PRIMEIRA CIMEIRA DA ALIANÇA EUROPEIA NACIONALISTA
No passado dia 6 e 7 de Julho, decorreu em Milão, o primeiro encontro da Aliança Europeia de Movimentos Nacionais (AEMN), após o reconhecimento oficial da entidade por parte das instâncias europeias.
Subordinado ao tema, «As nações respondem aos tecnocratas e à finança continental», o evento logrou ampla cobertura mediática, mercê da notoriedade de alguns do presentes, responsáveis por formações políticas de primeiro plano, nos seus países de origem.
Por seu turno, a polícia de choque italiana destacou um impressionante contingente, que gorou por completo, o protesto convocado pelos intitulados «anti-fascistas», para as imediações da conceituada unidade hoteleira, onde teve lugar o encontro nacionalista.
O primeiro dia das jornadas, marcado pelo discurso inaugural do eurodeputado da Frente Nacional francesa, Bruno Gollnisch, foi consagrado a questões de âmbito organizacional e de índole burocrática, pelo que, a sessão de trabalho se realizou à porta fechada.
Foram debatidos, entre outros pontos, a constituição a breve trecho de uma fundação europeia de cariz cultural subordinada à AEMN, assim como a criação de um sindicato europeu sob a mesma égide.
De seguida, tomaram a palavra diversos representantes das forças políticas presentes, que abordaram aspectos relativos à situação particular dos seus partidos, nomeadamente, Front National, British National Party, Fiamma Tricolore, Vlaams Belang, Movimiento Social Republicano, Jobbik, Slovenska Nacionalna Stranka, Démocratie National, National Demokraterna e Partido Nacional Renovador.
Pedro Frade, Vice-Presidente do PNR, durante a sua intervenção, colocou a tónica no carácter iníquo da legislação portuguesa, que constitui um autêntico «garrote financeiro» de que são alvo os partidos sem representação parlamentar, multados sistematicamente por motivos fúteis, não obstante encontrarem-se isentos de qualquer subvenção estatal.
No ar, ficou igualmente a proposta para que Portugal acolha, a médio prazo, a realização de uma cimeira europeia da AEMN, sugestão encarada favoravelmente pelos presentes.
O encontro europeu culminou na manhã do dia seguinte, com a realização de um acto público perante centenas de assistentes e representantes dos principais órgãos informativos italianos.
Os eurodeputados Bruno Gollnisch pela Frente Nacional Francesa, Nick Griffin, líder do British National Party, Bela Kovacs, representando o partido húngaro Jobbik e Luca Romagnoli, presidente do partido anfitrião Fiamma Tricolore, foram unânimes na defesa intrépida da Europa das Nações, dos valores e da Identidade face ao espectro do mundialismo cosmopolita.
Quanto ao representante do PNR, um dos raros oradores sem assento parlamentar a quem foi concedida a honra de proferir um discurso na sessão de encerramento, centrou as preocupações do seu partido na questão do flagelo da imigração descontrolada e das consequências perniciosas que daí advêm para o chamado Velho Continente. A sua intervenção foi interrompida múltiplas vezes pelos aplausos de uma plateia atenta e entusiasta, em sintonia com a pertinência do tema e com as soluções apontadas para a sua resolução.
O inegável êxito do encontro realizado em Milão deixa antever, desde já, um futuro profícuo para a aliança que engloba as principais forças europeias de cariz nacionalista.
13 Comments:
Muito bem, força PNR! força nacionalistas!
acho que o pnr se identifica mais com os camaradas italianos, gregos e cia..alguns camaradas da russia e eua/inglaterra são um tanto desconfiados com a europeidade de portugal..quanto aos franceses estão quase em extinção, então é dificil falar sobre eles..
acho que o pnr se identifica mais com os camaradas italianos, gregos e cia..alguns camaradas da russia e eua/inglaterra são um tanto desconfiados com a europeidade de portugal..quanto aos franceses estão quase em extinção, então é dificil falar sobre eles..
acho que o pnr se identifica mais com os camaradas italianos, gregos e cia..alguns camaradas da russia e eua/inglaterra são um tanto desconfiados com a europeidade de portugal..quanto aos franceses estão quase em extinção, então é dificil falar sobre eles..
E esta, Caturo?
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2174300/Record-levels-immigration-lead-jam-packed-England-population-rockets-56m.html#ixzz20qDwT58g
A única força nacionalista portuguesa com legitimidade e seriedade é o PNR.
Caturo, no meio de noticias tao mas, nao so aqui, mas nos jornais em si e noutros meios, depois de ler isto mudei incrivelmente de humor.
Até te digo mais, depois de ler isto fiquei com a sensação que algo de bom se aproxima, no entanto nao quero ser muito optimista.
Se calhar é simplesmente saber que estamos em comunhao com o resto dos nossos irmaos europeus.
«acho que o pnr se identifica mais com os camaradas italianos, gregos e cia..alguns camaradas da russia e eua/inglaterra são um tanto desconfiados com a europeidade de portugal..»
Delírios...
O gajo está assim porque um russo e um americano o discriminaram por ele ser brasuca, ehehehehh...
O gajo está assim porque um russo e um americano o discriminaram por ele ser brasuca, ehehehehh...
foi o contrario..eles acharam que eu era tuga por causa do idioma..e disseram que todo tuga era negroide
vai ver se soubessem que no sul do lixil tem mais arianos a serio da italia e alemanha que em portugal inteiro habitado só por mouriscos teriam me respeitado mais..hehe
Este tropical brasileiro é tão recalcado, quanto maior for a distância entre Portugal e brasil multiracial melhor.
Antes a Argentina.
Grande aliança nacionalista, e o PNR presente, parabéns. Portugalbranco resiste
"foi o contrario..eles acharam que eu era tuga por causa do idioma..e disseram que todo tuga era negroide"
Devem ter confundido Portugal com o Brasil.
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