NO PAÍS AO LADO - JUNTA ISLÂMICA DEFENDE SACERDOTE MUÇULMANO QUE MANDA ESPANCAR MULHERES

Fonte: http://www.minutodigital.com/2012/03/25/segun-la-junta-islamica-el-iman-de-tarrasa-esta-siendo-victima-de-una-campana-islamofoba/

La Junta Islámica ha hecho público un vídeo “contra la violencia de género”… en el que se sugiere que el imán de Tarrasa es víctima de una campaña islamófoba.

En el vídeo cacarean el director de Webislam, personaje conocido por el alias de “Hashim”; Isabel Romero, la boquiabierta portavoz de la Junta, y Mahoma Escudero, un Demóstenes ibérico, que se intitula vicepresidente del engendro islámico.

“Hashim” parlotea sonriente sobre conspiraciones y conjuras islamofóbicas. Sugiere que el imán de Tarrasa es víctima de la intolerancia religiosa y termina, por fin, recordando las palabras laudatorias que Pedro Navarro, alcalde de Tarrasa y jerifalte del P.S.C, ha dedicado al ejemplar ciudadano que instaba a la violencia de género en su mezquita. Para ilustrarnos, “Hashim” ha elegido un bucólico paraje campestre en el que a lo lejos se recorta la silueta de un castillo, tal vez repleto de fantasmones y espectros.

Isabel Romero, otro dramatis personae de esta sórdida representación guiñolesca, afirma que en España hay una “escasa práctica de la diversidad religiosa”… y que “le interesa relativamente el caso concreto”. Manifiesta también que es inconcebible que la policía se atreva a “espiar” en las mezquitas, tome notas sobre los sermones que profieren los imanes y, especialmente, que tenga el mal gusto de filtrar la notitia criminis en vísperas del Día de la Mujer Trabajadora.

Estos compadres de la Junta están siendo generosamente subvencionados con nuestros dineros. En Webislam siguen apareciendo los banners de Presidencia del Gobierno y del Ministerio de Exteriores. Ya no tenemos al ínfimo Zapatero como máximo mandatario de España, sin embargo, parece que algunos cuates islamistas, por razones desconocidas, no dejan de gozar de ciertas prebendas. Y Rajoy… como Alá, sabe más y mejor.

Falta dizer o que é mais óbvio e particularmente esclarecedor - a principal organização muçulmana da área está deste modo, não apenas a defender um especialista do Islão que aconselha o espancamento manhoso de mulheres (manhoso porque feito de maneira a que não seja detectado pelas autoridades ocidentais, porque, como disse o imã, as leis da Catalunha protegem as mulheres...), não apenas isso, mas também a atacar as autoridades por cumprirem o seu dever de protecção dos direitos das mulheres, mostrando estes representantes da comunidade muçulmana especial irritação pelo facto de data da ocasião servir para alertar com especial destaque a natureza do crime que no seio dessa comunidade se valoriza... e, mais genericamente, também a atacar as autoridades pela vigilância das mesquitas, porque os representantes da comunidade muçulmana local não querem que quem tem a incumbência de proteger o País possa saber o que se passa no seio deste grupo de alógenos...

E isto são os principais representantes da comunidade a falar, note-se - os principais representantes de uma comunidade que pratica a chamada «religião da paz», composta por noventa e nove vírgula nove nove nove nove nove de gente pacífica e respeitadora...

Ele vê-se, o pacifismo e o respeito desta gente - gente que continua a ser tão incompatível com o Ocidente agora como há quinhentos anos, quando foi expulsa da Ibéria. Ou mais ainda, uma vez que o mundo ocidental, já descristianizado, está agora ainda mais longe do padrão moral que guia o Islão, à medida que se vai fortalecendo em solo ocidental o culto das liberdades.