ANIVERSÁRIO DA TOMADA DA CIDADE DOS CORVOS AOS MOUROS
Deste
gracioso site, retira-se a epopeia que a seguir se lê, sobre a dura e gloriosa gesta de tomada da cidade que é hoje a capital da Nação, feito alcançado pelo fundador do Estado Português, auxiliado por guerreiros europeus de além Pirinéus no combate contra os invasores muçulmanos vindos do norte de África, episódio particularmente épico da milenar guerra entre Ocidente e Islão:
A Tomada de Santarém aguçou os brios e cobiças de Afonso Henriques, que talvez já meditasse igual proeza contra Lisboa, quando em princípios de Junho é informado de que aportara à Galiza uma armada de cruzados em viagem para a Síria.
Afonso Henriques convoca logo à pressa os seus barões e, com efeito, a 16 de Março de 1147, entram no rio Douro 160 navios de Ingleses, Normandos, Aquitanos, Flamengos e Alemães, sob o comando os nobres ingleses Hervey de Granville, Simão de Dover, André e Sahério de Archelles, do flamengo Cristiano de Gistell e do conde alemão Areschott.
Feito o convite e ajustado o preço de auxílio - saque da opulenta Lisboa e franquias aos Cruzados que quisessem estabelecer-se no país - o Rei marcha de Coimbra para Lisboa, engrossando pelo caminho a sua hoste com peonagem de alguns concelhos.
A 22 de Março, no Porto, o Bispo D. Pedro chama a um cemitério alguns Cruzados para lhes expor o plano de ataque por mar e por terra. No dia 25 os navios levantam ferro com rumo a Lisboa, onde chegam três dias depois, véspera de S. Pedro.
No dia seguinte chega, por terra, a hoste real com cerca de 5000 homens. Sobem-se os panos das tendas - as mesnadas dos barões portugueses ao norte, no monte da Graça, com Ingleses, Normandos e Aquitanos, uns 5000 homens, à sua direita e Alemães e Flamengos, outros 5000 homens, à sua esquerda, apoiando ambas as pontas da meia-lua nas praias do Tejo, onde os 160 barcos normandos cerravam pelo sul, estreitamente, o círculo de ferro.
O Rei toma então o comando das tropas de assalto, reservando para as suas 1000 lanças a missão de cortar as comunicações da praça com algum dos castelos mouros de Sintra, Alenquer, Óbidos ou Torres Vedras. Afonso Henriques, insofrido ou temerário, ordena logo o primeiro assalto.
Nos primeiros dias de Julho, os Ingleses iniciam com descargas de pedras o ataque aos subúrbios de Lisboa, cujos habitantes, do alto dos muros, se defendem com tiros de arco e besta, até ao cair da noite. Incendiado o casario e generalizado o combate nas escuras vielas, os Mouros são expelidos em massa para dentro da cidade, que se preparava para uma defesa a toda a força.
Mais quinze dias se passaram, quer em contínuos ataques e contra-ataques, quer na construção das poderosas máquinas de expugnação.
Entretanto, após algumas inúteis investidas dos mouros, a 3 de Agosto, os Cristãos dão o seu assalto geral.
Pela primeira vez se aproximam das muralhas a bastida dos Alemães, repleta de flecheiros, e a torre dos Ingleses, alta de 95 pés, enquanto as sete catapultas e alguns arietse atroam o ar com descargas de projécteis e os gritos desvairados de assaltantes e sitiados, os relâmpagos da resina, alcatrão, azeite e estopa a arder, envolvem a cidade num tumulto imenso de apocalipse.
Ao fim duma tarde ardente de batalha, do alto dos seus muros, os Mouros num supremo esforço de defesa, conseguem incendiar as torres e arruinar algumas das catapultas. O assalto malograra-se.
