GRANDE INIMIGO DA IBÉRIA E DA EUROPA TEM ESTÁTUA EM ESPANHA...
Abu Amir Muhammad ben Abi Amir al-Ma Afiri, llamado Al-Mansur billah, el Victorioso de Alá, más conocido como Almanzor (Algeciras c. 938 – Medinacelli 1002) fue un militar y político andalusí, cuadillo del Califato de Córdoba y chambelán de Hisham II (tercer califa omeya de Córdoba desde 976 a 1009, y nuevamente de 1010 a 1013).
Este caudillo árabe, nacido en el seno de una familia terrateniente de origen yemení, ha pasado a la historia por sus campañas contra los cristianos. Entre los años 977 y 1002 llevó a cabo un total de 56 incursiones en tierras cristianas sin conocer la derrota, razón por la cual recibió el sobrenombre de al-Mansur (el Victorioso), con el que pasaría a la historia. De hecho, se trataba de razias rápidas y devastadoras, realizadas durante los meses de primavera y verano, que tenían por objeto sembrar el terror entre los habitantes de los reinos cristianos del norte peninsular.
En el año 981 ataca Zamora, en 985 saquea Barcelona, en 987 Coimbra (Portugal), en 988 Sahagún y Eslonza, en 997 Braga (Portugal) y Santiago de Compostela, en el año 1000 Cervera, en 1002 San Millán de la Cogolla…
(...)
La Crónica Silense dice lapidariamente acerca de este personaje en la hora de su muerte:
“Pero, al fin, la divina piedad se compadeció de tanta ruina y permitió alzar su cabeza a los cristianos, pues pasados doce años Almanzor fue muerto en la gran ciudad de Medinaceli, y el demonio que había habitado dentro de él en vida se lo llevó a los infiernos.”
La historia no acaba aquí. Si el juicio acertado de los que sufrieron aquella plaga lo ha relegado justamente a los infiernos, la degenerada descendencia de aquellos valerosos y sufridos cristianos la ha llevado a los altares y le ha levantado momumentos.
Este personaje tiene una estatua de cuerpo entero en la ciudad de Algeciras, donde nació. Esa estatua tiene un texto escrito en español y en árabe que dice así:
“Ibn Abi Amir, más conocido como al-Manzor, nació en Algeciras en el año 940. Fue primer ministro del Califato de Córdoba. Murió de un ataque de gota en el año 1002, siendo enterrado en Medinacelli. Sobre su tumba se colocó el siguiene epitafio: “No habrá ya nunca quien defienda las tierras de al-Ándalus como él lo hizo”.
En el pueblo soriano de Catalañazor, donde la leyenda sitúa una batalla perdida por Almanzor frente a tropas cristianas, podemos ver una estatua elevada a mayor gloria del caudillo árabe, el destructor y saquedaor de tantas ciudades españolas. Esa supuesta batalla de Catalañazor no está probada por los documentos y sin duda pertenece al terreno del mito, pero real o supuesta, esta batalla vió el enfrentamiento del citado caudillo con los ejércitos cristianos de Sancho García (Castilla), Alfonso V (León) y Sancho el Mayor (Navarra). Pues en el pueblo de esa mítica batalla no encontramos un busto de ninguno de estos reyes cristiano sino uno del caudillo árabe.
Cuando un pueblo celebra a sus verdugos antes que a sus héroes, es que está muerto y sólo pide ser enterrado.
Pois. Mas não é «um pueblo». É a elite desse «pueblo».
13 Comments:
Levi Strauss Jeans, 1875–96
In the late 1800s, San Francisco merchant Levi Strauss and tailor Jacob Davis began manufacturing worker’s trousers reinforced by copper rivets—the world’s first jeans.
Davis, a fabric customer of Strauss, had complaints from his customers that their pants were ripping apart. In response, Davis developed a way to make the pants even stronger by placing metal rivets at the “points of strain.” In 1873, Davis brought his design to Strauss and the partners received the patent for rivets on men’s pants. They began selling copper-riveted “waist overalls.”
The first jeans came in two styles—indigo blue and brown duck.
Initially worn by miners and cowboys, jeans evolved into casual clothing for all ages, classes and lifestyles. In the 1890s, the company created its first pair of Levis 501 Original Fit Jeans, a style that went on to become the world’s best-selling item of clothing.
"Pois. Mas não é «um pueblo». É a elite desse «pueblo»"
Como se no povo não houvesse antirracistas e potenciais traidores. A diferença em relação aos da elite é que não têm poder político nenhum, nem influência intelectual.
Agora só falta os marroquinos erigirem uma estátua a D.João I em memória da Conquista de Ceuta.
É triste os traidores fazerem isto, ultrajante estatuas a inimigos dos nossos antepassados da reconquista.
«Como se no povo não houvesse antirracistas e potenciais traidores. A diferença em relação aos da elite é que não têm poder político nenhum, nem influência intelectual.»
