óscar.
Outro ainda é «Welcome», que fala de um francês que decide ajudar um imigrante ilegal iraquiano a chegar ao Reino Unido - portanto, um filme a glorificar o crime, o flagrante desrespeito pela lei nacional e de um outro país europeu, é financiado pelo contribuinte francês, sem que nada seja a este perguntado.
Quem lidera esta agência é o negro ou mulato Alexandre Michelin; a maior parte do seu pessoal auxiliar possivelmente também não é de origem francesa. Coincidentemente este afro-franciú tem também a seu cargo a MSN Europe. E gaba-se: «em quatro anos, financiámos mais de quinhentos trabalhos. Há um solo fértil criativo e uma enorme diversidade dentro da diversidade, seja no cinema, nos documentários ou na animação. É óptimo ver tanta energia.» E oferece ajuda a emissoras privadas para, note-se, «ajudar a mudar as mentalidades.»
Não é nada que surpreenda, para quem sabe o que é a SMIARMUDO - apenas a confirmação do que já se sabia. A elite reinante sabe que não há nenhuma propaganda tão poderosa como os trabalhos de entretenimento ficcional. Por outro lado, há décadas que a mensagem anti-racista se encontra disseminada por toneladas de séries e filmes «mainstream», e não é necessariamente por causa de alguma conspiração organizada, mas sim devido à própria mentalidade dos artistas, mental e ideologicamente paridos pelo sistema controlado por uma elite apátrida. A sorte, neste caso francês, é que praticamente só a elite reinante é que vê o tipo de filmes referidos acima...
De um modo ou doutro, cabe aos Nacionalistas observar com atenção tais manobras e denunciá-las tanto quanto a Internet o permita.
5 Comments:
Caturo:
http://www.guardian.co.uk/uk/2013/jan/07/mother-beating-son-death-quran
"Ne touchez pas la femme blanche"...
Onde é que eu já ouvi isto?...
O "novo cinema Europeu" ainda nos há-de dar muitos filmes como este.
É por isso que eu evito, tanto quanto posso, ir ao cinema e pagar para ver estas merdas.
Hollywood é o descalabro que se vê. O cinema europeu consegue ser ainda pior. E, com excepção do Japão e da Coreia do Sul, o resto do cinema mundial não anda muito longe disto.
Mais vale sacar os filmes da net, ao menos não se alimenta estes nojentos. Recomendo aos camaradas nacionalistas que o façam, sempre que puderem. Não paguem para verem filmes em que se apela, directa ou indirectamente, à vossa destruição.
A propaganda para forçar os europeus ao seu desaparecimento está em todo o lado, quem não se lembra do filme "nacional" Zona J, o que aquilo propagandeava.
Eu a ver pedaços dessa merda, na tv, e a pensar «mas o que é que esta imundice está a fazer à minha gente...» a tentar calcular a extensão dos estragos - mas a deixar claro, de antemão, que nenhuma das consequências me comprometia: jovens que influenciados/as por aquilo fizessem filharada mulata, não estarão a fazer portugueses e num futuro nacionalista não haverá qualquer espécie de escrúpulo em declará-los como não portugueses. Nada do que possa ser feito sob a influência da lavagem cerebral anti-racista nos compromete, doa a quem doer. A partir daí fazemos como Pilatos, lavamos daí as mãos.
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