Aguarela de Roque Gameiro sobre a Tomada de Lisboa gracioso site, retira-se a epopeia que a seguir se lê, sobre a dura e gloriosa gesta de tomada da cidade que é hoje a capital da Nação, feito alcançado pelo fundador do Estado Português, auxiliado por guerreiros europeus de além Pirinéus no combate contra os invasores muçulmanos vindos do norte de África, episódio particularmente épico da milenar guerra entre Ocidente e Islão:
A Tomada de Santarém aguçou os brios e cobiças de Afonso Henriques, que talvez já meditasse igual proeza contra Lisboa, quando em princípios de Junho é informado de que aportara à Galiza uma armada de cruzados em viagem para a Síria.
Afonso Henriques convoca logo à pressa os seus barões e, com efeito, a 16 de Março de 1147, entram no rio Douro 160 navios de Ingleses, Normandos, Aquitanos, Flamengos e Alemães, sob o comando os nobres ingleses Hervey de Granville, Simão de Dover, André e Sahério de Archelles, do flamengo Cristiano de Gistell e do conde alemão Areschott.
Feito o convite e ajustado o preço de auxílio - saque da opulenta Lisboa e franquias aos Cruzados que quisessem estabelecer-se no país - o Rei marcha de Coimbra para Lisboa, engrossando pelo caminho a sua hoste com peonagem de alguns concelhos.
A 22 de Março, no Porto, o Bispo D. Pedro chama a um cemitério alguns Cruzados para lhes expor o plano de ataque por mar e por terra. No dia 25 os navios levantam ferro com rumo a Lisboa, onde chegam três dias depois, véspera de S. Pedro.
No dia seguinte chega, por terra, a hoste real com cerca de 5000 homens. Sobem-se os panos das tendas - as mesnadas dos barões portugueses ao norte, no monte da Graça, com Ingleses, Normandos e Aquitanos, uns 5000 homens, à sua direita e Alemães e Flamengos, outros 5000 homens, à sua esquerda, apoiando ambas as pontas da meia-lua nas praias do Tejo, onde os 160 barcos normandos cerravam pelo sul, estreitamente, o círculo de ferro.
O Rei toma então o comando das tropas de assalto, reservando para as suas 1000 lanças a missão de cortar as comunicações da praça com algum dos castelos mouros de Sintra, Alenquer, Óbidos ou Torres Vedras. Afonso Henriques, insofrido ou temerário, ordena logo o primeiro assalto.
Nos primeiros dias de Julho, os Ingleses iniciam com descargas de pedras o ataque aos subúrbios de Lisboa, cujos habitantes, do alto dos muros, se defendem com tiros de arco e besta, até ao cair da noite. Incendiado o casario e generalizado o combate nas escuras vielas, os Mouros são expelidos em massa para dentro da cidade, que se preparava para uma defesa a toda a força.
Mais quinze dias se passaram, quer em contínuos ataques e contra-ataques, quer na construção das poderosas máquinas de expugnação.
Entretanto, após algumas inúteis investidas dos mouros, a 3 de Agosto, os Cristãos dão o seu assalto geral.
Pela primeira vez se aproximam das muralhas a bastida dos Alemães, repleta de flecheiros, e a torre dos Ingleses, alta de 95 pés, enquanto as sete catapultas e alguns arietse atroam o ar com descargas de projécteis e os gritos desvairados de assaltantes e sitiados, os relâmpagos da resina, alcatrão, azeite e estopa a arder, envolvem a cidade num tumulto imenso de apocalipse.
Ao fim duma tarde ardente de batalha, do alto dos seus muros, os Mouros num supremo esforço de defesa, conseguem incendiar as torres e arruinar algumas das catapultas. O assalto malograra-se.
Dias passaram. Já o desânimo conquistava as almas dos Cruzados, quando se soube por um prisioneiro mouro que dentro das muralhas de Lisboa, os sitiados na praça, extenuados, sem víveres, sem munições, chegados ao último aperto, desesperavam já de receber auxílios do sul, de Évora ou Alcácer, por motivo da anarquia que lavrava em todo o Gharb. Redobraram logo de actividade os duros trabalhos do cerco.
Os ingleses, a poente, montaram duas balistas, servidas por cem homens que despediam em média quinhentas pedras por hora contra os muros. Um engenheiro pisano começou a construir com os Portugueses outra altíssima bastida. Do lado dos Alemães, os sapadores avançam, minando e espalhando lenha até aos muros da fortaleza.
