FUNCIONÁRIA ALEMÃ ASSASSINADA POR NORTE-AFRICANO - FRASES DE AMEAÇA CONTRA ALEMÃES SURGEM DEPOIS NO LOCAL DO CRIME
«Irene, a alemã assassinada
"Se me procuram, vejam no vosso coração. Se me encontrarem aí, estarei viva dentro de vós."»
Aqui há dias foi assassinada à facada em Neuss, perto de Düsseldorf, Alemanha, uma funcionária de um centro de emprego, Irene N.. Alguma imprensa local não noticiou que o homicida foi um muçulmano marroquino de cinquenta e dois anos de idade - aqui não dá para aplicar o rótulo «jovem», que a imprensa europeia costuma dar aos meliantes de certas estirpes, diz-se só que foi «um indivíduo» ou «um homem». E eu pessoalmente já fico desconfiado de qual seja a etnia do criminoso sempre que no jornal leio que «um homem de x anos fez isto e aquilo»...
Várias pessoas colocaram à porta do centro de emprego os seus tributos à mulher assassinada, entre os quais se encontra a foto que acima se vê.
E depois, como o mundo é diverso, e viva a diversidade, houve também quem abordasse o caso doutra maneira e fosse lá deixar outro tipo de tributos: numa sexta-feira à noite, apareceu lá ketchup, maionese, mostarda, um manche de Playstation, além de algumas frases a dizerem «Menos uma alemã!» e a lançarem ameaças aos outros funcionários do centro «És o próximo...»
Será que isto terá repercussões no modo como os funcionários do local atenderão, de futuro, os utentes muçulmanos, de maneira a que, mesmo inconscientemente, se vejam com mais vontade de lhes satisfazer as necessidades? Logo se vê... Uma coisa é certa - mais uma vez a presença alógena norte-africana mostrou-se tragicamente negativa para o quotidiano europeu.
3 Comments:
E enquanto isso:
http://www.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=1262502
«Menos uma alemã!» e a lançarem ameaças aos outros funcionários do centro «És o próximo...»
É mais um exemplo da abjecta dualidade de critérios dos multiculturalistas. Se alguém tivesse escrito «menos um muçulmano» havia de ser pequeno o estardalhaço nos mé(r)dia alemães...
No centro de ´emprego´ de Loures, e falo de experiência na 1ª pessoa, os homens de raça branca são tratados ´abaixo de cão´, enquanto que a escumalha preta, brasileira e agora a do Leste são tratados com toda a amabilidade, carinho e atenção.
Basta ir lá ver como a recepcionista maneta trata as pessoas de raça branca e a escumalha estrangeira.
Quanto mais xungosos, mais ela sorri.
Conheço homens de raça branca, desempregados há muito que não arranjam emprego neste concelho através deste centro de ´emprego´, mas indivíduos brasileiros e do Leste já conseguiram. Um destes recém-chegados do Leste já está a trabalhar na escola que frequento.
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