AUTORIDADES ALEMÃS APANHADAS EM FLAGRANTE OCULTAÇÃO DE DADOS RACIAIS SOBRE A CRIMINALIDADE COMETIDA POR IMIGRANTES
Na Alemanha, documentos oficiais que se encontram na Internet, eventualmente devido a algum desleixo ou fuga de informação, indicam o que os «nazis» já andam há anos a dizer e que os próprios jornalistas mais bem alinhados com o sistema se gabam de fazer: as autoridades suprimem deliberadamente informação sobre a identidade étnica dos criminosos.
Leia-se o que diz um dos documentos:
«Devido ao risco de etnicizar o crime e de promover a estigmatização, a sede da polícia em Bona é convidada a proceder à seguinte alteração de texto:
"A mudança do padrão de criminalidade no distrito de Bonn-Tannenbusch tem nos últimos anos tido algumas alterações, especialmente na área de crimes de rua. Uma e outra vez, são identificados como suspeitoss homens jovens menores de 21 anos de origem imigrante e baixo nível de escolaridade."
A passagem «de origem imigrante e baixo nível de escolaridade» será excluída.
A decisão acima referida vem das sugestões de Acharki, Akman e Azrak (BIG) datadas de 21/11/2011 e de um pedido oral de alteração por parte de Stv. Herrn Repschläger (Die Linke) na sessão de 16/5/2012.»
Outro dos nomes citados na documentação é o de Herr Morreale (GoG).
Ora Acharki, Akman e Azrak, gente de nome manifestamente turco, são militantes do BIG (Bündnis für Innovation und Gerechtigkeit, isto é, Aliança para a Inovação e a Justiça), partido cujo nome é praticamente o mesmo que o do partido do actual governo turco, o AKP. O BIG aposta declaradamente em defender os interesses dos Turcos na Alemanha.
Quanto ao partido Die Linke, do quarto nome citado, Repschläger, é o equivalente ao Partido Comunista lá do sítio, ou do Bloco de Esquerda, constituindo o sucessor directo do Partido Comunista da Alemanha Oriental; finalmente, o GoG, de Herr Morreale, é uma associação de apoio à imigração cujo nome diz o essencial do que constitui o cerne da ideologia que orienta toda a elite do Ocidente: Gemeinsam ohne Grenzen, ou seja, «Juntos sem Fronteiras».
Em suma - a pedido de alógenos e de anti-racistas, as autoridades escondem do Povo informação essencial a respeito da real autoria dos crimes violentos que destroem o bem-estar quotidiano dos indígenas, para que a população autóctone não se possa aperceber a tempo dos reais efeitos da iminvasão na sua própria terra. Trata-se pois de um caso de infiltração e traição, cujos responsáveis deveriam ou deverão um dia ser levados a tribunal popular, se no Destino houver Justiça.
5 Comments:
Caturo,
qual é sua posição em relaçao a querela envolvendo gregos e macedonios em torno do nome daquele país? O nome República da Macedonia é contestada pelos gregos que não aceitam que a ex-república iugslávia use esse nome. Os macedonios se identificam com os antigos macedonios, os gregos argumentam que os verdadeiros herdeiros aquele povo são eles. Vc poderia postar álgo a respeito do assunto? O que vc acha do projeto Skopje 2014?
Frase de Nikolaos Michaloliakos lider da Aurora Dourada:
‘The Europe of the nations returns, Greece is only the beginning.’
Parece que a raça só interessa quando é em casos de cães que atacam pessoas.
E mais nada, quem diz a verdade não merece castigo:
http://www.youtube.com/watch?v=SdL6yPr91Nw&feature=plcp
«O que vc acha do projeto Skopje 2014»
Acho uma boa ideia, por aquilo que dela li.
Quanto aos Macedónios, os da F.Y.R.O.M. têm menos a ver com os verdadeiros Macedónios do que os Gregos do norte da Grécia, uma vez que o Povo de F.Y.R.O.M. é eslavo, descendendo por isso de uma população que ali se fixou já depois do domínio romano, ou seja, vários séculos depois de os Macedónios originais, eventualmente helénicos, terem ali vivido.
Enviar um comentário
<< Home