terça-feira, outubro 25, 2011

ALÓGENO MATA INDÍGENA À PANCADA - E PASSADO UM ANO ESTÁ EM LIBERDADE


Há um ano atrás, um muçulmano espancou o francês Matthieu Guillon, deixando-o em estado de coma. Guillon acabaria por morrer. O muçulmano foi detido na altura mas acabou agora por ser solto, porque se decidiu que era culpado «apenas» de violência voluntária que resultou em morte não intencional, mas não de homicídio. O juiz descreveu assim o motivo da libertação do alógeno:
«O seu comportamento ao longo deste ano em prisão preventiva tem sido exemplar nas prisões de Avignon/Le Pontet, Valence e Lyon/Corbas. Na prisão, teve lições e obteve diplomas. Encontrou além disso trabalho e local para viver. (...)»

E pronto... por meio de um estrategema «moral», um criminoso alógeno que matou um indígena fica safo, a dar o exemplo aos outros da sua índole: afinal o «descontrolo» violento ou a filhadaputice raivosa tendencialmente homicida não merece grande castigo... isto quando a mais elementar ética mandaria que a agressão de um estrangeiro contra um autóctone constituisse só por si uma agravante para qualquer crime. Mas a lei que a elite reinante impinge está há muito em franca degradação moral.
Esta «justiça» de pré-disposição para amenizar os castigos aplicados a alienígenas que agridem autóctones  converge, no quadro actual da iminvasão, para vir a dar, na prática, aos muçulmanos aquilo que a lei islâmica ou charia lhes garante, que é o direito a serem menos punidos do que os infiéis mesmo quando cometam o mesmo crime que este...
Como se pode ver nos vídeos do link acima, largas dezenas de manifestantes protestaram contra a abandalhante decisão judicial.