No dia de S. Miguel, 29 de Setembro, uma sortida dos Mouros contra o acampamento alemão, com intuito de sabotarem as minas, é repelida. Desde então, os ataques dos Alemães a nascente e dos Ingleses a oeste, com bastidas e catapultas que vomitam milhares de dardos, pedras e lanças, não param de aumentar nos princípios de Outubro. E os sapadores íam minando, minando...
Até que em meados de Outubro, quando a torre do pisano ficou pronta e a mina chegada à muralha, o Rei ordenou novo assalto para a noite de 16. Deitou-se fogo às vigas de madeira, assentaram-se as balista, formaram-se os troços de assalto. E assim que se ouviu o estrondo da derrocada, e todo um pano da muralha oriental abriu brecha, os sitiantes lançaram-se ao assalto, ferozes. Dia e noite, peito a peito, de 17 a 21, Alemães, Flamengos e Mouros, constantemente revezados, bateram-se com desespero na larga brecha do muro.
A 21 de Outubro de 1147, no seu sector, os Ingleses aproximaram, quase encostada à muralha, a sua nova bastida para lançarem gente no adarve. Ao mesmo tempo, os portugueses, do seu acampamento a norte, lançavam um vigoroso ataque à porta do castelo, depois chamada de Martin Moniz. Então os Mouros, já exaustos, sem forças para acudir aos três pontos atacados, pedem armistício, capitulam.
Dois dias se passam em ajustes. A 23 um grupo de Alemães e Flamengos, forçando a ordem de el-Rei, penetra pela brecha na cidade e entrega-se a todos os excessos, ávidos de ouro e de mulheres, mais acirrados pelos quatro meses de heróica resistência.
A 24 de Outubro de 1147, Afonso Henriques toma posse da cidade e no dia seguinte fazia a sua entrada triunfal, à testa de um luzido cortejo de barões, cavaleiros, homens de armas.
À Tomada de Lisboa, seguiu-se naturalmente a queda da rede de castelos que Lisboa dominava. Almada e Palmela foram abandonados pelos mouros. O de Sintra rendeu-se a um grupo de cavaleiros portugueses. Nos fins desse ano (1147) a fronteira ficava enfim na linha do Tejo.
E aqui pode ler-se uma carta de um cruzado inglês a narrar em pormenor os acontecimentos, que presenciou.
Quem viaje de metro na cidade, pode ver na estação do Martim Moniz uma decoração estilizada alusiva à batalha, em que as figuras azuis com besantes brancos representam os combatentes portugueses e as figuras brancas com cruzes vermelhas representam os de além-Pirinéus (e junto a cada «guerreiro», pode ler-se seu nome: Fernando Pires, Fernão Mendo, Arnulfo de Areschot, entre outros).
É uma vitória de Portugal, uma vitória da Europa, que seria assinalada com a devida celebração por parte das autoridades estatais se às elites reinantes não fosse conveniente o esquecimento por parte do Povo de quem são os seus maiores inimigos externos - porque os inimigos internos do Povo querem afastar o alerta tanto quanto possível da consciência popular.
Deve ter-se em mente que Lisboa não morreu nem degenerou quando foi arrancada ao «civilizadíssimo» domínio islâmico - e, com mais ou menos corrupção ética e multiculturalista das elites, Lisboa, nas mãos de Europeus, alcançou hoje elevado estatuto a nível internacional, sendo das poucas urbes, a nível mundial, classificada como «cidade global alfa»
... É uma distinção gira, esta de «cidade global alfa», uma espécie de piropo jeitosinho, que, bem entendido, não deve em momento algum permitir que se lance a mais ténue sombra de dúvida de que, para os Portugueses, o que realmente interessa é que Lisboa seja portuguesa, e só portuguesa.
Louve-se pois e cultive-se o exemplo de Afonso Henriques e de todos os portugueses e demais europeus que morreram para que a urbe fundada por Ulisses fosse lusa - e, entre estes, em particular o de Martim Moniz, protótipo do herói cujo auto-sacrifício abre as portas à Glória.
