O REAL QUOTIDIANO DO MULTICULTURALISMO EM SOLO EUROPEU
Fonte original: http://www.bild.de/politik/inland/integration/buergermeister-neukoelln-heinz-buschkowsky-26224140.bild.html
Na Alemanha, o presidente da câmara de Neukölln, Heinz Buschkowsky, socialista, surpreendeu vivamente ao publicar, em Setembro, um livro a dizer verdades que nem a elite «conservadora», da «Direita» capitalista, costuma dizer, quanto mais a da Esquerda... Buschkowsky pura e simplesmente descreve várias facetas do quotidiano da sua área, Neukolln, subúrbio de Berlim, mas percebe que o que aí se verifica é nada mais do que um padrão do que já acontece ou em breve acontecerá no resto do Ocidente, onde quer que a imigração seja elevada. Daí o título da sua obra: «Neukölln Ist ist überall», ou «Neukolln está em toda a parte».
De notar que este socialista foi uma das poucas figuras públicas que teve a coragem de apoiar o seu compatriota Thilo Sarrazin aquando da polémica causada em torno da publicação de um livro deste último sobre as maleitas que a imigração islâmica leva à Alemanha.
Vale a pena dar uma vista de olhos a este excerto do trabalho agora publicado por Buschkowsky:
«Nesta altura isto é para mim uma questão de sensação de impotência num mundo no qual as pessoas se movem no supermercado, pegando em bens e saindo sem pagar, deixando claro diante da mulher da caixa o que acontecerá se ela chamar a polícia.
Ali, onde cinco pessoas andam pelo passeio lado a lado e toda a gente tem que se desviar do seu caminho. Ali, onde ao sinal vermelho do semáforo toda a gente olha tão em frente quanto possível, para evitar ser perturbada pelos arruaceiros no carro ao lado que dizem «Tens algum problema? Vamos já resolver isso!»
Ali, onde jovens mais velhos exigem às crianças um pagamento para usarem o baloiço. Onde há quem se meta com as jovens perguntando-lhes se querem engravidar. Onde o condutor do autocarro apanha com cola na cabeça se pedir o bilhete (aos «jovens» - nota do blogueiro).
... Os seus inimigos são os odiados Alemães; estes são os alvos das suas agressões, e eles (os Alemães) não têm nada que lhes permita opôr-se a uma súbita reunião de gente (flash mob), reunida via SMS, dentro de poucos minutos há ali imensa gente, que imediatamente adopta uma atitude agressiva. Os Alemães são considerados presa fácil.
Isto pode afectar toda a gente no dia-a-dia. Pode acontecer que você tenha uma surpresa se tiver uma pequena colisão com o seu automóvel. Nomeadamente se a outra pessoa envolvida no acidente puder facilmente ser identificada como imigrante. Neste caso, você e o outro serão imediatamente cercados por diversas «testemunhas» que viram tudo com exactidão. Não foi a pessoa atrás de si que chocou consigo foi você que acelerou em marcha-atrás.
Na dúvida, a regra é apoiar os seus irmãos e irmãs étnicos. O que é verdade ou deixa de ser não tem significado ao lidar com o "infiel".
Estes são os tipos de pequenas experiências que fazem com que as pessoas aqui andem tão «felizes» umas com as outras.
Educamos os nossos filhos para evitarem a violência. Desprezamos a violência contra outros e instruimos as nossas crianças de acordo com isto. Outros trazem os seus rapazes fortes, corajosos e prontos para lutar. O ponto de partida é desigual.»
(Isto foi traduzido da página em Inglês, suspeito que há mais pormenores «suculentos» na versão em Alemão).
Vem-me à memória o título de um livrito de ficção científica distópica, «Na Terra Em Parte Alguma», em que numa futura sociedade unificada à escala planetária haveria uma espécie de polícias telepatas que poderiam ler as mentes dos cidadãos de modo a deter os criminosos e os dissidentes - e em parte alguma do mundo se estaria em paz. Ora o título deste livro de Buschkowsky bem poderia ser «Na Europa Em Parte Alguma», com um subtítulo - não haverá paz para os Europeus enquanto estes não fizerem uma «Reconquista», travando de imediato a iminvasão e repatriando tantos alógenos quanto possível.
22 Comments:
Se eu acredito neste País? Claro que não, desde os Anos 60 e a minha infância! Acredito, porém, farto-me do o repetir, na Sua Cultura, Universalmente relevante em vários domínios, e NUNCA tão activa, visível e pujante como HOJE!