A diferença, «diferençazita», aliás, distância abissal, é que não tèm poder porque não têm número - são poucos, minoria, no seio do Povo. A maioria do Povo não pensa como eles. Por isso é que falo, e com razão, da elite, porque é a elite que faz este tipo de coisas, não a meia dúzia de antirras sem influência que pertencem à massa popular.
«A diferença, «diferençazita», aliás, distância abissal, é que não tèm poder porque não têm número - são poucos, minoria, no seio do Povo.»
Não têm poder porque se tivessem poder seriam elite e não povo. Não é pelos números, pois se fosse por isso então o povo, que é muito mais numeroso que a elite, teria mais poder e influência que esta.
«Não têm poder porque se tivessem poder seriam elite e não povo»
Não é nesse sentido que falo. Não têm poder como representação - isto é, são poucos. A facção antirra no seio do povo comum, por assim dizer, é fraca, minoritária.
«Não é pelos números, pois se fosse por isso então o povo, que é muito mais numeroso que a elite, teria mais poder e influência que esta»
E tem - mas a longo prazo, numa sociedade democrática. Por isso mesmo é que a elite tem tanto medo da Democracia, do voto realmente livre.
Tirando isso, no quotidiano, na história mais imediata, reina a elite, que dita leis e controla a propaganda, enquanto quem compõe o povo está demasiado ocupado a trabalhar ou a divertir-se.
«E tem - mas a longo prazo, numa sociedade democrática. Por isso mesmo é que a elite tem tanto medo da Democracia, do voto realmente livre.»
Mesmo no mais democrático dos regimes a maior parte do poder político não se encontra nas mãos do povo mas sim nos políticos que ele escolheu para o representar. E em relação à influência intelectual ainda mais. Um punhado de intelectuais tem mais influência do que o povo todo junto.
«Mesmo no mais democrático dos regimes a maior parte do poder político não se encontra nas mãos do povo mas sim nos políticos que ele escolheu para o representar.»
Nesse caso, não se pode responsabilizar o povo pelo que tem sido feito. Mas, já agora, quanto mais democrático for o regime, mais poder o povo terá. E a longo prazo, esse poder é temido pela elite, como se tem comprovado com factos.
«E em relação à influência intelectual ainda mais. Um punhado de intelectuais tem mais influência do que o povo todo junto.»
É discutível - e, de facto, não é isso que se tem verificado, nomeadamente na questão do racismo.
«Nesse caso, não se pode responsabilizar o povo pelo que tem sido feito»
Não responsabilizei o povo apenas disse que há também antirracistas no povo.
«É discutível - e, de facto, não é isso que se tem verificado, nomeadamente na questão do racismo.»
Mas o antirracismo é demasiado anti-natural para ter grande sucesso e aceitação. E se nem sempre a elite intelectual consegue valer-se da sua influência para impôr os seus «produtos» e preferências culturais e ideológicas no seio do povo, o que é facto é que intelectualmente o povo não tem influência nenhuma. Se tivesse não era povo.
««Nesse caso, não se pode responsabilizar o povo pelo que tem sido feito»
«Não responsabilizei o povo apenas disse que há também antirracistas no povo.»
E eu não disse que não havia. Disse apenas que era a elite quem estava a fazer o que agora se vê. E tu afinal até achas que é mesmo a elite que faz e acontece...
É discutível - e, de facto, não é isso que se tem verificado, nomeadamente na questão do racismo.
«Mas o antirracismo é demasiado anti-natural para ter grande sucesso e aceitação»
Por isso mesmo é que no seio do povo a esmagadora maioria não é anti-racista. O anti-racismo, sendo demasiadamente anti-natural, exige por isso uma doutrinação extensa e intensa, que só pode ser ministrada a quem esteja permanentemente nas proximidades mais imediatas dos doutrinadores, ou seja, aos indivíduos mais familiarizados com a cultura das elites, os que mais lêem, os que mais estudam, pelas fontes controladas por essa elite.
«o que é facto é que intelectualmente o povo não tem influência nenhuma»
Numa democracia tem, a longo prazo. Os intelectuais conduzem muito menos do que querem fazer crer.
«E eu não disse que não havia. Disse apenas que era a elite quem estava a fazer o que agora se vê. E tu afinal até achas que é mesmo a elite que faz e acontece...»
Pois acho, pois é mesmo a elite que faz, porque é a elite que manda e tem o poder nas mãos, o que não significa que os antirracistas do povo não sejam à mesma antirracistas por não terem o poder que tem a elite. Dadas circunstâncias que propiciem actos de traição (no caso de uma guerra racial por exemplo) estes antirras do povo não se coibirão certamente de trair o seu povo tal como a elite.
«Pois acho, pois é mesmo a elite que faz, porque é a elite que manda e tem o poder nas mãos,»
Pois, mas pelos vistos não leva a sua àvante junto do povo.
«o que não significa que os antirracistas do povo não sejam à mesma antirracistas por não terem o poder que tem a elite»
Nem ninguém aqui disse isso. O que é facto é que têm pouco poder, isto é, pouca representatividade. E não é esta pequena parte do povo que faz o que se tem visto. Foi isso que eu disse no tópico...
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