EM FRANÇA - GRUPOS DE MUÇULMANOS NÃO QUEREM QUE SE VENDA ÁLCOOL, CARNE DE PORCO E ROUPA FEMININA NO MERCADO...
Na cidade francesa de Nimes, já há grupos de muçulmanos salafistas que, nos dias de vendas no mercado de Chemin Bas Avignon, aproximam-se em grupo dos negociantes que vendem bebidas alcoólicas, carne de porco e vestimentas ligeiras femininas para lhes pedir que parem de transaccionar este produtos. Alguns dos negociantes deixaram de frequentar o seu local de trabalho no mercado por medo de represálias...
Até parece que já oiço um comentário típico do anti-racistame dominante, está-me a chegar ao ouvido, é isto: «Realmente o povinho está sempre com medo dos imigrantes! Isto foi só mesmo medo, medinho, porque nem consta que os muçulmanos tenham agredido ninguém, eles simplesmente pediram!, e pedir é democrático!!, têm esse direito!!!!, os pequeno-burguesesitos é que se assustaram, deve ser porque são racistas!!!!! Ninguém precisa deles ali, a vender as suas coisas. E se ao fim ao cabo o resultado final agrada aos nossos irmãos muçulmanos, enfim, a sociedade multicultural é mesmo assim, as coisas evoluem...»
As autoridades têm-se mostrado cépticas ante as denúncias por parte dos vendedores mas prometem investigar. O chefe da polícia local já anunciou uma reunião com representantes da comunidade muçulmana e autoridades do bairro e do município para discutir o sucedido. As forças policiais vão também estar presentes no mercado para um encontro com vendedores e cidadãos.
Tantos encontros e perdas de tempo quando numa sociedade europeia saudável bastaria dizer, publicamente, através de um anúncio televisivo ou assim: «todo e qualquer cidadão que se sinta ofendido nas suas crenças e sensibilidade diante da venda de produtos contrários ao Islão, está autorizado por todas as instituições nacionais a partir imediatamente para um país muçulmano, levando consigo os seus pertences; quem quer que exerça qualquer tipo de ameaça contra vendedores de produtos proibidos pelo Islão, será de imediato preso e seguidamente deportado sem possibilidade de retorno.»
Nada mais simples, económico e claro. E, sobretudo, nada mais justo.
2 Comments:
«Alguns dos negociantes deixaram de frequentar o seu local de trabalho no mercado por medo de represálias...»
E ainda há quem tenha a lata de dizer que a islamização da Europa é uma “teoria da conspiração”!
Caturo disse…
«(…) E se ao fim ao cabo o resultado final agrada aos nossos irmãos muçulmanos, enfim, a sociedade multicultural é mesmo assim, as coisas evoluem...»
Pois… nós, os “racistas” é que somos “avessos à mudança”…
«As autoridades têm-se mostrado cépticas ante as denúncias (…)»
Elas devem estar é acagaçadas pela perspectiva de terem de lidar com mais um problema criado pela escumalha islâmica…
Caturo disse…
«(…) todo e qualquer cidadão que se sinta ofendido nas suas crenças e sensibilidade diante da venda de produtos contrários ao Islão, está autorizado por todas as instituições nacionais a partir imediatamente para um país muçulmano, levando consigo os seus pertences; quem quer que exerça qualquer tipo de ameaça contra vendedores de produtos proibidos pelo Islão, será de imediato preso e seguidamente deportado sem possibilidade de retorno.»
Pois, mas isso seria “racismo”. E já se sabe, tudo o que seja considerado “racismo” pelos clérigos da SMIARMUDO é sempre de descartar, por mais económico, claro e justo que seja.
É por isso que SÓ o Nacionalismo é solução!
Em Espanha - Catalunha vai haver merda mais cedo ou mais tarde, quem se ri disto tudo são os antifas, que continuam a festejar a ocupação muçulmana e africana da Catalunha enquanto que dão vivas á independência catalã, os nacionalistas espanhóis respondem:
http://www.youtube.com/watch?v=xk6TuFBasy4
Parece que a velha táctica do dividir para conquistar está a dar frutos aqui ao lado, enquanto irmãos de sangue "combatem" os invasores entram sem controle e cada vez são mais.
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