LEMBRAR A BATALHA DE TOURS - MARCO HISTÓRICO DA RESISTÊNCIA EUROPEIA E DA DERROCADA DO ISLÃO EM SOLO EUROPEU
Recorde-se hoje a Batalha de Poitiers ou de Tours, ocorrida a 24, 25, ou talvez a 10, de Outubro de 732, na qual os Francos comandados por Carlos Martel (assim chamado por usar um martelo de guerra) derrotaram a Moirama conduzida pelo emir Abd er Raman, que pretendia estender-se da Ibéria ao resto da Europa.Este evento é considerado de suprema importância por ter travado as forças islâmicas na conquista do velho continente.
No combate, a vantagem numérica da cavalaria árabe sobre a infantaria franca não obteve resultados, pois que os germânicos (os Francos são germanos) aguentaram o embate inimigo por meio da táctica do quadrado e, contra todas as expectativas, derrotaram cavaleiros com cotas de malha, feito que parecia impossível na época. A disciplina e lealdade da hoste franca foi decisiva no desfecho da peleja.
Alguns historiadores afirmam que os Árabes poderiam ter dominado a Europa facilmente se o desejassem realmente; mas, como o norte da Europa era pobre, não quiseram perder tempo nessa campanha. Ora isto colide com toda a lógica de guerra muçulmana, não só porque o santuário de Tours era riquíssimo (e teria sido tomado pela tropa mafomética não fosse a vitória dos Europeus), mas também porque os arautos do crescente nunca desdenharam atacar outras paragens para realizar saques e converter infiéis. De lembrar que nesta altura, esta mesma gente norte-africana estacionada na Ibéria tinha sido derrotada pelos Gótico-Hispano-Romanos do norte da península, na lendária batalha de Covadonga.
Na batalha participaram também os Dinamarqueses do lendário Holger Danske - embora este fosse inimigo de Carlos Martel, ambos souberam pôr de parte o conflito que os opunha para fazerem frente comum contra o invasor norte-africano.
Assim, esta efeméride histórica é duplamente exemplar para os Europeus: além de constituir uma vitória de inestimável valor, fundamento político-militar da actual liberdade europeia, mostra também como as quezílias entre Europeus devem sempre, em todos os casos, ser subordinadas e provisoriamente canceladas quando se trata de defender a Europa contra não europeus.
Anteontem, activistas do grupo nacionalista Vox Populi comemoraram a batalha diante da basílica de São Martinho de Tours, dando graças à vitória dos Francos por ter salvo a Europa da islamização.
Palavras do porta-voz do Vox Populi: «(...) Para nós, existe uma nova forma de invasão de França e torna-se necessário um novo Carlos Martel.» Entre dois discursos, foi possivel ouvir as palavras de ordem dos manifestantes: «Islão fora da Europa!» e «Defende a terra dos teus pais!»
Fonte: http://voxpopuliturone.blogspot.com/2011/10/ce-matin-dans-la-presse_22.html
posted by Caturo at terça-feira, outubro 25, 2011
25 Comments:
Gladius, filhote do capeta. Interessante este tópico. Aliás, uma perguntinha para você, idiota. Carlos Martel não combateu a mourama sobre a bandeira cristã? Ou será que ele era pagão, e nós desconhecíamos. Sendo pagão, será que Carlos Martel, antes da batalha, não fez um sacrifício, com muito sangue, aos deuses ancestrais? Acho que ele fez, assim como você, que se diz um pagão convicto, o sacrifício que faziam os sacerdores Frígios a deusa Cibele, no qual se emasculavam, e ofereciam os seus bagos a grande deusa da montanha. Caturo capado, você é uma comédia, um otário.
Uma comédia e um otário, além de um filhodaputa favelado, és tu, ó monte de esterco. Tu não sacrificaste nada a Cíbele, tu fizeste como o Orígenes e cortaste a verga para te dedicares ao teu «Deus». Quando Carlos Martel nasceu já a tua tropa sebosa tinha feito o seu trabalhinho porco de destruição da religião anterior, pelo que falar do caso como se ele pudesse escolher é só mais desonestidade ranhosa a atestar a merda que vocês são. Mas já agora, meu filhodaputa, se não fosse o teu judeu morto a pregar aldrabices lá em cu de Judas, nem o Islão teria nascido, e essa batalha contra a moirama nem teria sido necessária.
Perdemos o Gharb Al Andaluz no passado, mas em algumas décadas as
terras da Europa seram todas nossas.
Não pela espada, e sim pela força
natural do Islam.
Força natural do Islão uma treta. Politiquice correcta que vos abre as portas da Europa de par em par. Sem isso, continuavam reduzidos a uma posição claramente inferior ao Ocidente, como no século XIX, em que a «força natural do Islão» não impediu que os Europeus dominassem toda a Arábia.
o seu trabalhinho porco de destruição da religião anterior, pelo que falar do caso como se ele pudesse escolher é só mais desonestidade ranhosa a atestar a merda que vocês são.
os cultos anteriores não foram destruidos, os eurpeus converteram-se ao cristianismo.
