domingo, outubro 28, 2012

SOBRE UMA DECLARAÇÃO DE INTENÇÃO GENOCIDA CONTRA A DIREITA BRANCA AMERICANA

Declaração de ódio genocida à «Direita branca» norte-americana, entenda-se, aos brancos norte-americanos que tenham a ousadia de querer resistir ao seu próprio genocídio como estirpe:  http://www.timwise.org/2010/11/an-open-letter-to-the-white-right-on-the-occasion-of-your-recent-successful-temper-tantrum/
Um excerto exemplificativo:
(...)
Porque vocês são uma espécie em perigo.
E ao contrário de, por exemplo, a águia careca ou alguma espécie exótica (...), vocês não merecem ser salvos.
(...)
Porque daqui a cerca de quarenta anos, metade do país será preto ou castanho. E não há nada que vocês possam fazer a respeito disso.
(...)

Pelo meio lembra-se de chamar aos brancos de direita os «vilões» das séries e dos filmes mais famosos, o que ironicamente corresponde ao maniqueísmo grosseiro, hollywoodesco, com que a cambada da laia do autor costuma representar os «racistas». E, no fim, faz questão de dizer que não tem em mente nenhuma matança, porque, escreve, «nós não fazemos disso» - porque, como se sabe, o genocídio que esta malta quer fazer é «indolor», sonso, e a referência à ausência de violência e sangue só reforça a monstruosidade de quem afinal não considera que o genocídio em si, isto é, a eliminação de uma estirpe, seja um crime.

De notar que quem escreveu isto, o activista anti-racista e meio judeu Tim Wise, é, apesar do seu estilo infantilóide-tineige ao «melhor» estilo ianque, considerado lá pelos States como gajo de grande inteligência e influência... Não admira, de resto, que se declare como judeu anti-sionista, a traição está-lhe no sangue - aquilo é o mais acabado estereótipo do representante da elite sócio-cultural reinante, visceralmente oicofóbica.
Agora imagine-se que alguém dizia o que ele escreveu mas contra os negros que votam em Obama por ele ser negro ou coisa assim. Só mesmo no quadrante mais politicamente marginalizado é que tal seria possivel e não se livrava de haver quem o quisesse prender. A coisa dá uma ideia de como está orientada a elite reinante.


10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"De notar que quem escreveu isto, o activista anti-racista e meio judeu Tim Wise"

olha que surpresa, não é Caturo?

29 de outubro de 2012 às 06:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e além disso, esse genocida e racista anti-branco, é tudo menos "anti-racista".

29 de outubro de 2012 às 06:29:00 WET  
Anonymous Direita said...

o judeu tim wise não é de hoje que demonstra seu códio ao homem branco.

quanto a América; suspeito que esta ja seja de maioria não-branca ,visto que os hispânicos- que são 20% da população -em 70 % dos casos se declaram-mesmo não sendo -brancos.ainda tem o fato de muito mestiços de outras misturas que não a hispânica se declararem brancos .soma se a isto os médio orientais, norte africanos,indianos ,gregos e outros "europeus"que são contados como brancos pelo censo!

29 de outubro de 2012 às 12:09:00 WET  
Anonymous Direita said...

Não admira, de resto, que se declare como judeu anti-sionista

mas que hipocrita,depois de tudo oque diz ainda tem a cara de dizer que não é sionista?

ele- tão quanto o caturo- sabe que a politica americana (incluindo os "conservadores")estão nas mãos DA SUA TRIBO,logo,nas utilmas décadas, qualquer politica que o desagrade ao ponto de desejar o fim da "direita americana" teve como idealizador um ou mais dos de sua tribo . creio que wise "errou" ao alvo ,ou, usou de desonestidade intelectual que é peculiar aos seus iguais!

29 de outubro de 2012 às 12:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

«olha que surpresa, não é Caturo?»

Nenhuma surpresa, como expliquei no tópico.

29 de outubro de 2012 às 20:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas que hipocrita,depois de tudo oque diz ainda tem a cara de dizer que não é sionista?»

Claro que tem. Tem cara e tem coerência, como estou farto de explicar. É por isso que o tipo é altamente promovido e considerado como inteligente, porque de facto é perfeitamente coerente. Quem acha que ser anti-racista é ser sionista é que continua sem perceber a ponta de um corno e depois vê-se forçado a recorrer a teorias baratinhas de conspiração, sem qualquer valor, que só ridicularizam a sua argumentação.

