terça-feira, outubro 11, 2011

«PORTUGAL PODE DESAPARECER DENTRO DE TRINTA ANOS»

"É possível que Portugal, daqui a 30, 50, 100 anos não seja um país independente como é hoje", disse o investigador à agência Lusa, admitindo que o país surja integrado "numa outra Europa", com outra configuração, com outro desenho institucional e político que não tem hoje.
Em declarações à margem da inauguração do 2º ano lectivo do Instituto de Estudos Académicos para Seniores, na Academia das Ciências de Lisboa, onde foi o orador convidado, o ministro do I governo constitucional (1976) disse que não faz a afirmação com sentido alarmista ou de tragédia.
"Mas convém perguntarmos o que vai acontecer no futuro", recomenda.
No seu discurso de 20 páginas, António Barreto, 68 anos, citou o académico norte-americano Jared Diamond, que no seu livro "Colapso" fala sobre o desaparecimento de uma dúzia de povos, numa analogia ao futuro possível de Portugal.
O caso mais conhecido é o da Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico, cujos habitantes desapareceram "pelas decisões tomadas e pela maneira como viviam".
"Ele [Jared Diamond] diz que são gestos e comportamentos deliberados, não para se matarem nem para se extinguirem, mas que não têm consciência que estão gradualmente a destruir o seu próprio habitat, a sua própria existência", explica António Barreto.
"Cito o caso [dos povos desaparecidos] porque, muitas vezes, quando se discute o caso de Portugal ou da Europa tem-se sempre a ideia de que as coisas são eternas, que tudo é eterno, e agora não é", considerou.
(...)

Pois. Faltou é dizer porquê - não é por causa da crise, nenhuma miséria só por si aniquila um Povo. É, isso sim, devido às grandes movimentações populacionais artificialmente criadas e sonsamente promovidas pela elite ocidental, profundamente apátrida, que por meio da imigração que é já invasão quer acabar com a identidade europeia para em seu lugar erigir uma coisa política sem fronteiras nem rosto racial ou étnico. Trata-se de um verdadeiro genocídio, isto de acordo com a própria definição de genocídio da ONU, conforme se disse neste tópico,
http://gladio.blogspot.com/2007/09/o-que-de-facto-genocdio.html
um genocídio lento e «indolor» - «indolor» se for ignorado o sofrimento de milhares de europeias e europeus agredidos, assaltados, violados e mortos por certa chusma iminvasora oriunda do sul islâmico e africano.

10 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

«(c) Deliberadamente infligir ao grupo condições de vida calculadas para trazer sua destruição física ao todo ou em parte;»

Pois é, e para aqueles que eventualmente duvidarem que o genocídio dos povos europeus foi efectivamente calculado, basta dizer que foi o próprio Leon Davidovich Bronstein (Leon Trotsky) quem cunhou o termo "racismo". [Ref.ª: Oxford English Dictionary]

O anti-racismo é um dos maiores focos (senão o maior foco) do hediondo Marxismo Cultural que tomou conta do Ocidente. É por esse motivo que a consciência racial é, muito provavelmente, a questão mais importante do século XXI no que respeita à preservação dos povos autóctones da Europa.

Estamos a ser mortos, camaradas!!! A questão é: vamos deixar-nos matar sem sequer dar luta?

11 de outubro de 2011 às 22:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que aconteceu ao certo na ilha de pascoa?

Ouve uma civilização la?

11 de outubro de 2011 às 22:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês já estão afundando a esse ponto? KKKKKKKK...

http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2011/03/25/imprensa41213.shtml

11 de outubro de 2011 às 23:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" basta dizer que foi o próprio Leon Davidovich Bronstein (Leon Trotsky) quem cunhou o termo "racismo". [Ref.ª: Oxford English Dictionary]"


essa não sabia, sinceramente.
mostra lá a passagem do dicionário onde diz que foi ele a cunhar o termo, se puderes...

12 de outubro de 2011 às 10:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ouve uma civilização la?"


escreve-se Houve, com H.

12 de outubro de 2011 às 10:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«É, isso sim, devido às grandes movimentações populacionais artificialmente criadas e sonsamente promovidas pela elite ocidental, profundamente apátrida,»

HÁ DÉCADAS QUE HÁ TERCEIRO MUNDISTAS NA EUROPA CONTRA OS EUROPEUS.

UMA MUSLA ARABE (ESTÁ LIGADA A UMA UNIVERSIDADE) ANDA A DIZER QUE O FADO TEM ORIGENS ARABES. É SÓ TERCEIRO-MUNDISTAS CONTRA OS EUROPEUS! FORA COM TODOS!

12 de outubro de 2011 às 18:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Salwa Castelo-Branco, professora catedrática na Universidade Nova de Lisboa
e directora do Instituto de Etnomusicologia, dirigiu uma equipa de mais de 150 ...
www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1474824...


o néri concorda com a musla

12 de outubro de 2011 às 18:35:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Anónimo disse..
«essa não sabia, sinceramente.
mostra lá a passagem do dicionário onde diz que foi ele a cunhar o termo, se puderes...
»

Infelizmente não posso, porque não o tenho comigo, mas a referência abunda na Net, com o número da página e tudo, sendo reconhecida como matéria de facto inclusivamente pelos comunas/antifas:

THE OXFORD ENGLISH DICTIONARY, Second Edition, published by Clarendon Press, Oxford, (1989), Volume XIII, page 74.


