PRINCIPAIS PARTIDOS NORUEGUESES NÃO ACHAM MAL QUE METADE DA POPULAÇÃO DA CAPITAL VENHA A SER FEITA DE ALÓGENOS

Fonte: http://www.thelocal.no/page/view/oslo-mayor-welcomes-immigration-challenges

Estatísticas reveladas na passada semana indicam que praticamente metade da população (quarenta e sete por cento) de Oslo será feita de imigrantes daqui a três décadas.

A líder do Partido do Progresso, Siv Jensen, apelou de imediato à aplicação de restrições à imigração: «por demasiado tempo tem a Noruega sido um país atractivo para os refugiados e os imigrantes. O Partido do Progresso acredita que é já tempo de políticas mais restritivas. Quanto mais imigrantes houver mais difícil será fazer com que a integração funcione.» O Partido do Progresso quer por isso que menos permissões de residência sejam concedidas aos imigrantes e que haja menos lacunas jurídicas das que permitem a iminvasão. Jensen sugere por exemplo que um imigrante que case com alguém da mesma origem em solo norueguês não tenha automaticamente acesso à residência no país. E deixa também claro que «temos de admitir que há grandes diferenças nos tipos de desafios da integração colocados por diferentes imigrantes. A Noruega ainda tem imensa necessidade de trabalhadores, e o mercado de trabalho da imigração da Europa oriental apresenta um tipo de integração completamente diferente do da imigração oriunda da África oriental.»

Enfim, a voz do senso comum.

Agora, as vozes da elite reinante...

O presidente da câmara de Oslo, Fabian Stang, declarou: «Não, não estou preocupado. Mas o alto número mostra que teremos uma tarefa de grandes dimensões na integração de imigrantes. É com o parlamento e com o governo decidir quantas pessoas vão entrar no país. O nosso trabalho é integrá-las.»

Stang diz também que 2040 é daqui a muito tempo e que nessa altura muitos imigrantes terão já vivido na Noruega por quase cem anos, e acrescenta: «é uma questão interessante saber por quanto tempo é que se deve ser considerado imigrante. Para mim, o mais importante é estar disponível para fornecer a todos os imigrantes as melhores escolas possíveis de modo a que possam receber uma boa educação e arranjar emprego. É então de menor importância a sua cor de pele, religião ou orientação sexual.»

De notar que em 2040 cerca de setenta por cento da primeira e da segunda gerações de imigrantes da capital norueguesa terão as suas raizes em países de foram da União Europeia.

O estudo indica que as maiores cidades terão também o maior aumento de imigrantes.

Neste momento, a população alógena de Oslo ascende já aos vinte e oito por cento do total. A meu ver até é optimista dizer que não ultrapassa os cinquenta por cento até 2040...

No total do território norueguês, calcula-se que a população imigrante passe dos actuais doze por cento para vinte e quatro por cento, ou seja, dos actuais seiscentos mil para um milhão e meio em 2040.

Quanto ao Partido do Centro, o seu secretário-geral, Dag-Henrik Sandbakken asseverou que «a Noruega tem beneficiado do alto nível de trabalho da imigração nos anos mais recentes. As estatísticas indicam uma leitura excitante, mesmo que também inclua muitas incertezas.» Disse também que os governos locais de todo o país já se habituaram mais à imigração e estão bem preparados para enfrentarem novos desafios de integração.

Claro... há muito que não só o esperavam como até o desejavam. Alguns dos representantes desta elite souberam sempre mascarar as suas intenções diante do povo, a menos que fossem estupidamente ingénuos quando diziam que nunca os Europeus iriam ser maciçamente invadidos como resultado da imigração. Mas os seus donos, e muitos dos seus coleguinhas de ideologia, nunca acharam que uma Europa etnicamente descaracterizada fosse coisa má, antes pelo contrário. E à medida que os números de alógenos em solo europeu aumentam, vão estes representantes da elite sentindo suficientemente quentes os costados para declararem que assim é que é bom, uma Europa cada vez mais mestiçada. 

Por outro lado, quando o povinho europeu vota nos partidos «racistas», a parte da elite mais «à Direita» lá tem de fazer o frete de pôr um ar muito seriamente anti-imigração a ver se engana a população «racista» e lhe conquista os votos, por meio do «argumento» do voto «útil», para assim desviar os votos naturalmente destinados aos partidos «racistas»...