segunda-feira, outubro 03, 2011

NUREMBERGA 2.0

Eis
um sítio internético particularmente valoroso - http://wiki.artikel20.com/index.php?n=Main.HomePage, Nürnberg 2.0.
Trata-se de um site em que são registados os nomes e as correspondentes acções dos líderes políticos e me(r)diáticos da presente geração que um dia poderão ter de prestar contas diante do Povo pelo que agora andam a fazer à Pátria, e à Europa.
O Nuremberga 2.0 recolhe e expõe informação sobre a «sistemática e ilegal islamificação da Alemanha e os crimes dos fascistas de Extrema-Esquerda a suprimir o Povo

O texto de apresentação do Nuremberga 2.0 diz o seguinte:
«A islamificação da Alemanha foi e é possível apenas devido aos políticos, juristas, jornalistas e outros grupos de profissionais alemães que fizeram, e continuam a fazer, infracções maciças da substância e espírito da nossa constituição.
O objectivo do projecto "Nürnberg 2.0" é registar estas infracções legais, e nomear publicamente os responsáveis para que, na devida altura, possam ser chamados a responder, com base no exemplo dos tribunais de guerra de Nuremberga em 1945, usando os meios democráticos e legais.»

Na fonte de onde tirei isto, http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/09/nuremberg-20.html um comentador coloca a questão da culpabilidade da elite reinante, que se calhar é simplesmente idiota, não se apercebendo do mal que está a fazer ao seu país e à Europa, ao que o autor do blogue responde com clareza - a verdade é que essa elite sabe que ao encher a Europa de imigrantes está a ir contra a vontade do povo, e mesmo assim continua, e mais, usa os meios institucionais ao seu dispôr para impedir que o povo reaja a esta iminvasão, uma vez que há leis e mais leis a punir com pena de prisão o «racismo» e a «xenofobia» e a perseguir judicialmente os partidos nacionalistas. E isto é, só por si, culpável.
Acresce, digo eu, que há diversos indícios de que a elite ou pelo menos parte dela sabe perfeitamente quais as consequências nefastas da iminvasão, mas considera que isso é um «mal menor», um sacrifício que o povinho tem de aguentar, em prol de um mundo sem fronteiras nem raças nem identidades. São como um Dr. Frankenstein que matasse pessoas para lhes extrair os membros com que faria um novo ser humano, o tal monstro de Frankenstein. E isso que a elite está a fazer é um crime de genocídio, motivado pela ideia de que a raça branca europeia não existe ou não merece ser salva da extinção ou da perda do controlo da sua própria terra. Não tem outro nome senão genocídio, um genocídio em fogo lento, sobretudo sonso, porque é feito «sem chacinas» (fora os milhares de europeus e europeias que foram e serão mortos e/ou violados por criminosos alógenos, bem entendido). E isso, um dia, terá de ser pago e bem pago, eventualmente com a pena capital. Facilmente se imaginam as caras de alguns dos eventuais condenados depois da sua sentença ser proferida, o ar incrédulo nos olhos e incapacidade de compreenderem que cometeram realmente um crime nefando, a sincera incompreensão da sua culpabilidade, tal como um pedófilo que tivesse violado crianças e jurasse a pés juntos que tinha simplesmente partilhado o amor com os petizes... Porque a elite foi (de)formada, profunda e abissalmente (de)formada no sentido do multiculturalismo e alguma dela já não está apta a entender que os seus valores são abjectos e que actuar em seu nome contra o Povo foi um crime sem remissão. Mas essa incompreensão não os salvará do castigo.


5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que comentário fazes Caturo?

http://aeiou.expresso.pt/-palestina-e-a-cobardia-de-obama=f677865

3 de outubro de 2011 às 12:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.thedailybeast.com/articles/2011/09/30/terror-attacks-escalate-against-women-in-bikinis-in-russia-s-dagestan.html

3 de outubro de 2011 às 14:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«http://aeiou.expresso.pt/-palestina-e-a-cobardia-de-obama=f677865»

Basicamente é conversa da treta, como é habitual da parte desse escriba. Obama tem estado demasiadas vezes ao lado dos muçulmanos, desta vez se estivesse também dava demasiado nas vistas - porque o traçado que querem impôr a Israel iria significar o fim do mesmo, e os coitadinhos Palestianianos sabem disso:

http://www.jihadwatch.org/2011/10/fatah-leader-1967-borders-would-mean-end-of-israel-but-keep-it-to-yourself.html

http://www.memri.org/clip/en/0/0/0/0/0/0/3130.htm

If Israel withdraws from Jerusalem, evacuates the 650,000 settlers, and dismantles the wall – what will become of Israel? It will come to an end.

If we say that we want to wipe Israel out... C'mon, it's too difficult. It's not [acceptable] policy to say so. Don't say these things to the world. Keep it to yourself....

3 de outubro de 2011 às 15:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Essa espécie de «jornalista» julgava que Israel se ia portar bananaicamente, como faz a elite apátrida que governa a Europa.

3 de outubro de 2011 às 15:25:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

O Daniel Loliveira representa o arquétipo do comuna “erudito”. Por conseguinte, estranho seria se ele não apoiasse a causa palestiniana e acalentasse a perspectiva do triunfo do poder islâmico no Médio Oriente.

Lamentavelmente, alguns nacionalistas partilham esta opinião do Loliveira, na ilusão de que acabar com Israel resultará no enfraquecimento do poder dos judeus no Ocidente. Nada mais falacioso! A erradicação de Israel apenas aumentará o poder dos judeus na Europa e nos EUA, seja através do influxo dos judeus recambiados, seja através do fortalecimento da retórica coitadista do “povo perseguido e genocidado”.

3 de outubro de 2011 às 18:53:00 WEST  

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