segunda-feira, junho 11, 2012

MARCHA DO PNR NO DIA DEZ DE JUNHO - CONTRA A SUBSTITUIÇÃO ÉTNICA

Como sempre, o PNR celebrou na rua o 10 de Junho, Dia de Portugal, desta feita com um itinerário diferente, assente numa carga simbólica de alusão a um dos mais graves problemas nacionais e que apenas agrava a situação de fosso em que vivemos: a substituição étnica!

Baixa natalidade e emigração de Portugueses, por um lado, e imigração invasora por outro, comprometem gravemente a Identidade Nacional.
Tendo como ponto de concentração o Saldanha, deu-se início à marcha rumo ao Marquês de Pombal, cerca das 16:30 horas.
Desceu-se a Av. Fontes Pereira de Melo, uma das principais artérias que Lisboa, que, crivada de prédios em ruínas, espelha bem o estado enfermo de Portugal nos nossos dias.
Fez-se um ligeiro desvio em Picoas, para que, junto à Maternidade Alfredo da Costa, também esta, criminosamente, condenada à morte, Andreia Sousa, proferisse um discurso alusivo à problemática do crescimento demográfico negativo em Portugal e ao crime do aborto.
Voltou-se novamente à Av. Fontes Pereira de Melo, e de novo se ouviram as palavras de ordem gritadas pelos manifestantes e as intervenções do carro de som, enquanto se continuaram as distribuições de folhetos à população, por parte de alguns militantes que, à margem do desfile, se dedicaram a essa tarefa.
Chegando à Av. António Augusto de Aguiar, impôs-se entrarmos uns cem metros nesta artéria, para, junto às instalações do SEF, Rui Amiguinho discursar sobre a questão da imigração e da criminalidade que lhe está associada.

De volta à rota principal, rumou-se ao Marquês de Pombal onde, na placa central, José Pinto-Coelho discursou para os manifestantes, merecendo também a atenção de populares que do lado exterior, na base do Parque Eduardo VII, se detiveram a ouvir as suas palavras centradas no combate do Nacionalismo-Renovador, única alternativa aos inimigos externos, mas sobretudo internos de Portugal.
No fim, cantou-se o Hino Nacional e encerrou-se este acto público de comemoração do Dia de Portugal. Foi mais uma jornada de sucesso levada a cabo pelo PNR, único partido político que celebra o 10 de Junho e que luta efectivamente por Portugal e pelos Portugueses em primeiro lugar.

(...)
É mais que conhecida a nossa pirâmide demográfica: enfrentamos um problema muito grave de envelhecimento da população – e já chegámos ao ponto em que anualmente há mais óbitos que nascimentos.
Mas há um outro problema, para além do envelhecimento. Em 2011, houve no nosso país mais nascimentos de não Portugueses do que de Portugueses, o que configura uma realidade não só Portuguesa, mas que se alastra por toda a Europa: a substituição Étnica. A política das fronteiras abertas e da imigração sem controlo, patrocinada pelo sistema liberal-capitalista vigente, tem trazido não Europeus para a Europa que se reproduzem a taxas muito superiores à dos autóctones, com as consequências que já se começam a sentir.
(...)

