CRIADOR DE PROGRAMA SOBRE ACÇÃO POLICIAL REAL CONFESSA QUE FALSIFICA A IDENTIDADE RACIAL DA CRIMINALIDADE PARA EVITAR O «RACISMO»
Pode ver-se a seguir o testemunho de John Langley, criador do programa televisivo norte-americano «Cops» («Bófias»), a dizer que não é justo haver tanta gente a criticá-lo por mostrar tantos criminosos negros a serem apanhados pela polícia - e, acuado por esta elite me(r)diática, defende-se dizendo que até mostra propositadamente mais criminosos brancos do que negros, sabendo que a realidade é exactamente o contrário disso.
Leia-se:
«Eu mostro mais brancos do que é estatisticamente verdade em termos de criminalidade de rua. Se olhar para as prisões, aquilo é sessenta e tal por cento não branco e trinta e tal por cento branco. Se olhar para [o programa] «Bófias», é sessenta por cento brancos e quarenta por cento... é simplesmente ao contrário. E eu faço isso intencionalmente porque não quero contribuir para os estereótipos negativos.»
Tudo dito, preto no branco, literalmente falando.
Aldrabice politicamente correcta pura e dura - gritante falsificação da realidade com objectivo ideológico.
É uma das bases do regime totalitário.
E não se pense que de um caso isolado se trata. Pode bem acreditar-se que o comum intelectual da elite reinante concorda ou concordaria com este procedimento, descrito por Langley - aliás, em Portugal o obscenamente abjecto ACIME chegou a considerar a possibilidade de levar a CP a tribunal só porque esta empresa entregou à televisão imagens gravadas de câmaras de videovigilância nas quais todos os agressores nos comboios eram negros. E os da ACIME perguntavam, em missiva, «será que não há violência desta cometida por brancos?»
Qualquer frequentador regular dos comboio da linha de Sintra ou mesmo da de Cascais facilmente escarraria nas ventas de quem teve o revoltante descaramento de fazer tal pergunta em jeito de ironia - é que isto é realmente de quem está mesmo a pedi-las. Porque qualquer pessoa que ande num destes comboios regularmente sabe que é mesmo verdade que não há, não há - não há - grupos de brancos a agredir regularmente as pessoas nesses transportes públicos. Não há. Mas a elite sócio-cultural, que não anda de transportes públicos, não gosta que a realidade seja exibida porque a Sra. Realidade é uma gaja muito racista e os «bem-pensantes» não queriam que ela fosse assim, porque contraria a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Estes são os mais ingénuos, depois há os «clérigos» desta «igreja» que são mais realistas e, sabendo que a Sra. Realidade é como é, querem ocultá-la, e esperam poder mudá-la entretanto, mas para já querem ocultá-la porque não podem tolerar que o povinho seja exposto a esta realidade - porque esta elite intelecto-me(r)diática sabe que em termos de formatação de mentes aplica-se o dichote «longe da vista, longe do coração», querendo isto dizer, em termos práticos, que quanto menos o povinho vir os factos na televisão, menos pensará neles, e quanto menos pensar neles, menos os sente, e quanto menos os sente, menos susceptível será de actuar de acordo com esses factos, donde se segue que menos votos e força dará aos partidos «racistas»...
A ocultação e deturpação dos johnlangleys e outros piores constitui pois batota político-ideológica com objectivo último genocida - afastar o povo das forças nacionalistas para que se enfraqueça qualquer reacção de rejeição do «Amado Outro» (o negro, o mouro, o cigano, etc.), rejeição esta que contraria os planos de construção de um mundo sem fronteiras étnicas e raciais, caldeirada mundial de destruição de todas as identidades, em nome de uma abissalmente monstruosa fraternidade universal.
3 Comments:
"defende-se dizendo que até mostra propositadamente mais criminosos negros do que brancos, sabendo que a realidade é exactamente ao contrário." está aí um erro.
"Se olhar para as prisões, aquilo é sessenta e tal por cento não branco e trinta e tal por cento branco."
O mais caricato é que embora este número já seja mau para os universalistas, o número que efectivamente traduz a verdade dos factos é muito maior.
Porque o número que realmente traduz o nível de agressividade e de criminalidade dos alógenos é aquele que se obtém dividindo esses 60% pela percentagem de alógenos no país.
Ora, estima-se que a percentagem de negros nos EUA ronde os 10% (mais coisa menos coisa).
Isto significa que o verdadeiro indicador de violência alógena é 60%/10% = 600%
Enquanto que o indicador de violência análogo para o resto da população prisional é 40%/90% = 44%.
Ora, 600%/44% = 13.64, ou seja, os negros são quase 14 vezes mais propensos a cometerm crimes do que o resto da população!!!.
E esta sim, é a verdade dos factos que os clérigos da SMIARMUDO não querem que se saiba.
É quase a perder de vista, uma diferença dessas - a perder de vista em termos numéricos, entenda-se, porque na prática concreta, isso está bem à vista para quem ande na rua de olhos abertos...
Enviar um comentário
<< Home