PARTIDO DO POVO SUÍÇO SABE APROVEITAR ARROGÂNCIA DE ALÓGENOS...
Foi aqui noticiado que o vice-presidente da organização para crianças imigrantes Secondos Plus, Ivica Petrusic, causou polémica ao propôr uma alteração da bandeira nacional na Suíça que substituiria a imagem da cruz por um aspecto «religiosamente neutro», mais consentâneo com um país multicultural.
Agora, a Secondos Plus vem dizer por meio de um dos seus membros que afinal foi só uma piada, uma maneira de «tentar atrair a atenção das pessoas através do humor de modo a fazê-las reflectir sobre os valores da Suíça, do passado e do futuro.»
O que é certo é que três semanas depois da sua declaração inicial, Petrusic, croata cristão, em vez de dizer que de uma tirada de humor se tratara, fez ainda mais comentários polémicos, atirando mais lenha para a fogueira - afirmou que uma certa antiga bandeira suíça (a que não tinha a cruz e era tricolor, mas que vigorou por pouco tempo) «representava uma Suíça progressista, aberta ao mundo», diferente portanto da actual bandeira suíça que, segundo ele, «já não representa a actual Suíça multicultural» porque o país «tem uma grande diversidade religiosa e cultural». E a polémica acendeu-se a sério.
A Secondo Plus emitiu então um comunicado a dizer que não tinha real intenção de sugerir que a bandeira fosse alterada, mas debalde... O UDC/SVP, Partido do Povo Suíço, já estava em acção, lançando uma campanha contra o Secondo Plus e salientando a arrogância e o descaramento destes imigrantes. Um novo cartaz seu (ver acima) diz o seguinte: «Imigrantes, cada vez mais sem vergonha!»
Yvette Estermann, imigrante da Eslováquia e militante do SVP, declarou que a observação feita por Petrusic mostrou desrespeito pela Suíça. E disse mais: «Como maneira de atrair a atenção das pessoas, é um bom movimento, mas o problema é que este grupo está envolvido em política, portanto isto é ultrajante. É inaceitável que os imigrantes dêem ordens ao seu país de acolhimento sobre o que este tem de fazer.» Estermann lidera o grupo de imigrantes conservadores Neu Heimat Schweiz (Nova Pátria Suíça).
Marianne Binder-Keller, porta-voz do Partido Democrata-Cristão (CVP), afirmou por seu turno o seguinte: «Não creio que isto fosse uma piada, eles estavam a falar a sério. Mas ficaram mais tarde chocados a respeito da reacção que provocaram.»
Daniel Ordás, membro da direcção da Secondo Plus, diz por seu turno que os conservadores não deviam protestar muito, porque Petrusic deu-lhes votos a ganhar: «O maior problema aqui é que isto foi algo que toda a gente no SVP queria que fosse verdade porque precisavam de uma nova razão para trazer a imigração de volta à campanha. Isto para eles foi uma dádiva.»
O que, note-se, é nada mais que merecido. Os alógenos têm de ser postos no seu lugar e perceber que num país realmente democrático, o Povo pode mesmo votar num partido anti-imigração, e que leva a nacionalidade e a identidade a sério, não se brinca com isso. E quem, vindo de fora, julgar que pode mandar postas de pescada sobre os símbolos da Nação, tem só de esperar o devido correctivo...
Ordás queixa-se também dos milhares de e-mails que recebeu a mandá-los embora do País, ou a dirigir-lhes ameaças, algumas delas de morte, contra o vice-presidente Petrusic.
Binder-Keller por seu turno comentou: «eles não devem fazer demasiado caso das ameaças de morte, porque todo o político, inclusivamente eu própria, as recebe.» E com esta lixou o discurso coitadista de Ordás...
Ordás este que disse que o que mais os magoava, aos da Secondo Plus, era haver imigrantes a chamar-lhes «idiotas» por terem dado votos ao SVP para as eleições de catorze de Outubro.
Porque o SVP, de facto, faz bom trabalho - sabe aproveitar bem os seus trunfos e não perdoa um só atrevimento a alienígenas.
1 Comments:
«O maior problema aqui é que isto foi algo que toda a gente no SVP queria que fosse verdade porque precisavam de uma nova razão para trazer a imigração de volta à campanha. Isto para eles foi uma dádiva.»
O invasor até tem uma certa razão: esta organização desviou-se da estratégia habitual dos colonizadores, que é a vitimização e o choradinho constantes.
Um bom partido nacionalista é aquele que, entre outras coisas, sabe aproveitar todas as ocasiões em que tal desvio estratégico acontece para atacar os universalistas sem dó nem piedade. Nesse contexto, o SVP esteve muito bem.
A nós, nacionalistas europeus, só nos resta desejar que os iminvasores mostrem a sua verdadeira face mais vezes, para que assim possamos desmascará-los e revelar a suas verdadeiras intenções mais amiúde.
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