terça-feira, outubro 30, 2012

«JOVEM» DE ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA QUE ATROPELOU POLÍCIA ESTÁ EM LIBERDADE

O agente da PSP atropelado durante uma perseguição no Monte de Caparica, Almada, já teve alta hospitalar e o autor do atropelamento ficou sujeito a apresentações bissemanais no posto da GNR, informou fonte da PSP.
A mesma fonte explicou que a PSP detectou na noite de sexta-feira uma viatura suspeita e constatou que tinha sido furtada. Ao tentar mandar parar o veículo, o condutor não obedeceu, iniciando-se uma perseguição.
Na praça Aristides Mendes, no Monte da Caparica, o homem de 20 anos que estava ao volante da viatura furtada seguiu em direcção às autoridades e atropelou um agente da PSP que seguia numa mota.
"O indivíduo veio contra o motociclo e o agente e a moto foram arrastados vários metros. Outros agentes, ao aperceberem-se das intenções do homem ainda efectuaram três disparos para o ar", acrescentou a mesma fonte.
O agente ferido foi transportado para o hospital, tendo sido sujeito a uma intervenção cirúrgica, mas já teve alta hospitalar, disse a fonte policial.
O homem que atropelou o agente acabou por ser detido no local, tendo também recebido tratamento hospitalar devido a lesão na cabeça provocada pelo embate.
O detido foi presente a tribunal e ficou sujeito a apresentações bissemanais no posto da GNR da sua área de residência.

Ora um jovem destes só por não imobilizar a viatura, só por isso, mesmo que mais nada tivesse feito, só por isso já merecia ficar detido, por desrespeito à autoridade, o que põe em causa a ordem pública, e por fazer perigar a segurança dos outros condutores. Em cima disso, o que fez pode equiparar-se a tentativa de homicídio, a menos que o jovem seja deficiente mental e não saiba qual o efeito que pode ter atirar com um carro para cima de um motociclista. Mesmo assim, está em liberdade.

Enfim, nem tudo é totalmente mau - pelo menos o polícia atropelado não foi acusado de abuso de autoridade ao obstruir o avanço da viatura...

Faço votos que para a próxima a polícia seja mais competente a defender o próprio coiro e dispare contra os pneus da viatura, e se o tiro atingir algo mais acima, paciência, é a vida, ou, mais concretamente, vida de meliante que arrisca a vida dos agentes da autoridade e que, por isso mesmo, deve automaticamente estar em risco de vida. Se o «jovem irreverente» for abatido, pelo menos fica a sociedade portuguesa livre do «jovem» e de mais um duplo insulto destes - porque a decisão do tribunal foi um insulto, não apenas à segurança, mas também à dignidade dos Portugueses, constituindo, até, como consequência, uma intimidação: o anónimo urbano, sozinho, que observe uma situação destas, sabe que não está de forma alguma em condições de afrontar delinquentes de certos bairros, porque percebe que se essa gente até pode atropelar propositadamente um polícia e ficar impune, o que mais não poderá fazer a um simples cidadão de classe média-baixa, sem protecção nem autoridade alguma para além do voto de quatro em quatro anos...