Viemos aqui à porta do SEF, simbolicamente, para denunciarmos, sem papas na língua, o flagelo da imigração invasora e da criminalidade que, obviamente, lhe está associada!
A Taxa de criminalidade registada pelas autoridades policiais tem vindo a subir. Os reclusos condenados têm vindo a subir. Em contraciclo, o número de Tribunais judiciais tem vindo a baixar.
Só a APAV, afirma que em 2011, 4,6% dos autores dos crimes (de que tem conhecimento) são de nacionalidade não portuguesa, ou seja, estamos a falar de uma percentagem SUPERIOR à da População estrangeira com estatuto legal de residente.
Ou seja, FACTO: os indivíduos de nacionalidade não portuguesa têm uma actividade criminosa mais elevada do que os de nacionalidade portuguesa.E faltam contabilizar todos aqueles estrangeiros a quem entretanto já foi atribuída a nacionalidade portuguesa, com a mesma facilidade como quem adquire um qualquer contrato de trabalho, e os seus respectivos descendentes que herdam esse direito à nacionalidade.
Já sabemos que os “fazedores de opinião” da nossa praça, os únicos que têm lugar na comunicação social para difundir o Pensamento Único que deve vigorar na cabeça das pessoas, têm uma teoria acerca deste tipo de crimes e deste tipo de pessoas: são pessoas necessitadas, excluídas da sociedade, vítimas de injustiças sociais, e que por isso mesmo, com toda a razão, dedicam-se a este tipo de actividades.
Nós não alinhamos neste lirismo romântico! Estes senhores de tudo fazem para poder impor os seus dogmas já há muito ultrapassados, mas são os factos que demonstram o quão ridículo em que eles caem.
Nos não muito longínquos motins da multicultural cidade de Londres, as imagens e as histórias que posteriormente se vieram a descobrir, mostravam “jovens” que não roubavam a roupa das suas vítimas (excepto se fosse de marca), nem a lancheira do almoço, nem mesmo dinheiro para poderem comer: o alvo destes “jovens” era o telemóvel, o iPod ou o iPad, o boné para a cabeça ou até mesmo os óculos escuros – ou seja, apenas objectos de luxo, e não bens de primeira necessidade. Em meados de Maio último, teve lugar a última sessão do julgamento de uma das “jovens” que esteve envolvida nesses acontecimentos, que resultou numa condenação a 2 anos de prisão. Surpresa: a “jovem” é filha de um casal de milionários. Será ela vítima de “injustiça” ou “exclusão” social? Mas os nossos “fazedores de opinião” continuam a difundir as mesmas asneiras do costume. Pudera, têm monopólio na comunicação social – não há direito de resposta ou contra-argumentação.
Mas que fique bem claro: nós não somos contra a imigração de qualidade nem contra a pessoa do imigrante.
Somos sim contra os lóbis da imigração, a imigração sem controlo patrocinada pelos capitalistas selvagens que trazem imigrantes do terceiro mundo, pessoas sem consciência social, sem capacidade de reivindicação e com expectativas muito inferiores à dos autóctones nacionais; pessoas sem identidade, que estão longe da sua comunidade de origem e da sua família, e que dessa forma se tornam alvos fáceis para o liberal-capitalista explorar. Esses senhores vivem em condomínios fechados, têm os filhos a estudar nas melhores escolas (muitas vezes fora do país). Somos depois nós, simples trabalhadores, que sofremos na pele as “outras” consequências da imigração sem controlo, que bem se têm visto não só em Portugal como por essa Europa fora, e sofremo-las nos transportes públicos, no caminho que fazemos para a escola ou para o trabalho, nos nossos passeios,…
Somos sim contra a imigração invasora, que coloca em risco a nossa Identidade. Somos sim contra a imigração que vem para mendigar e para roubar, colocando em risco a segurança dos Portugueses.
Nós defendemos: 1) alteração do Código Penal, para que sejam aplicadas pesadas penas de prisão aos empregadores/exploradores de mão-de-obra ilegal e aos responsáveis pelas redes de imigração ilegal; 2) controlo nas nossas fronteiras e renunciar aos acordos de Schengen; 3) repatriamento imediato de todos os clandestinos ao seu país de origem, 4) alterar a lei da nacionalidade (jus sanguini como critério único).
Só o PNR tem ideias claras e ímpares sobre esta matéria, e coragem para as defender!