- Estou de acordo, conheço tantos emergentes com a cultura de pacote de cereais...e dos maus!
Sua Cultura, Universalmente relevante em vários domínios, e NUNCA tão activa, visível e pujante como HOJE!
o auge de portugal foi no século xv, xvi e xvii, antes de perder o índico para não perder a nova holanda no atlantico ocidental
hoje em dia portugal não é nem a sombra daquela epoca - naquela altura portugal parecia o que os romanos foram na iberia, só que numa escala muito maior encontrando matos e convertendo em civilizações com a cara de portugal na arquitetura e cia; o caro comercio com as indias em 1600 andava a render apenas 3/4/5 naus anuais, então o alicerce que sustentava o poderio tuga era mesmo essa zona trocada pelas molucas com os batavos no atlantico ocidental, cuja obras do periodo revelam automatização com força hidrica e secundariamente mão de obra ainda mongoloide mesmo em quadros do meio do século xvii, evidenciando que os ciclos tardios é quem mais sujaria tudo multiplicando o lixo e destruindo as americas e o oeste
http://m.ak.fbcdn.net/sphotos-d.ak/hphotos-ak-ash4/s480x480/383438_420120161371054_1866135087_n.jpg
"primavera árabe" na síria patrocinada pela hillary (mais um genocídio assírio e dessa vez sem turcos)
Portugal é um país culturalmente imbecil. Há imensa bibliografia sobre os movimentos sociais que é desconhecida pelos portugueses. As grandes obras - incluindo aquelas que recolhem documentos - ainda não estão disponíveis em língua portuguesa. Há uma diferença entre portugueses e espanhóis: os últimos têm acesso a essas obras na sua própria língua. Não sei se os manifestantes espanhóis leram algumas dessas obras, mas a sua violência é testemunho de uma consciência política mais estruturada, o que não sucede com os portugueses que nunca leram um livro na vida...
Este político nada tem o que falar, ele não tem este direito. Trata-se de um esquerdistas e esquerdistas não devem ter direito a vida.
Ele é o culpado pelo extermínio de toda uma raça. Ele é o culpado por a situação estar do jeito que está. Ele portanto não pode reclamar.
Ele deve ser morto e seus filhos devem ser enviados para uma frente de combate onde terão a obrigação de destruir todas as idéias traidoras um dia defendidas por seus pais. E se recusarem-se, devem estes também serem mortos. Os nomes de todos os traidores devem ser anotados, para que esta dívida, a dívida de toda uma raça possa um dia ser cobrada dos seus descendentes. E a até que tal nome esteja limpo por alguém de tal linhagem, ele deve ser amaldiçoado para todo sempre.
O problema da Europa e do Ocidente não são os invasores, mas sim os traidores. Não são os pretos e muçulmanos que estão a estuprar europeias e matar europeus, quem está a fazer isto são os traidores e os judeus, estes são os culpados e não os agentes imadiatos dos atos.
Que os filhos paguem pelos pecados dos pais.
Não consigo descobrir uma única qualidade dos portugueses. Bem tento mas sem sucesso. Meus amigos, os portugueses não prestam e a prova está no número astronómico de processos disciplinares e de denúncias. Um povo invejoso e emotivo não tem futuro. Muita maldade há neste triste e feio país!!!...
outra parte interessante é a da luta desigual; ha 50 anos o alien é educado pra invejar o oeste enquanto o ocidental a serio é educado para dar a outra face ao lixo via desvalores aliens - obviamente isso só facilita o genocidio e por isso mesmo é implantado
"Portugal é um país culturalmente imbecil. Há imensa bibliografia sobre os movimentos sociais que é desconhecida pelos portugueses. As grandes obras - incluindo aquelas que recolhem documentos - ainda não estão disponíveis em língua portuguesa. Há uma diferença entre portugueses e espanhóis: os últimos têm acesso a essas obras na sua própria língua. Não sei se os manifestantes espanhóis leram algumas dessas obras, mas a sua violência é testemunho de uma consciência política mais estruturada, o que não sucede com os portugueses que nunca leram um livro na vida..."