32 Comments:
Pois é, isto é uma prova irrefutável
de que a identidade européia atual foi forjada pelos valores cristãos! Ou achas que esses caveleiros tinham alguma afinidade com o paganismo?
Isso é a conversa da treta costumaz. Constitui suma desonestidade estar a querer dar como cristã toda uma gente cujos ancestrais foram cristianizados à força e/ou com base na intimidação e que não tinha ela própria qualquer hipótese de retornar ao culto dos Deuses da sua própria herança étnica.
Mas se vamos armar em picuinhas e em formalistas, pois muito bem - nem Portugal é oficialmente católico nem a União Europeia faz sequer a mais leve referência ao Cristianismo no Tratado. Mais recentemente, o calendário escolar lançado aos milhões para as escolas dos países europeus não faz qualquer referência a qualquer festa cristã, nem sequer ao Natal.
Portanto, em termos de actualidade da identidade, estamos conversados...
O que é que melhor define a Europa actual? Democracia, liberdade, progresso material e social... tudo isto são valores pré-cristãos.
Caturo, pelo visto a Líbia adotará mesmo a sharia (mas juram-se "moderados"):
http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2011/10/conselho-preve-ter-novo-governo-formado-em-duas-semanas-na-libia.html
A unica prova irrefutavel foi que foram os arianos a travar a batalha.
E não semitas.
A raça está acima de qualquer religião.
Portugal foi fundado por celtas,e mesmo antes de Portugal existir os mesmos já cá estavam há mais de 5000 anos.
O cristianismo existe há 2000 anos,é semita,vem do deserto e portanto não tem nada a ver com os Portugueses puros que sejam da raça raiz fundadora da nação.
Tanto o judaísmo como o cristianismo como o islão,nenhuma dessas religiões são europeias.
Tem que se por as coisas na devida ordem.
Tem que se voltar a erguer os templos pagãos e estatuas gigantescas dos Deuses Europeus.
Europa tem que voltar ao totalitarismo ariano pagão.
Cidade dos corvos, porque esse nome??
E Ulisses dizem os historiadores nao teve nada que ver com Lisboa!
"Pois é, isto é uma prova irrefutável de que a identidade européia atual foi forjada pelos valores cristãos! Ou achas que esses caveleiros tinham alguma afinidade com o paganismo?"
Qual cristianismo, qual caralho. Esses cavaleiros não passavam de meros mercenários que alinhavam por quem lhes pagasse melhor...
"Portugal foi fundado por celtas, e mesmo antes de Portugal existir os mesmos já cá estavam há mais de 5000 anos."
Hehehehehe, mas que grande confusão. Portugal - tal como hoje o conhecemos - é o resultado de uma extraordinária construção política encetada por D. Afonso Henriques.
Geneticamente, Portugal e os Portugueses são o resultado da passagem por aqui de povos como os iberos, celtas, fenícios, gregos, cartagineses, romanos, visigodos, suevos, alanos, vândalos, mouros e, last but not least, judeus. E, a avaliar pelo actual state of the art da nossa antropologia, muito proximamente há que começar a incluir também os sub-sarianos nesta mescla genética que faz dos Portugueses um povo ÚNICO. Um povo Europeu e branco (pelo menos, por enquanto).
Todos os Povos Europeus são mais ou menos assim. Uns mais "escurecidos", outros mais "amarelados", dependendo do ponto geográfico em que se situam. Ou julgarão os nordicistas que os povos do Norte da Europa são mais "puros e arianos" do que nós?! Puro engano...
Hehehehehe, mas que grande confusão.
Ou nao.....
Portugal - tal como hoje o conhecemos - é o resultado de uma extraordinária construção política encetada por D. Afonso Henriques.
Nao, Portugal é o resultado de varias e complexas construçoes de varios agentes historicos digamos assim, e os celtas estao nessa construção, alias, por algum motivo somos os unicos ibericos nao-espanhois.