(...)
O grande inimigo do Nacionalismo, bem o sabemos, é o Mundialismo capitalista e multi-étnico! Contra este, deveríamos estar protegidos e, se possível, blindados. Mas não! Estamos permeáveis e com as portas escancaradas a toda a espécie de domínio externo e imigração invasora, justamente por inteira culpa do pior inimigo que temos: o interno!(...)
Não só os sucessivos governantes – todos! – fizeram asneira da grossa, como, teimosamente, persistem nela. Pior: criminosamente, persistem! Já que aquilo que os move não são os interesses nacionais, mas antes os seus próprios, dos seus amigos e dos seus donos externos.
Por isso, eles governam à vista, ou seja, desgovernam! Não têm qualquer estratégia de médio ou longo prazo. Assim eles vendem Portugal a retalho, a chineses, angolanos, brasileiros e privados, matando desse modo a nossa soberania, economia e futuro, mas salvando temporariamente a sua pele.
São esses mesmos que longe de dar o exemplo, continuam a roubar por todos os lados. Basta pensarmos que os deputados cortaram os subsídios de férias e Natal à função pública, mas mantiveram-nos para eles próprios, mudando-lhe o nome. É uma vergonha e uma afronta esta falta de exemplo dada por quem o deveria fazer.
São esses mesmos que convidam à emigração dos portugueses empreendedores e que querem trabalhar, e acarinham a invasão imigrante de quantos vivem de benesses e subsídios, assistindo-se assim a uma perigosa substituição populacional.
(...)
O PNR bate-se e bater-se-á sempre por um Estado que garanta a defesa e fortalecimento dos nossos valores e causas – Nação, Identidade, Soberania, Família e Trabalho.
O nosso modelo é o de um Estado eficaz, cuja existência é imprescindível, mas sem gorduras nem peso inútil ou atrofiador. Não deve haver presença do Estado onde ela não seja realmente necessária. Deve haver lugar à iniciativa privada e respeito pela propriedade privada.
O Estado é fundamental e tem que ser forte, mas naquilo que lhe compete estritamente: regular e fiscalizar a sociedade civil, promover a Justiça-Social e impedir toda a espécie de abusos.
Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais.
Compete garantir sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos.
O PNR bate-se e bater-se-á sempre por este Estado Nacional e Social que preconizamos!
Todos os Nacionalistas estão convocados para se unir ao PNR na nossa luta pelo Nacionalismo e por Portugal!
(...)



21 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Categoria! força PNR!!!

12 de junho de 2012 às 01:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

hahaha..tenho o jpc add no meu perfil e numa comu minha..só que ele nunca postou nada la por que vive ocupado com a galera militante..

12 de junho de 2012 às 03:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu coloquei ele como administrador, mas acho que ele ta pouco se lixando pro grupo..lol

12 de junho de 2012 às 03:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu vi esse ruy amiguinho..lol..esse sobrenome existe mesmo em portugal?..vc´s tem cada sobrenome..ja vi um cara dai na metapedia que o sobrenome era "rolão etc" (prefiro nem citar..lol)..se fosse aqui no lixil a galera zoava geral..jeje

12 de junho de 2012 às 07:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De todos os países europeus ricos apenas Protugal, Espanha, Alemanha, Irlanda e Reino Unido não tem um partido nacionalista com assento no parlamento. Uma vergonha! Em Portugal temos o PNR, na Alemanha tem o NDP, na Gra-bretanha o BNP, já na Irlanda e em Espanha a gente nem sequer ouve falar na atuação de um partido nacionalista. Até a "politicamente correta" Suécia tem partido nacionalista no parlamento

Apenas Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Austria, Suiça, Bélgica, Holanda, Grécia, Itália e França há partidos nacionalistas fortes e com assentos no parlamento e até mesmo formando governos. Até na Europa Oriental há partidos nacionalistas fortes como na Hungria e na Bulgária.

12 de junho de 2012 às 07:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

<>

e o comunismo-marxismo?

12 de junho de 2012 às 08:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

<>

É preciso ter cuidado, pois os comuinstas também defendem o mesmo. É necessário fazer a distinção entre nacionalistas e comunistas. Alguns são nacionalistas.

12 de junho de 2012 às 08:05:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

Seis anos depois, no dia 11 de maio de 1952, o professor judeu Listojewski declarou à revista The Broom, de San Diego, na Califórnia, nos EUA, sem que haja até hoje contestação, que “como estatístico, tenho me esforçado durante dois anos e meio em averiguar o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler. A cifra oscila entre 350.000 e 500.000. Se nós, os judeus, afirmamos que foram 6.000.000, isto é uma infame mentira”.

http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed698_em_quem_acreditar

12 de junho de 2012 às 12:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«De todos os países europeus ricos apenas Protugal, Espanha, Alemanha, Irlanda e Reino Unido não tem um partido nacionalista com assento no parlamento.»

Mas o BNP tem dois eurodeputados.

12 de junho de 2012 às 14:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«eu vi esse ruy amiguinho..lol..esse sobrenome existe mesmo em portugal?..vc´s tem cada sobrenome.»

Um brasuca a gozar com nomes portugueses é o cúmulo do descaramento. Até parece que os nomes mais ridículos do planeta não são brasileiros, tais como Marlon Brandão e incontáveis outros, sempre a descer.

