ISRAEL DECLARA NÃO TER QUAISQUER PROVAS DE QUE O REGIME SÍRIO USE ARMAS QUÍMICAS
Moshe Iaalon, ministro israelita dos Assuntos Estratégicos, declarou que o seu país não dispõe de informações sobre o emprego de armas químicas pela Síria.
“Temos ouvido estas informações da oposição mais de uma vez. Mas, por agora, não temos nenhumas confirmações ou provas das afirmações sobre o emprego dessas armas”, disse Iaalon, ao acrescentar que, ao que tudo indica, os oposicionistas estão interessados no início duma invasão militar estrangeira.
“Temos ouvido estas informações da oposição mais de uma vez. Mas, por agora, não temos nenhumas confirmações ou provas das afirmações sobre o emprego dessas armas”, disse Iaalon, ao acrescentar que, ao que tudo indica, os oposicionistas estão interessados no início duma invasão militar estrangeira.
Segundo ele, Israel, em todo caso, acompanhará com muita atenção o desenrolar dos acontecimentos na Síria.
Bem sabe a Judiaria Estatal que se/quando a oposição islamista tomar o poder na Síria, o pouco descanso que os Israelitas possam ter à noite vai esfumar-se num turbilhão de medo e sangue...
posted by Caturo at quarta-feira, dezembro 26, 2012
3 Comments:
A Natureza do HomemA natureza está muitas vezes escondida, algumas vezes vencida, raramente extinta. A força torna a natureza mais violenta na reacção; a doutrina e o discurso fazem a natureza menos exigente; mas só o hábito altera e subjuga a natureza. Aquele que deseja vencer a sua natureza, não tente dar a si próprio tarefas muito grandes ou muito pequenas; porque as primeiras podem desanimá-lo com frequentes frustrações, e as segundas dar-lhe-ão insignificantes progressos, apesar de serem bem sucedidas. No princípio, irá praticando com auxiliares, como os nadadores se socorrem de bóias e coletes; mas, ao fim de algum tempo, deverá realizar o treino entre dificuldades, como os dançarinos fazem com os socos. Isto porque resulta sempre maior perfeição quando o exercício é mais árduo do que a prática.
(...) Não é má a antiga regra que mandava curvar a natureza até ao extremo oposto, para que ela se rectificasse; subentendendo-se, porém, que o extremo oposto não seja o vício. O homem não se deve forçar a um hábito com contínua persistência, mas com alguma interrupção; porque a pausa reforça a nova investida; e se o homem que não é perfeito estiver sempre a exercitar-se, será tão perito nos seus erros como nas suas virtudes, e será introduzido no hábito de ambos; e não há meio de evitar isso, se não por interrupções oportunas. Mas não confie de mais o homem na vitória sobre a sua natureza, porque ela pode estar sepultada durante muito tempo, e ressuscitar no primeiro momento de tentação.
Francis Bacon, in 'Ensaios - Da Natureza do Homem'
Caturo, o que achas do povo de Malta? Poderiam ser considerados brancos e/ou europeus apesar de falarem uma língua semita?
Brancos são, europeus também, indo-europeus (arianos) é que não. Nesse aspecto estão mais ou menos ao nível dos Húngaros e dos Finlandeses.
Enviar um comentário
<< Home