29 de outubro de 2012 às 20:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quem acha que ser anti-racista é ser sionista é que continua sem perceber a ponta de um corno"


pelo contrário, o sionismo é racismo anti-europeu declarado, mas disfarçado de "anti-racismo".

30 de outubro de 2012 às 00:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Completamente falso e sem sentido (ainda por cima contraditoriamente mal escrito, porque ou é declarado ou é disfarçado...). Sionismo é tão somente nacionalismo judaico. Não tem de ser anti-europeu, não mais do que o nacionalismo português tem de ser anti-espanhol.

30 de outubro de 2012 às 00:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

está bem, quando eu disse declarado, não era bem no sentido de assumido, mas mais no sentido de óbvio/claro, mesmo sem assunção formal.

o sionismo (com letra pequena) não é apenas nacionalismo judaico, como eu e outros já te tentamos explicar e fazer ver, mas essa tua cabeça dura não aceita.

não interessa se "tem" ou "não tem" que ser x ou y. interessa é aquilo que é. as coisas são o que são, não o que tu ou eu gostaríamos ou desejaríamos que fosse.

sionismo é estado judaico mantido às custas de recursos Ocidentais, e depois o domínio mundial da casta judaica, também à custa de milhões de filo-judeus Indo-Europeus como nós, é certo. e nunca neguei isso, nem disse o contrário.

o nacionalismo português não é para aqui chamado, nem o "anti-espanholismo", que não tem nada a ver com domínio mundial.

e podes bem cagar na merda da conversa do "quinto império", que essa merda não faz escola em lado nenhum, nem é religião dos portugueses, ao contrário de um certo livro sagrado do judaísmo onde se legitima pedofilia, violação, matança e escravização de gentios, etc...e isto, sem esquecer, obviamente, os protocolos e etc

30 de outubro de 2012 às 06:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«está bem, quando eu disse declarado, não era bem no sentido de assumido, mas mais no sentido de óbvio/claro,»

Nem sequer é nada óbvio. Nem verdadeiro, de facto.


«o sionismo (com letra pequena) não é apenas nacionalismo judaico, como eu e outros já te tentamos explicar»

E eu já te expliquei que tu aqui não explicas nada, daí só sai asneiredo grosso, e, como agravante, eu é que expliquei que o Sionismo é mesmo só nacionalismo judaico, à maneira do século XIX, não é doutrina de dominação universal, e tu diante disto só respondeste, com a superficialidade idiota e inacreditavelmente infantil do costume «ai, não é nada, eles andam é todos a fingir que é para me enganar, mas a mim não me enganam!» ou qualquer cretinice assim. Podes bem meter as tuas «explicações» no mesmo buraco fétido de onde as tiraste, que elas só colam lá no teu chiqueiro.



«interessa é aquilo que é. as coisas são o que são,»

Pois, e não são como tu dizes, como já foi incontáveis vezes demonstrado, até porque os teus «argumentos« não se seguram, é que nem um.



« o nacionalismo português não é para aqui chamado, nem o "anti-espanholismo", que não tem nada a ver com domínio mundial»

É para aqui chamado é, e um certo patriotismo teve tudo a ver com domínio mundial, e tu é que podes bem cagar na tua «antecipação» mentecapta, porque se julgas que por falares já da doutrina do Quinto Império dizendo que «não tem nada a ver» só voltas a demonstrar que não tens argumentos. A doutrina do Quinto Império ainda motiva muitos patriotas e a ideia geral de que era bom o tempo em que Portugal «mandava no mundo» está bem difundida entre os nacionalistas portugueses, e outro tanto se verifica, muito mais ainda, entre os patriotas espanhóis (relativamente ao passado espanhol, obviamente) e até entre os Ingleses. O comuna dimiesco Galloway conseguiu pôr uma velhota na rádio a dizer que o bom era quando a Inglaterra mandava no mundo, e foi há poucos anos. É verdade que uma religião tem completamente outro peso, mas é também verdade que o Sionismo é uma doutrina laica e é disso que se está a falar. E é também verdade que o Judaísmo conheceu adaptações ao longo dos tempos, e diferentes interpretações. Tanto há judeus que querem Israel como há outros, fanáticos religiosos, que dizem que Israel não deve existir.

30 de outubro de 2012 às 17:08:00 WET  

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