Geneticamente Portugal e os Portugueses são o resultado da passagem por aqui de povos como os iberos, celtas, fenícios, gregos, cartagineses, romanos, visigodos, suevos, alanos, vândalos, mouros e, last but not least, judeus.
Errado, a contribuição dos iberos é baixa, quase inexistente, a dos celtas, contando os povos daqui como celticizados, é tambem baixa e ainda ha varias discussoes sobre os celtas enquanto etnia/raça.
Os fenicios deixaram contribuições culturais agora geneticas é que deixaram poucas felizmente.Tão poucas que ja vi um estudo com grande dimensao a dar quase 0 por cento de sangue semita dos fenicios aos portugueses.Idem para os judeus.
Gregos tambem tiveram em pouco numero aqui.Cartaginenses sao fenicios deslocados e nao era perciso estares a repetir, de qualquer das formas o sangue cartaginense em Portugal é que é mesmo inexistente.Nem tudo o que ja pos os pes na Iberia tem que ver com Portugal.
Romanos deixaram a sua pegada genetica, mas tambem faziam parte da familia genetica italica dos portugueses indigenas.
E a sua contribuição foi bem mais cultural (nomes, civilização etc...) do que genetica.
Visigodos, suevos, alanos, vândalos pilharam mais que qualquer outra coisa.
Alias , supostamente, apenas 1 por cento dos portugueses descende dos barbaros germanicos que passaram por aqui e a maioria dos visigodos etc... que estavam aqui estavam no poder, logo eram uma minoria em Portugal (ou o que se viria a chamar).
Alias, para ficares elucidado sobre os visigodos em Portugal le o seguinte
http://dienekes.awardspace.com/blog/archives/000417.html
.....
that there exists racial continuity from the period in question, despite nordic or center-european influences, the populations in question not being visigothic in the strict sense but rather "visigothized
....
Ou seja, isto aplica-se a tudo o resto, as populações em Portugal foram ou visigotizadas , ou romanizadas ou mourizadas(ou arabizadas).
Ouve continuidade racial.
Mouros eram berberes principalmente (geneticamente europeus) e arabizaram o pais, nao andaram a fazer filhos para trasnformar tudo em arabe, mas antes arabizaram o modo de vida, os nomes etc....
E, a avaliar pelo actual state of the art da nossa antropologia, muito proximamente há que começar a incluir também os sub-sarianos nesta mescla genética que faz dos Portugueses um povo ÚNICO.
A unica mescla que eu conheço é a mescla de merda que tu tens nesse sitio no meio do cranio.
És esquerdalhame ou mestiçalhame, ou mulatalhame ou mesmo negralhame a vir para aqui brincar com os meus antepassados.
_!_
e chupa-me as minhas reais bolas lusitanas.
E os subsarihanos hao de sair daqui, mais tarde ou mais cedo, a bem ou a mal, idem para a sua descendencia.
Braço ao alto!
Um povo Europeu e branco (pelo menos, por enquanto).
E para sempre se nos fizermos a luta.
Todos os Povos Europeus são mais ou menos assim. Uns mais "escurecidos", outros mais "amarelados",
A tua bosta é que é amarelada seu boi filho de uma grandessissima puta.
dependendo do ponto geográfico em que se situam.
Tu tas na lua, tens sangue alienigena??
Ou julgarão os nordicistas que os povos do Norte da Europa são mais "puros e arianos" do que nós?! Puro engano...
Que achas desta resposta a desfazer este cepalhoide Caturo?
Bem observada, essa da continuidade.
«Europa tem que voltar ao totalitarismo ariano pagão»
Totalitarismo não, isso é dos cristãos, ehehehh...
Caturo, por democracia nunca o nacionalismo na vida tinha hipotese!
«Mouros eram berberes principalmente (geneticamente europeus) e arabizaram o pais,»
Berberes eram europeus? Não neste mundo com certeza.
«Caturo, por democracia nunca o nacionalismo na vida tinha hipotese»
Não só tinha, como teve e está a ter.
"Berberes eram europeus? Não neste mundo com certeza."
Bem, eram caucasianos como os europeus.
