O PAPEL DO ESTADO SEGUNDO O PNR
Na defesa e fortalecimento dos nossos Valores e Causas – Nação, Identidade, Soberania, Família e Trabalho – defendemos o papel preponderante do Estado.
Não queremos mais Estado ou menos Estado apenas porque sim, presos aos preconceitos em voga, de pendor Liberal ou de pendor Socialista. No primeiro caso, a tendência é para um Estado quase espectador da lei da selva, usurária, imposta pela iniciativa privada e pela economia totalitária. No segundo caso, a tendência é para um Estado subsidiário, abrigo de toda a espécie de parasitas, castrador e igualitário.
O nosso modelo é o de um Estado eficaz, cuja existência é imprescindível, mas sem gorduras nem peso inútil ou atrofiador. Não deve haver presença do Estado onde ela não seja realmente necessária. Deve haver lugar à iniciativa privada e respeito pela propriedade privada.
O Estado é fundamental e tem que ser forte, mas naquilo que lhe compete estritamente: regular e fiscalizar a sociedade civil, promover a Justiça Social e impedir toda a espécie de abusos, de desigualdades gritantes, e de igualitarismos. Por um lado, garantindo a igualdade dos Portugueses no acesso a coisas tão fundamentais como a saúde, a educação e a justiça. Por outro, premiando mérito e a capacidade de trabalho, não tratando assim de forma igual o trabalhador e o parasita.
Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais.
Ao Estado compete garantir, sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos.
1 Comments:
Neste momento, também cabe ao Estado a função de impulsionar a economia.
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