Sugiro as seguintes leituras, que confirmam a veracidade do que disse:

http://original-nazis.wetpaint.com/page/Trotsky+and+Racism

http://newrightamerica.blogspot.com/2010/01/racist-word-invented-by-ussrs-leon.html

http://www.stormfront.org/forum/t702814/


Este artigo foi escrito por antifas ingleses que admitem ter sido o Trotksy quem primeiro usou a palavra “racistas”, embora sustentem que a “teoria científica do racismo” já existia antes disso:

http://1millionunited.org/blogs/blog/2010/01/01/the-trotsky-invented-the-concept-of-racism-myth/


Finalmente, o texto original do Trostky, traduzido para inglês:

http://www.marxists.org/archive/trotsky/1930/hrr/ch01.htm

12 de outubro de 2011 às 18:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SUDÃO É ATACADO PELO iSLÃO

http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Mo-Ibrahim-lamenta-que-Sudao-nao-tenha-sido-colonia-portuguesa.rtp&article=487025&layout=10&visual=3&tm=7


Mo Ibrahim lamenta que Sudão não tenha sido colónia portuguesa publicado
18:54
10 outubro '11 Texto

O empresário Mo Ibrahim lamentou hoje que o Sudão não seja uma antiga colónia portuguesa como Moçambique e Cabo Verde, de onde são originários dois dos três vencedores de um prémio de boa governação em África.

Mo Ibrahim lamenta que Sudão não tenha sido colónia portuguesa

"Quem me dera que o Sudão tivesse sido uma colónia portuguesa", gracejou hoje em Londres, no final da cerimónia de anúncio do vencedor da edição de 2011 do prémio Mo Ibrahim, no valor de cinco milhões de dólares (3,7 milhões de euros).

O empresário sudanês comentava o fato de o ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires se ter juntado hoje ao pequeno clube de laureados, onde figura outro lusófono, o ex-chefe de Estado moçambicano Joaquim Chissano.

É Ibrahim, através da Fundação com o próprio nome, que financia o galardão que visa reconhecer líderes africanos que tenham dado provas de excelência na liderança política.

Está aberto a ex-chefes de estado ou de governo de países da África Austral que tenham deixado de exercer funções nos últimos três anos e dado provas de liderança exemplar.

Criado em 2007, é suposto ser entregue anualmente mas, após o ex-Presidente do Botsuana Festus Gontebanye Mogae, em 2008, não voltou a ser atribuído.

Perante as dúvidas sobre o prémio, dirigido a ex-chefes de estado ou de governo de países da África Austral que tenham deixado de exercer funções nos últimos três anos e abandonado o poder voluntariamente, Ibrahim defendeu-se: "O prémio é por excelência, liderança e boa governação, não é uma pensão, e temos um vencedor quando foi meritório", afirmou.

Na sua opinião, são estes critérios que dão credibilidade ao prémio e desvalorizou o favto de ter existido um intervalo de dois anos.

Já Joaquim Chissano preferiu destacar que Moçambique, Cabo Verde e o Botsuana são membros da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC na sigla inglesa).

"A SADC é um grupo de países que viveram em grande dificuldade, que tiveram de fazer muitos esforços para se libertarem de tiranias que existiam, de ditaduras e isso criou condições para que naquela região houvesse um espírito que nasceu nos cidadãos daquela zona", afirmou hoje à agência Lusa.

O mesmo, acrescentou, aconteceu nas ex-colónias portuguesas. "Tivemos uma luta que foi feita em conjunto", recordou.

Quanto a outras ex-colónias portuguesas em África que não foram reconhecidas internacionalmente, considera que "têm pontos positivos", embora os seus líderes não tenham atingido a excelência. "Não quer dizer todos os que não receberam prémio são maus", comentou.

Primeiro-ministro durante os primeiros 16 anos da independência (1975/91) e chefe de Estado nos últimos dez (2001/11), Pedro Pires saiu da vida política há apenas um mês, quando Jorge Carlos Fonseca lhe sucedeu como Presidente da República em setembro.

Fundador da empresa de telecomunicações africana Celtel International, Mo Ibrahim, nascido no Sudão em 1946, é considerado um modelo do cidadão africano bem sucedido, que privilegiou uma gestão ética do negócio.

Ibrahim vendeu a empresa em 2005, sete anos depois de a ter criado, a um operador do Kuwait por 3,4 mil milhões de dólares, fortuna que financia a Fundação e o prémio.

12 de outubro de 2011 às 20:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Parece que isso é um fetiche comum entre neo-gnósticos, o delírio da eliminação de Portugal, seja pela via mais utopista a militar, ou pela dilução no oceano Europeu.

12 de outubro de 2011 às 20:36:00 WEST  

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