FESTIVAL COMUNISTA EM FRANÇA É PALCO DE VIOLÊNCIA ISLÂMICA

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/09/16/izquierdistas-franceses-son-atacados-por-fanaticos-musulmanes-en-un-festival-comunista/

Em França, a esquerdista radical e activista lesbianista Caroline Fourest fez dos ataques à Frente Nacional (FN) uma das suas principais actividades políticas. Pouco antes das eleições presidenciais passadas, publicou um livro contra Marine Le Pen, acusando o seu partido de «demonizar» os muçulmanos e dizendo que estes deviam ser apoiados política e economicamente. Isto enquanto a FN apoia publicamente os direitos dos homossexuais, ao contrário do Islão, note-se. E a justiça poética veio a seguir, a modos que tardou mas não falhou: num recente evento de Esquerda, festival comunista, Fourest compareceu como convidada para debater a melhor forma de fazer frente à FN. Ora assim que se preparava para tomar a palavra, um grupo de muçulmanos presentes fizeram-se ouvir alto e bom som, recorrendo à violência e às acusações de «islamofobia» contra os organizadores. E à senhora Fourest reprovaram-na pela sua tendência sexual e estilo de vida libertino. Da refrega resultaram vários feridos...

 

E não é a primeira vez que se observam casos de muçulmanos a atacar eventos de Esquerda em solo europeu. E não admira - apesar do gosto esquerdista pelo inimigo histórico do Ocidente, precisamente porque foi inimigo e a Esquerda odeia o «Nós» etno-tradicional; apesar, além disso, do fascínio esquerdista pelo carácter alógeno do Islão, e pelo universalismo anti-racista deste, a verdade é que a moral islâmica, altamente repressora contra a mulher e todas as liberdades, afigura-se com toda a evidência totalmente incompatível com a simples existência de militantes esquerdistas. E sem civilização branca ocidental, não haverá defesas para os que, vivendo no seu seio, a odeiam por a considerarem «repressora, machista, etnocêntrica e patriarcal e falocrática» e etc..