CADA VEZ MAIS PORTUGUESAS VIOLADAS EM ANGOLA

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/mais-portuguesas-violadas-em-angola

Há cada vez mais casos de mulheres portuguesas violadas em Angola. O alerta é das autoridades, às quais têm chegado informações sobre ataques brutais a turistas e a emigrantes nas principais cidades angolanas, apesar de ainda não haver números oficiais. A manutenção de hábitos tipicamente europeus por parte das vítimas tem facilitado os crimes.

Com uma unidade especial a dar formação à polícia angolana, a Polícia Judiciária portuguesa está no terreno e tenta prevenir as violações - alertando as mulheres para o perigo a que estão sujeitas. Manter o estilo de vida europeu, como sair de casa de forma descontraída ou até ir a bares e discotecas sem companhia, é desaconselhado.

Normalmente, as vítimas de violação são ainda espancadas e sujeitas a grande tortura psicológica. Segundo fonte oficial da direcção da PJ, "é o medo de novos ataques que leva as mulheres a não apresentarem queixa contra os abusadores". Ainda assim, em território angolano, a Judiciária tem sido cada vez mais procurada pelas portuguesas que são vítimas de abusos sexuais.

A mesma fonte diz ainda que as vítimas são ameaçadas de morte, o que também as leva a não denunciarem os violadores. Até agora, os números reais das violações não foram concretamente apurados, mas o cruzamento de dados entre as autoridades portuguesas e angolanas permite perceber que "os crimes de natureza sexual estão a crescer de forma preocupante".

É através de uma unidade especial da Polícia Judiciária que as autoridades angolanas têm recebido formação. A equipa enviada de Portugal está a ensinar a polícia de Angola a actuar em situações de criminalidade violenta, e é em conjunto que as duas forças policiais tentam apurar quantos casos de abusos sexuais contra mulheres se registam naquele país africano. Assim, no terreno, as autoridades tentam combater os crescentes casos de violações a portuguesas, apelando às vítimas para que denunciem os abusos. É igualmente importante que as mulheres tomem todas as precauções necessárias.

Rui da Câmara e Sousa, de 59 anos, foi o sexto português assassinado em Angola desde o início deste ano. O empresário foi encontrado morto na sua vivenda, no Lobito, a 28 de Agosto. O homem foi deixado na cama com a cabeça esmagada. A polícia ainda não encontrou os autores do crime.

Cuidado pois, portugueses, e sobretudo portuguesas - na Tugalândia dizem-vos que aquilo em África é uma maravilha e toda a gente nos ama e corre tudo bem mas quem acreditar nisso depois arrisca-se, e cada vez mais, a sofrer consequências destas. A ligação a África nunca fez bem aos Portugueses e cada vez faz pior, ao contrário do que foi propagandeado por uma «Direita» patrioteira, imperialista e africanista, bem como pela Esquerda fraternalista do costume.

Perceba-se entretanto como este episódio põe a nu a gritante incompatibilidade entre as liberdades europeias e a vivência africana, acima descrita com toda a clareza - e só por uma ingenuidade a raiar a estupidez é que alguém acreditaria que quem em Angola faz o que faz a uma mulher europeia sozinha perde por completo tal hábito assim que chega a solo europeu. Isto dá uma ideia do perigo que é a iminvasão oriunda de África, que, de resto, se constata nas estatísticas criminais raciais que indicam a alta representatividade dos imigrantes africanos em crimes de violação cometidos na Noruega. E o nivel de violência física, com espancamento, serve como «cereja no topo do bolo», a ilustrar o ódio que move certa gente contra os Europeus.