quarta-feira, dezembro 26, 2012

A QUARTA GERAÇÃO DE MUSLOS EM SOLO EUROPEU PREPARA O CALIFADO NA EUROPA

A verdadeira escala da islamização da Europa Ocidental pode ser debatida, mas ainda ninguém teve coragem de mostrar o quotidiano e a profundidade desse processo. Isso foi realizado pelo jornalista israelita Zvi Yehezkeli no seu documentário "Allah Islam".
Os correpondentes da Voz da Rússia ouviram a opinião do autor e perito sobre o filme.
As filmagens decorreram em vários países europeus e terminaram na Primavera deste ano. O autor e director, que domina vários dialectos da língua árabe, fez-se passar frequentemente durante o seu trabalho por palestino. Zvi Yehezkeli é o chefe da Secção Árabe do serviço noticioso do Canal 10 da televisão israelita. Segundo informa, no início não havia qualquer intenção de fazer um filme: "Tencionávamos fazer umas duas reportagens para o noticiário principal. Mas eu informei imediatamente que, na minha opinião, aqui havia espaço para algo maior do que um episódio de notícias. Quanto mais aprofundas e estudas esta situação, melhor entendes a profundidade do problema".
Os episódios mais eloquentes foram filmados na Suécia, na Bélgica e na Grã-Bretanha. Na cidade sueca de Malmö, a equipe de filmagens registou uma mesquita onde se apelava abertamente à jihad. As suas paredes ostentam incentivos a uma guerra impiedosa contra os infiéis. Não é difícil adivinhar o conteúdo das orações e dos sermões que aqui se pronunciam diariamente. Mais tarde, em casa de uma família de muçulmanos locais, à pergunta do jornalista "Quem queres vir a ser?", um adolescente, filho de uma imigrante, irá responder sem hesitar: "O meu sonho é a jihad!"
Em Bruxelas, um dos membros da organização Sharia for Belgium promete que, quando a lei da sharia for instaurada, os belgas terão de ceder bastante o seu espaço e, mais tarde, abandonar todo o país. "Nós nunca iremos parar. Não temos medo da prisão, nem mesmo da própria morte, porque estamos prontos a morrer como mártires!", diz para a câmara outro activista da célula belga.
O xeque Anjem Choudary, líder dos islamitas em Londres, reconhece perante o repórter palestino que para eles o 11 de Setembro é como o início da ressurreição. Depois desse atentado terrorista, todos os muçulmanos do mundo regressaram às suas origens e dedicaram-se ao estudo correcto do Corão. No Centro Islâmico da cidade de Luton, um jovem muçulmano declara solenemente: "Agora o Islão está em todo o lado! Trabalhamos dias inteiros para a criação do califado mundial. E venceremos!"
Ao longo do filme, Zvi Yehezkeli explica que a maioria dos heróis mais agressivos desse filme representam a quarta geração de imigrantes muçulmanos. Esta diz um Não! veemente à civilização ociental e prepara-se metodicamente para a jihad. Esta geração é uma bomba-relógio na Europa, conclui Yehezkeli.
"Em princípio, sabia-se desde o início que eles não conseguiriam ser integrados pela sociedade europeia. Consideremos a França. Vemos o que lá se passa, os atentados terroristas, os recontros nas mesquitas que lá se constroem sem parar, a tentativa de limitar com recurso a leis os ilegais e os estrangeiros em geral. Esse é o exemplo claro do choque civilizacional".
No filme do jornalista israelita dedica-se muita atenção ao novo tipo de anti-semitismo na Europa. O seu aparecimento e o seu alastramento assustador deve-se aos imigrantes muçulmanos. A judeofobia floresce nas universidades francesas, atinge até os franceses de origem. Contudo, o autor do filme abstém-se de afirmar que as coisas sejam assim tão assustadoras: "Isso parece mais um desafio do que uma catástrofe. Afinal de contas não ocorreu num só dia. Os imigrantes ilegais não cairam na Europa de pára-quedas. Essas pessoas chegaram a convite dos europeus, são mão-de-obra barata, taxistas, empregadas de limpeza nos restaurantes. Aquilo que eu digo no filme é uma coisa muito simples: esses rapazes não se tornaram parte de um grande multiculturalismo, temos de nos ocupar deles e resolver os seus problemas".
Zvi Yehezkeli descreveu um quadro extremamente duro da situação que se vive na Europa, considera, por seu turno, Alexei Yudin, docente do Centro de Estudo das Religiões da Universidade Estatal Humanitária Russa.
"Claro que não se pode dizer que se trata já de uma ameaça absoluta à Europa. Mas é um problema muito sério ao qual não se pode, de modo algum, fechar os olhos usando a abordagem tradicional do politicamente correcto. Já não há quaisquer possibilidades de ignorá-lo".
A maioria dos políticos europeus procura métodos para a pacificação do Islão radical com decisões económicas e sociais. Mas a realidade é mais dura. Um dos heróis do filme constata que a juventude da quarta geração da imigração islâmica, que nasceu e cresceu na Europa, não quer reconhecer os valores culturais e civilizacionais europeus. Essas pessoas não tencionam regressar à Argélia ou a Marrocos. O seu objectivo é afirmarem-se como os futuros donos da Europa.


