INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA VOLTA A ATACAR - NA EM TEMPOS LIVRE ALBION DUAS AGENTES POLICIAIS SÃO EXPULSAS POR COMENTÁRIOS PRIVADOS RACISTAS

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2200539/Islington-Police-Station-Two-female-police-officers-sacked-following-gorilla-monkey-race-remarks.html#ixzz265PBTnuc

No Reino Unido, duas mulheres policia perderam o emprego porque sem o saberem foram escutadas a comentar a feiúra dos negros. Uma delas comparou os africanos a gorilas e outros macacos.

Foram elas a agente Rosanna Garofalo e Joanna Sugda, que, no balneário da esquadra de Islington trocavam impressões pessoais sobre a aparência da gente subsariana, a nove de Março deste ano, desconhecendo que a sua conversa estava a ser gravada por um aparelho iPhone que um colega tinha deixado no local. Na gravação, ouviu-se a agente Garofalo a dizer que os negros «all look the f*****g same. They all look like monkeys.», ou seja, em tradução livre, «parecem todos a mesma merd.. Todos eles parecem macacos.» Um corpo disciplinar ouviu a agente a dizer, na gravação, que nunca iria dormir com um negro e que o seu namorado nunca estaria interessado em negras, uma vez que estas «parecem gorilas». Ao descrever outra agente, acrescentou que ela «tinha cara de gorila» e que era «feia como a merd..» (no original: «she was 'f*****g ugly»).

A outra agente, Sugda, de trinta e dois anos, foi ouvida a rir-se e a dizer «não podes dizer isso».

Mais tarde, após o rebentamento do «escândalo», a agente Garofalo defendeu a sua postura dizendo que o incidente tinha sido tirado do contexto: «em relação à linguagem usada na nossa conversa gravada, declaro que foi tirada do contexto. Não sou racista e ainda não acredito que a conversa que tivemos tivesse qualquer conotação racista.»

De nada lhe valeu esta alegação diante do Tribunal da Inquisição Anti-Racista - foi despedida por «conduta imprópria» numa audição disciplinar de 29 de Agosto.

A agente Garofalo apresentou entretanto uma queixa por despedimento injusto.

É notório que as duas agentes não disseram nada do que acima se refere a nenhum negro. Estavam simplesmente a ter uma conversa privada, em que uma delas expressou o seu gosto pessoal, de resto perfeitamente comum e salutar, uma vez que é natural que, aos olhos dos Europeus, os negros pareçam feios e até simiescos, e toda a gente sabe isto. Claro que os crentes, diáconos e clérigos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente não suporta esse facto e tudo fará para destruir esses resquicios de pecado original entre os Europeus, ou seja, a óbvia rejeição estética do africano por parte do branco da Europa, pois que com Garofalos e Sugdas não se consegue produzir a caldeirada racial ulteriormente diluidora de todas as identidades étnicas e raciais...

Acresce que em privado as duas mulheres devem ser absolutamente livres de expressar a opinião que lhes apetecer sobre o que lhes apetecer. Qualquer milímetro desta liberdade que lhes seja tirado constitui precisamente o próprio princípio do totalitarismo - a intromissão na esfera privada, e até intima, por parte do Estado, devido a uma vontade de caçar dissidentes ideológicos. Só por isto já se justifica que as duas agentes punidas sejam merecedoras de toda a solidariedade, não apenas de todos os Nacionalistas, mas também de todos os amantes da Liberdade.