MILITANTE DOS DEMOCRATAS SUECOS CONSEGUE VOLTAR A COLOCAR O PROBLEMA DA NATALIDADE DOS MUÇULMANOS NA RIBALTA MEDIÁTICA

Fonte: http://www.thelocal.se/45400/20130103/#.UOlhauQ8B8F

Na Suécia, a secretária municipal do partido dos Democratas Suecos em Älmhult, Annika Rydh, que aqui há tempos causou polémica ao dizer que o termo «negro» não é racista, voltou a dar que falar ao declarar que deve haver uma lei que limite a taxa de fertilidade dos muçulmanos em todo o mundo.

No seu blogue pessoal, a militante costuma falar do seu trabalho e coloca com frequência ligações para artigos de crítica ao Islão. Recentemente, apresentou ligação para um vídeo intitulado «Demografia Muçulmana», que afirma que os muçulmanos estão a tentar tomar o mundo por meio da auto-reprodução.

Rydh escreveu que «é um problema global. Não podemos tratar disto localmente. A comunidade internacional precisa de agir por meio de algum tipo de restrição, do género da política de um só filho como na China.»

O porta-voz do partido, Martin Kinnumen, afirmou que os comentários de Rydh não representam a linha oficial do partido a respeito de quantos filhos as mulheres devem ter. Não comentou, por sua vez, os comentários da sua camarada partidária.

 

A respeito da polémica anterior, acima referida no primeiro parágrafo, sobre a questão do termo «negro», o que Rydh disse em concreto foi o seguinte: «Não deveria ser considerado um insulto chamar negro a alguém. Há uma raça vermelha, uma raça amarela, e há pessoas como eu, que sou de raça branca. Um negro é um negro. Não há nada de depreciativo nisso.»

Claro que só por ingenuidade se diria isto, por mais certo que esteja... nos tempos que correm, tudo o que diga respeito ao negro é tabu, não se pode criticar ou sequer parecer criticar, nem ao menos se pode dizer o nome da coisa, talvez porque assim se crie uma auréola mais sagrada em torno disso, dessa entidade, o negr... porque afinal não é só a personagem hermanjoseica Diácono Remédios que tem medo de certas palavras...