Estúpidez em acima de estúpidez anti-português.
caro camarada , parece que os super defensores dos trabalhadores tambem pedem ajuda ao fmi , justamente aqueles que se direm anti austeridade . sao afinal tao bons como a direita neoliberal : Chipre pede 11 mil milhões a Bruxelas : http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/chipre-resgate-ajuda-bruxelas-ue/1380475-1730.html
Estúpidez em acima de estúpidez anti-português.
tipico do marxismo cultural e politicamente correcto falar contra o menos escurinho tuga
"Portugal é um país culturalmente imbecil. Há imensa bibliografia sobre os movimentos sociais que é desconhecida pelos portugueses. As grandes obras - incluindo aquelas que recolhem documentos - ainda não estão disponíveis em língua portuguesa. Há uma diferença entre portugueses e espanhóis: os últimos têm acesso a essas obras na sua própria língua. Não sei se os manifestantes espanhóis leram algumas dessas obras, mas a sua violência é testemunho de uma consciência política mais estruturada, o que não sucede com os portugueses que nunca leram um livro na vida..."
"Estúpidez em acima de estúpidez anti-português."
Infelizmente, é uma grande verdade...
«Na dúvida, a regra é apoiar os seus irmãos e irmãs étnicos. O que é verdade ou deixa de ser não tem significado ao lidar com o "infiel".»
E isto é, infelizmente para nós, a razão pela qual esta gente tem francas possibilidades de tomar conta dos nossos territórios.
Porque esta é a única linha de acção possível para um povo genuinamente saudável.
Anónimo disse...
«Não sei se os manifestantes espanhóis leram algumas dessas obras, mas a sua violência é testemunho de uma consciência política mais estruturada, o que não sucede com os portugueses que nunca leram um livro na vida...»
Ou seja, de acordo com este brilhante pensador, a violência é a manifestação de um nível cultural superior.
E depois quer a antifaria ser levada a sério...
"Infelizmente, é uma grande verdade..."
Não é uma grande verdade como o comentador Afonso de Portugal já o demonstrou.
"Ou seja, de acordo com este brilhante pensador, a violência é a manifestação de um nível cultural superior.
E depois quer a antifaria ser levada a sério..."
É uma VERGONHA ser português! Tivemos muito azar em ter nascido em Portugal. Não há futuro em Portugal: Digo isto desde que acabei o curso. A entrada no mercado de trabalho é um banho de água gelada: não conseguimos mudar nada com os portugueses!...
É com estas tentativas falhadas de enfiar o barrete a quem diz a verdade com argumentos que tu te enterras cada vez mais...
Ao queres parecer convincente, cais de quatro e nada adiantaste.
Tem paciência, Afonsinho do Condado...
Não digas asneiras. Vergonha tem o País de ter tugas como tu. O orgulho de um País não se mede pela sua oferta de emprego ou pelas suas condições económicas - e quem diga ter vergonha da sua própria Nação com base em tal critério, o melhor que tem a fazer é emigrar (se algum país o quiser, claro), porque não faz cá falta.
De resto, repito o que já disse noutro lado:
Há muito tempo que constato isto mesmo - os tugas que mais mal falam dos Portugueses são, ironicamente, aqueles que mais defeitos tipicamente tugas têm, a começar pelo desprezo para com a sua própria gente. Mentalidade de escravo subserviente e adorador de estrangeiros.
É uma VERGONHA ser português! Tivemos muito azar em ter nascido em Portugal. Não há futuro em Portugal: Digo isto desde que acabei o curso. A entrada no mercado de trabalho é um banho de água gelada: não conseguimos mudar nada com os portugueses!...
É com estas tentativas falhadas de enfiar o barrete a quem diz a verdade com argumentos que tu te enterras cada vez mais...
Ao queres parecer convincente, cais de quatro e nada adiantaste.
Tem paciência, Afonsinho do Condado...
O que é a vergonha é existir portugueses que pensam como tu e pior.
E o que falas nao é dos portugueses em geral mas sim de uma elite que ja anda aqui no mando á tempos e a bem ou a mal será substituida.
Por isso filho, nao tenhas muita vergonha, que nao tarda as coisas vao mudar (para melhor ou pior isso dependerá de muita coisa).
E tento na lingua, juntamente com uma boa dose de lixivia militar preparada para limpar submarinos nucleares, quando falas de personalidades historicas portuguesas que fizeram mais numa qualquer semana das suas vidas que tu e a tua cambada na vida inteira multiplicada por 99999 levantada a 82435, e que á força toda conquistaram o seu lugar ao sol na história portuguesa e europeia.
"É uma VERGONHA ser português! Tivemos muito azar em ter nascido em Portugal. Não há futuro em Portugal: Digo isto desde que acabei o curso. A entrada no mercado de trabalho é um banho de água gelada: não conseguimos mudar nada com os portugueses!..."
