sexta-feira, fevereiro 03, 2012

ASSASSINO DE SEXAGENÁRIO NA AMADORA É BRASUCA

Olha que surpresa, afinal o criminoso é um alógeno do terceiro-mundo... mas como é que eu adivinhei logo, quando dei a notícia hoje de manhã?... Ele há coisas...

"É um grande choque, o Victor tinha tanto para viver", desabafou a neonatologista do Hospital de Dona Estefânia, em Lisboa, recordando que, depois de dar um tiro de pistola fatal no peito da vítima, o homicida não se assustou nem fugiu. "Ele limitou-se a afastar-se, a caminhar" pela rua Gonçalves Ramos, na Reboleira, pelas 21h30 de anteontem.
Para trás, estendido no chão da rua à porta da dependência do Banif, o assaltante brasileiro deixou o corpo do técnico de voo reformado - trabalhou na TAP e Air Luxor -, que teve morte imediata. Sete horas depois, Elivan Carvalho Pimenta, 26 anos, foi preso em casa, ali perto, na rua Correia Teles, por agentes da PSP da Reboleira - o homicida, entretanto, já tinha tentado assaltar outra vítima, um militar que o conseguiu desarmar, às 22h35, também na zona.
Em causa um soldado da Academia Militar, praticante da arte marcial krav maga, que lhe tirou a pistola 6,35 mm. Não se intimidou com o facto de o brasileiro o ter avisado: "Não resistas que já matei hoje um homem".
O jovem militar chamou a polícia, a quem entregou a arma, e rapidamente os agentes perceberam tratar-se do homicida.
Entretanto, Elivan, que no primeiro crime usou o carro de um amigo, que vive na sua casa, contou àquele o que fizera e onde estacionara o automóvel - perto do local do homicídio. O amigo foi ver o aparato à volta do cadáver e, com receio de ser incriminado, denunciou Elivan à PSP. Esta arrombou a porta de casa às 04h15 e prendeu-o. Ainda resistiu. Já foi reconhecido pela companheira da vítima, na PJ, e hoje é presente ao juiz.
(...)
Ana Ferreira contou ao CM que, na noite de quarta-feira, apercebeu-se do aparato policial em torno da dependência bancária do Banif, na rua Gonçalves Ramos, na Reboleira, Amadora. "Ainda estou a tremer com tudo isto. Realmente apercebi-me de que havia aqui alguma confusão, mas só hoje [ontem] de manhã é que caí na realidade", explicou.
Familiares e amigos da vítima estão desolados com a tragédia e agora só pensam em apoiar-se mutuamente. "Ele era uma pessoa impecável, que se preocupava muito com as outras pessoas", finalizou Ana Ferreira.

No espaço de apenas mês e meio, Victor Fernandes é a segunda pessoa a ser assassinada no decorrer de assaltos na zona da Grande Lisboa. A 17 de Dezembro, Lúcio Costa, de 65 anos, foi morto a tiro num assalto à ourivesaria de que era proprietário, no bairro das Galinheiras, em Lisboa. Lúcio Costa foi abatido com um tiro na cabeça.


A atitude do cidadão branco que foi morto merece o maior louvor e respeito. O gesto foi nobre - todavia imprudente e, no cômputo final, apresenta um exemplo contraproducente para os brancos. Imagine-se que o casal, em vez de sexagenário, era jovem adulto, ainda em idade de procriar... perdia-se desta feita um branco capaz de prolongar a estirpe, sem que em contrapartida houvesse qualquer benefício para o País, uma vez que o meliante dificilmente seria posto fora de Portugal por ter morto um indígena. É nisto que os Portugueses, e todos os outros Europeus, têm de pensar - tal como a Vingança é um prato que se saboreia frio, também a sua irmã Resistência se faz calculadamente e a longo prazo. Ulisses sabia bem disto quando, na Odisseia, disse ao filho para se conter até chegar a altura certa:

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É triste, bastante triste, ver ao ponto tal que isto chegou, lembrar que se tal coisa acontecesse no Portugal dos vinte, trinta ou quarenta /// o povo e mesmo o Estado faziam justiça, ainda por cima um brasuca ou um preto. Lembro-me que em 2005 por menos fizemos mais, Portugal aos portugueses!
Ao senhor que faleceu, see you in vahalla

3 de fevereiro de 2012 às 23:27:00 WET  
Anonymous 239 said...

Amadora e não Almada, como tens no título. Se bem que a selva é parecida.

4 de fevereiro de 2012 às 00:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado, eu queria ter dito Amadora. Almada é a segunda zona mais africanizada a seguir à Amadora.

6 de fevereiro de 2012 às 00:12:00 WET  

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