MINISTRO BELGA DO INTERIOR QUER REGISTAR A IDENTIDADE ÉTNICA DOS CRIMINOSOS
Na Bélgica, vinte por cento (20%) dos crimes mais comuns é cometido por estrangeiros, de acordo com o ministro do Interior Annemie Turtelboom ao responder a uma pergunta por escrito do senador Guido de Padt, que quer que as origens étnicas dos criminosos sejam registadas. Na região de Bruxelas, a criminalidade estrangeira chega aos trinta por cento (30%) do total.
Mas... e os criminosos «não estrangeiros», será que são belgas a sério?
Turtelboom suspeita que não. Diz ele:
«As informações sobre a etnia dos suspeitos não são especificadas no registo efectuado no banco de dados nacional (BNG). Não sabemos nada sobre as possíveis origens estrangeiras dos suspeitos de nacionalidade belga. Actualmente, um grupo de trabalho examina a legalidade e a oportunidade de especificar a etnia dos suspeitos em actos criminosos.»
Guido de Padt, por seu turno, comenta: «Penso que o registo da etnia pode-nos dar uma melhor visão do crime e pode desempenhar um papel importante na política a adoptar em campo, mas também no desenvolvimento de uma política de integração.»
Parece bom de mais para ser verdade, vindo de políticos que parecem pertencer ao sistema, ambos do VLD, partido liberal. Aliás, o registo só por si não chega - porque registar sem contudo divulgar publicamente, tem assim um certo ar de vir a servir de mera ferramenta para melhor fomentar a integração dos alógenos, manipulando as leis e os bastidores conforme seja mais conveniente para atingir tal objectivo... A cambada reinante pode estar a começar a aperceber-se de que é mesmo verdade que afinal o crime tem cor, ao contrário do que diz a propaganda anti-racista, e então, para conseguir criar uma sociedade realmente multirracial, precisa de saber lidar com os factos reais, entre os quais se encontram, flagrantemente, a desproporção de actos criminosos cometidos por não europeus...
Ora em termos de justiça, legitimidade e verdadeira democracia, há a obrigação de revelar ao público os dados reais da criminalidade por etnias, para que as pessoas possam julgar livremente os reais resultados da imigração em vez de ser só a elite a decidir tudo a respeito do tema. Mas isso, o povo tomar conhecimento do que realmente se passa com a iminvasão, isso é que a elite não quer e, para poder manter o povinho às escuras, para que o povinho não se possa opôr organizadamente à iminvasão votando para isso em partidos «racistas», quem comanda a elite aplica o rótulo de «incitação ao ódio» à mera revelação das verdades sobre o crime cometido por não europeus...
5 Comments:
''To achieve world government, it is necessary to remove from the minds of men their individualism, loyalty to family tradition, national patriotism and religious dogmas. If it cannot be done gently, it may have to be done violently.''
- G. Brock Chisholm, “The Re-Establishment of Peacetime Society”
http://www.ionline.pt/lusa/automovel-problema-da-producao-nacional-esta-nos-sindicatos-presidente-da-toyota-caetano-portug
"Está, sim, nos sindicatos", continua esse responsável, "e na sua propensão para criarem instabilidade, pondo trabalhadores contra patronato, em vez de, conjuntamente, procurarem soluções com benefícios para ambos".
Caturo escreveu...
«(...) em termos de justiça, legitimidade e verdadeira democracia, há a obrigação de revelar ao público os dados reais da criminalidade por etnias, para que as pessoas possam julgar livremente os reais resultados da imigração em vez de ser só a elite a decidir tudo a respeito do tema. Mas isso, o povo tomar conhecimento do que realmente se passa com a iminvasão,»
Por isso é que é imprescindível votar nos partidos verdadeiramente nacionalistas. São os únicos capazes de mostrar ao povo a verdade dos factos.
Cada vez que alguém se diz "nacionalista" abdica de votar no PNR, está efectivamente a dar aos alógneos um salvo-conduto de 4 anos para cometerem mais crimes.
Esta é que a verdade dos factos, por muito que custe aos "nacionalistas" que dizem que o PNR não serve.
Porque em Portugal só existe um partido realmente nacionalista: o PNR.
É exactamente disso que se trata - do símbolo político que o partido representa, não da ideologia em particular, muito menos dos seus pormenores, mas do significado político que tem a votação num partido «xenófobo», ou que, no quadro político do momento, representa o voto «xenófobo».
Claro que depois há os autistas que não distinguem o essencial do acessório e porque o partido defende caganice x ou y, ou porque tem lá este ou aquele caganifrates, já não querem nada com o partido. Depois queixam-se que «ai, isto em Portugal o Nacionalismo não avança...»
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