Não, é mas é não conseguimos nada com os antifas, é que se não houvesse antifas em Portugal, este país não teria tomado todas as más decisões que tomou desde do 25 de Abril. No fundo estás-te a queixar de ti próprio e de gajos da tua laia.
Observador (des)Atento disse…
«É uma VERGONHA ser português!»
Não, uma vergonha é essa tua “opinião”.
«Tivemos muito azar em ter nascido em Portugal.»
Fala por ti. Eu cá acho que ter nascido em Portugal foi um privilégio. De resto, conforme apontou o camarada Caturo, estás sempre a tempo de te ir embora.
«Não há futuro em Portugal: Digo isto desde que acabei o curso.»
Dizes isso por mero interesse pessoal. Como provavelmente não consegues arranjar o emprego a que achas que tens direito, o nosso país já não te serve. É a lógica dos egoístas e dos interesseiros.
O antigo presidente dos EUA John F. Kennedy terá dito em tempos: "Ask not what your country can do for you but what you can do for your country."
A tua postura é bem reveladora do quão intemporal e universal é esta frase.
«A entrada no mercado de trabalho é um banho de água gelada: não conseguimos mudar nada com os portugueses!...»
Demagogia barata. Como é que poderíamos ter mudado alguma coisa se sempre estiveram lá os mesmos (PS/PSD/CDS)? O género de mudanças a que te referes leva décadas a concretizar. E isto partindo do princípio que os governantes e agentes económicos estão dispostos a implementá-las.
«É com estas tentativas falhadas de enfiar o barrete a quem diz a verdade com argumentos que tu te enterras cada vez mais...»
Ah ah ah ah… verdade? Mas qual verdade?! Que “a violência é testemunho de uma consciência política mais estruturada”? Isso não é verdade nenhuma, pá, isso é uma mera opinião pessoal por demais subjectiva e muito mal fundamentada.
Verdade é aquilo que é factual e demonstrável. Isso que escreveste é só, e na melhor das hipóteses, uma simples suposição mal-amanhada.
Mas caberá na cabeça de alguém com dois dedos de testa que a violência, sendo muitas vezes organizada por grupos ligados à extrema-esquerda (antifas, anarquistas, etc.), seja produto de uma “consciência política mais estruturada”?! De uma lavagem cerebral mais bem conseguida ainda dá para acreditar!…
«Ao queres parecer convincente, cais de quatro e nada adiantaste.»
Pois claro, “caio de quatro” só porque tu dizes.
Já o facto de a tua “argumentação” não ter ponta por onde se lhe pegue e até contrariar o exemplo de alguns dos países mais civilizados da Europa não é minimamente relevante.
Claro que não, aqui só conta mesmo a tua simples opinião pessoal. E quem discordar da tua cantiga “cai de quatro”. Enfim…
Já sabem, camaradas nacionalistas, andar à porrada é ser-se evoluído, porque o Observador Desatento acha que os arruaceiros leram muitos livros e são muito cultos.
Mas que eruditos deviam ser aqueles antifas que atiraram cocktails Molotov aos agentes da polícia grega durante o último mês de Agosto! Não pareciam, mas deviam ser certamente professores catedráticos!!!...
«Tem paciência, Afonsinho do Condado...»
Não, tem paciência tu, Observadorzinho Desantento…
Já agora, eis aqui uma notícia bem fresquinha a desmentir a “teoria” do Observador Desatento:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/sete-anarcas-presos-em-ataque-a-pedrada
Realce-se esta parte:
«À semelhança do que já tinha acontecido na manifestação antitroika de 15 de Setembro, a PSP notou que, aliados a grupos radicais, compareceram jovens dos bairros problemáticos das zonas de Lisboa e Setúbal.»
Ou seja, jovens de elevada instrução, evidentemente. Porque, como é bem sabido, é nos bairros problemáticos que vivem as mentes mais brilhantes dos nossos tempos! Ah ah ah ah!
Não digas asneiras. Vergonha tem o País de ter tugas como tu. O orgulho de um País não se mede pela sua oferta de emprego ou pelas suas condições económicas - e quem diga ter vergonha da sua própria Nação com base em tal critério, o melhor que tem a fazer é emigrar (se algum país o quiser, claro), porque não faz cá falta.
De resto, repito o que já disse noutro lado:
Há muito tempo que constato isto mesmo - os tugas que mais mal falam dos Portugueses são, ironicamente, aqueles que mais defeitos tipicamente tugas têm, a começar pelo desprezo para com a sua própria gente. Mentalidade de escravo subserviente e adorador de estrangeiros.
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Muito bem dito.
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