12 de junho de 2012 às 14:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um brasuca a gozar com nomes portugueses é o cúmulo do descaramento. Até parece que os nomes mais ridículos do planeta não são brasileiros, tais como Marlon Brandão e incontáveis outros, sempre a descer."

lol. Isso porque você não deve ter visto nomes que o povo das favelas tentam copiar dos americanos, tipo "Uélinton" "Uóshinton", "Máicon" e etc.

12 de junho de 2012 às 15:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grécia,

porra, a galera do aurora dourada é legal pacas..

no meu facebook praticamente só tem perfil ligado ao aurora dourada..jeje

12 de junho de 2012 às 15:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e o comunismo-marxismo?

se esqueceram que o marxismo cultural que contaminou os neoliberais advem do marxismo classico deturpado..jeje

se bem que mesmo no classico pre-62,5 o stalin ja tentava dispersar etnias em nações alheias, mas como na eurasia as etnias são mais antigas, acabam que elas convivem a mais tempo uma perto da outra e as rivalidades são maiores, dai a tendencia a se manterem menos misturadas que nas americas por exemplo..falo da eurasia a serio e não daquela parte que foi corrompida pelas rotas e de eurasia só tem o nome..

12 de junho de 2012 às 15:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Seis anos depois, no dia 11 de maio de 1952, o professor judeu Listojewski declarou à revista The Broom, de San Diego, na Califórnia, nos EUA, sem que haja até hoje contestação, que “como estatístico, tenho me esforçado durante dois anos e meio em averiguar o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler. A cifra oscila entre 350.000 e 500.000. Se nós, os judeus, afirmamos que foram 6.000.000, isto é uma infame mentira”.

sim, existem judeus que falam a verdade tipo o filkenstein e o noam não sei do que, mas eles são uma gota num oceano..

12 de junho de 2012 às 15:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um brasuca a gozar com nomes portugueses é o cúmulo do descaramento. Até parece que os nomes mais ridículos do planeta não são brasileiros, tais como Marlon Brandão e incontáveis outros, sempre a descer.

e brandão não tem aí não?..serio?..pensei que vinha dai..o mais ridiculo sobrenome daqui que eu ja vi foi "corujinha"..agora em nomes ridiculos o lixil rules claro, tem uns que eles fundem o nome do pai com a mãe..parece caipira do deep hinterland terceiro mundista..e não estou a gozar..só acho engraçado..se estivesse a gozar avacalharia geral e em nenhum momento eu avacalhei o sobrenome, apenas ri muito na hora..lolol..isso quando o vi la no facebook claro, depois quando vi aqui ja tinha perdido a graça do impacto..jeje

12 de junho de 2012 às 15:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol. Isso porque você não deve ter visto nomes que o povo das favelas tentam copiar dos americanos, tipo "Uélinton" "Uóshinton", "Máicon" e etc.

a po, a gente ta falando de sobrenome..la vem vc sofismar as coisas..

12 de junho de 2012 às 15:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

porra, excluiram meu 3° perfil no facebosta..perdi o josé pinto coelho dos meus contactos..mas blz eu ja tinha saido do grupo mesmo..o grupo era menos dinamico que outros que não posso citar nomes por que nem no buscador aparece..jeje

12 de junho de 2012 às 17:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas que fique bem claro: nós não somos contra a imigração de qualidade..."

Neste momento nem sequer há espaço para essa imigração. E se não queremos construir uma elite de estrangeirados apátridas com a nacionalidade portuguesa, seremos sempre contra essa imigração.

12 de junho de 2012 às 23:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

bonita a suástica nas costas daquele rapaz com a camisola preta.

13 de junho de 2012 às 10:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Neste momento nem sequer há espaço para essa imigração. E se não queremos construir uma elite de estrangeirados apátridas com a nacionalidade portuguesa, seremos sempre contra essa imigração.

exacto, é ainda mais perigoso alogenizar as classes a/b..vide o que ocorreu aos eua..optima observação..alem disso os nativos estão estudando e sendo diplomados pra que?..pra ficarem desempregados e serem preteridos por alguem que veio de uma zona geoeconomica que trabalha por um prato de comida?..

13 de junho de 2012 às 13:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"exacto, é ainda mais perigoso alogenizar as classes a/b..vide o que ocorreu aos eua..optima observação..alem disso os nativos estão estudando e sendo diplomados pra que?..pra ficarem desempregados e serem preteridos por alguem que veio de uma zona geoeconomica que trabalha por um prato de comida?.."

É isso mesmo.

13 de junho de 2012 às 18:38:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home