Esta de os políticos europeus quererem pacificar o Islão radical em solo europeu por meio de métodos económico-sociais faz lembrar um episódio histórico sobre a tomada de Constantinopla... Como aqui foi relatado, http://gladio.blogspot.pt/2010/06/importante-clerigo-muculmano-do-egipto.html,  um proeminente clérigo muçulmano, Hamdan Badr, contou assim durante uma entrevista televisiva o episódio do início da guerra entre Bizâncio e as hostes muçulmanas: (Clicar para ver vídeo)


Hamdan Badr: Khaled [Ibn Al-Walid] foi ter com o comandante do exército bizantino, que para ele olhou e disse: "Khaled, eu ouvi dizer que o que vos fez sair de vossas casas foi a fome e a sede. Volta para trás, com o resto dos muçulmanos. Volta para trás e cada um de vocês terá comida, bebida e roupa, e terão isto todos os anos." Espero que o senhor e os nossos telespectadores estejam a prestar muita atenção a isto.» (...)

Entrevistador: Ele podia ter-se ido embora, sem problemas.

Hamdan Badr: Certo?

Entrevistador: Sim, sem problemas.

Hamdan Badr: Estou a ser suficientemente claro?

Entrevistador: Sim, os nossos telespectadores percebem isto.
Hamdan Badr: Então, prossigamos: o que disse Khaled ao comandante? Disse-lhe "Tem razão, comandante!"
Entrevistador: Que honestidade.

Hamdan Badr: Certo. Khaled disse-lhe, ao comandante: "Foi a sede que nos fez deixar os nossos lares. Ouvimos dizer que o sangue bizantino era o mais saboroso e viemos bebê-lo."

Não interpretem mal isto, não significa que nós devíamos... não. O que interessa reter é que nós sugerimos que eles se convertessem ao Islão para serem salvos, ou pagassem a jizia, ou então, iríamos fazer-lhes guerra. Isto não constitui agressão, porque estamos a defender as fronteiras do Estado islâmico. É-nos ordenado que levemos as pessoas a adorar Alá. É-nos ordenado levar as criaturas a adorar o seu Criador, para salvar quem quiser ser salvo da condição de adorar escravos para poder adorar o Mestre dos Escravos, e trazê-los da injustiça das outras religiões para a justiça do Islão, das estreitezas deste mundo para a abertura do mundo que virá. Esta é a missão de todo o muçulmano nesta vida.

Efectivamente, só mesmo por ingenuidade ou a mais estúpida ignorância é que se pode pensar que o problema do Islão se soluciona por métodos económicos.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

pois eu acho muito triste oque esta acontecendo na Europa =/

27 de dezembro de 2012 às 00:01:00 WET  

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