Em Portugal é que nao é nem será!
Berberes eram europeus? Não neste mundo com certeza.
Eram geneticamente europeus!
Os mais antigos claro!
Aliás, era possivel encontrar fenotipos proximos de nordicos entre eles, e ainda o é apesar de menos hoje em dia!
«Em Portugal é que nao é nem será!»
Só se os nacionalistas portugueses não souberem ser democratas.
Só se os nacionalistas portugueses não souberem ser democratas.
Diz mais, se o povo nao souber ser democratico!
E tambem porque nos nao somos alemaes e porque fomos e somos emigrantes (sarcasmo)
O povo sabe ser democrático, é só questão de o deixar votar...
Quanto a sermos emigrantes, fala por ti, com ou sem sarcasmo.
Isso é a conversa da treta costumaz. Constitui suma desonestidade estar a querer dar como cristã toda uma gente cujos ancestrais foram cristianizados à força e/ou com base na intimidação e que não tinha ela própria qualquer hipótese de retornar ao culto dos Deuses da sua própria herança étnica.
não foram convertidos à força, isso são tretas maçónicas. os europeus converteram-se ao cristianismo.
Mas se vamos armar em picuinhas e em formalistas, pois muito bem - nem Portugal é oficialmente católico nem a União Europeia faz sequer a mais leve referência ao Cristianismo no Tratado. Mais recentemente, o calendário escolar lançado aos milhões para as escolas dos países europeus não faz qualquer referência a qualquer festa cristã, nem sequer ao Natal.
não fazem qualquer referência a qualquer festa cristã mas fazem referência às merdas alienigenas. muita gente protestou.
Portanto, em termos de actualidade da identidade, estamos conversados...
não estamos.
O que é que melhor define a Europa actual? Democracia, liberdade, progresso material e social... tudo isto são valores pré-cristãos.
os judeus dizem a mesma coisa e incluem paises no ocidente como o japão, korea, etc. lol
Anónimo disse...
A unica prova irrefutavel foi que foram os arianos a travar a batalha.
E não semitas.
A raça está acima de qualquer religião.
Portugal foi fundado por celtas,e mesmo antes de Portugal existir os mesmos já cá estavam há mais de 5000 anos.
O cristianismo existe há 2000 anos,é semita,vem do deserto e portanto não tem nada a ver com os Portugueses puros que sejam da raça raiz fundadora da nação.
Tanto o judaísmo como o cristianismo como o islão,nenhuma dessas religiões são europeias.
Tem que se por as coisas na devida ordem.
Tem que se voltar a erguer os templos pagãos e estatuas gigantescas dos Deuses Europeus.
Europa tem que voltar ao totalitarismo ariano pagão.
25 de Outubro de 2011 9:55:00 WEST
HÁ 5000 MIL ANOS JÁ HAVIA GENTE. ARIANOS E SEMITAS FORA!
«"Pois é, isto é uma prova irrefutável de que a identidade européia atual foi forjada pelos valores cristãos! Ou achas que esses caveleiros tinham alguma afinidade com o paganismo?"
Qual cristianismo, qual caralho. Esses cavaleiros não passavam de meros mercenários que alinhavam por quem lhes pagasse melhor...»
eram cristãos, ignorante.
Pro-Whites are against the genocide of White people. Pro-white doesn't focus on religion, or nationality, or culture. Pro-white focus on stopping the bastards that have flooded EVERY single White country with hundreds of millions of non-Whites, and then tried to blend them into the White communities, in an attempt to destroy the White race.
Once there's enough support, the anti-Whites will be dragged into tribunals to be punish according to international law (United Nations genocide conventions).
Geneticamente, Portugal e os Portugueses são o resultado da passagem por aqui de povos como os iberos, celtas, fenícios, gregos, cartagineses, romanos, visigodos, suevos, alanos, vândalos, mouros e, last but not least, judeus.
os mouros e os cartagineses/fenicios foram expulsos!
E, a avaliar pelo actual state of the art da nossa antropologia, muito proximamente há que começar a incluir também os sub-sarianos nesta mescla genética que faz dos Portugueses um povo ÚNICO.
PORCO GENOCISTA!
Um povo Europeu e branco (pelo menos, por enquanto).
deportação.
«Mouros eram berberes principalmente (geneticamente europeus) e arabizaram o pais,»
os mouros não eram europeus.
Visigodos, suevos, alanos, vândalos pilharam mais que qualquer outra coisa.
Alias , supostamente, apenas 1 por cento dos portugueses descende dos barbaros germanicos que passaram por aqui e a maioria dos visigodos etc... que estavam aqui estavam no poder, logo eram uma minoria em Portugal (ou o que se viria a chamar).
há uma percentagem elevada de linhagens femininas com origem nórdica lol
Caturo disse...
«Europa tem que voltar ao totalitarismo ariano pagão»
Totalitarismo não, isso é dos cristãos, ehehehh...
25 de Outubro de 2011 20:43:00 WEST
o paganismo e o islão é que são totalitaristas
Anónimo disse...
Berberes eram europeus? Não neste mundo com certeza.
Eram geneticamente europeus!
Os mais antigos claro!
Aliás, era possivel encontrar fenotipos proximos de nordicos entre eles, e ainda o é apesar de menos hoje em dia!
25 de Outubro de 2011 22:00:00 WEST
não todos.
actualmente parecem mulatos e arabes.
«Mouros eram berberes principalmente (geneticamente europeus) e arabizaram o pais,»
os mouros não eram europeus.
Os mouros nao, mas os berberes que constituiam a maioria do exercito mouro eram geneticamente europeus e racialmente caucasianos
Visigodos, suevos, alanos, vândalos pilharam mais que qualquer outra coisa.
Alias , supostamente, apenas 1 por cento dos portugueses descende dos barbaros germanicos que passaram por aqui e a maioria dos visigodos etc... que estavam aqui estavam no poder, logo eram uma minoria em Portugal (ou o que se viria a chamar).
há uma percentagem elevada de linhagens femininas com origem nórdica lol
lol mostra-me!
não todos.
actualmente parecem mulatos e arabes.
os do Mali sao mulatos e os marroquinos sao meio arabes, é por isso.
«o paganismo e o islão é que são totalitaristas »
Não, o Islão e o Cristianismo é que são totalitaristas. Foi o Cristianismo que impôs o totalitarismo na Europa.
«mas os berberes que constituiam a maioria do exercito mouro eram geneticamente europeus e racialmente caucasianos»
Não eram nada europeus, não digas asneiras.
«HÁ 5000 MIL ANOS JÁ HAVIA GENTE. ARIANOS E SEMITAS FORA!»
SEMITAS FORA - INCLUSIVAMENTE OS SEMITAS ESPIRITUAIS, COMO OS CRISTÃOS (PAPA DIXIT). :)
«não foram convertidos à força,»
Foram convertidos à força sim - pelas armas, pela intimidação, pela política, pelas leis totalitárias. Isto são factos históricos que só a desonestidade mete-nojo dos ajoelhados dos judeu morto pode ainda esperar negar.
«não fazem qualquer referência a qualquer festa cristã mas fazem»
Pois - portanto, Europa cristã, ardeu. :)
«muita gente protestou»
Os cães ladram e a caravana passa. Sem apelo nem agravo. :)
Portanto, em termos de actualidade da identidade, estamos conversados...
«não estamos»
Estamos conversados estamos. As vossas igrejas esvaziam-se, algumas até vão abaixo e são vendidas, os baptismos diminuem e vocês esbracejam e esperneiam, mas a merda do vosso credo está a morrer.
Portanto, estamos mesmo conversados.
O que é que melhor define a Europa actual? Democracia, liberdade, progresso material e social... tudo isto são valores pré-cristãos.
«os judeus dizem a mesma coisa e incluem paises no ocidente »
Porque foram ocidentalizados - mas, para sua sorte, não foram cristianizados, ficaram só com o melhor do Ocidente...
De resto, se o Cristianismo fosse o Ocidente, então também para aí metade de África era Ocidente, eheheheh...
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