Mas já agora, meu filhodaputa, se não fosse o teu judeu morto a pregar aldrabices lá em cu de Judas, nem o Islão teria nascido, e essa batalha contra a moirama nem teria sido necessária.
lol
tretas do neopagão ressabiado.
Anónimo disse...
Perdemos o Gharb Al Andaluz no passado, mas em algumas décadas as
terras da Europa seram todas nossas.
Não pela espada, e sim pela força
natural do Islam.
25 de Outubro de 2011 21:34:00 WEST
não há gharb al andaluz seguidor do terrorista pedófilo maomé. os muslos só estão na europa por causa dos traidores!
volta para a arabia!
25 de Outubro de 2011 19:36:00 WEST
os pagãos também sacrificavam crianças
muslos e pagãos, tudo a mesma merda!
Os cristãos mutilaram crianças e adoram de joelhos um «Deus» que ordenou genocídios e violações - porque os cristãos até nisso são irmãos dos muçulmanos, confirmando o que os próprios papas dizem sobre a realidade da irmandade entre cristãos e muçulmanos. Em suma, merda totalitária semita.
o seu trabalhinho porco de destruição da religião anterior, pelo que falar do caso como se ele pudesse escolher é só mais desonestidade ranhosa a atestar a merda que vocês são.
«os cultos anteriores não foram destruidos,«
Foram proibidos e destruídos sim, filhodaputa beato, já sabes que aqui essa vergonha e esse insulto à Europa vai ser sempre lembrado, todos os dias se preciso for, enquanto houver uma igreja de pé em solo europeu. Os Europeus foram convertidos ao Cristianismo pela força e pela intimidação, mas a pouco e pouco vão-se libertando dessa merda.
Mas já agora, meu filhodaputa, se não fosse o teu judeu morto a pregar aldrabices lá em cu de Judas, nem o Islão teria nascido, e essa batalha contra a moirama nem teria sido necessária.
«tretas do neopagão»
Chiu, beato aldrabão, aguenta. :)
"Mas já agora, meu filhodaputa, se não fosse o teu judeu morto a pregar aldrabices lá em cu de Judas, nem o Islão teria nascido, e essa batalha contra a moirama nem teria sido necessária."
facepalm
"Os cristãos mutilaram crianças e adoram de joelhos um «Deus» que ordenou genocídios e violações - porque os cristãos até nisso são irmãos dos muçulmanos, confirmando o que os próprios papas dizem sobre a realidade da irmandade entre cristãos e muçulmanos. Em suma, merda totalitária semita."
E fala assim um totalitário pagão adorador de deuses genocidas, é mesmo muita falta de noção.
«"Os cristãos mutilaram crianças e adoram de joelhos um «Deus» que ordenou genocídios e violações - porque os cristãos até nisso são irmãos dos muçulmanos, confirmando o que os próprios papas dizem sobre a realidade da irmandade entre cristãos e muçulmanos. Em suma, merda totalitária semita."
«E fala assim um totalitário pagão adorador de deuses genocidas,»
Não, quem é totalitário é o beato que adora um «Deus» genocida e legitima as matanças e crueldades ordenadas por esse «Deus», inclusivamente a violação de mulheres e a chacina de recém-nascidos, esse é que é totalitário e adora um «Deus» genocida, mas como não tem vergonha nenhuma ainda manda bocas, ehehehh...
"Mas já agora, meu filhodaputa, se não fosse o teu judeu morto a pregar aldrabices lá em cu de Judas, nem o Islão teria nascido, e essa batalha contra a moirama nem teria sido necessária."
«facepalm»
Isso, esconde a cara, de vergonha.
"Não, quem é totalitário é o beato"
Não, isso és mesmo tu pagânico que eu não tenho nada contra quem é crente de outras religiões que não a minha ao contrário de ti.
"que adora um «Deus» genocida"
Quem adora deuses que matavam montes de inocentes como tu não tem moral para falar.
"Isso, esconde a cara, de vergonha."
Escondo é a minha cara devido às parvoíces que tu dizes, sem apelo nem agravo.
Não, escondes a tua cara devido à tua parvoíce.
"Não, quem é totalitário é o beato"
«Não, isso és mesmo tu pagânico que eu não tenho nada contra quem é crente de outras religiões »
Não, és tu o totalitário, beato, que não questionas nada do que o teu «Deus» tenha mandado fazer e ainda por cima legitimas todos os crimes cometidos em seu nome.
"que adora um «Deus» genocida"
«Quem adora deuses que matavam montes de inocentes »
Não, quem adora um «Deus« que mata e ordena a matança de montes de inocentes é tu e só tu, não eu, por isso eu tenho moral para falar, tu é que não tens absolutamente nenhuma.
"Não, és tu o totalitário, beato, que não questionas nada do que o teu «Deus» tenha mandado fazer e ainda por cima legitimas todos os crimes cometidos em seu nome."
Isso também tu fazes em relação aos deuses pagãos que matavam inocentes.
"Não, quem adora um «Deus« que mata e ordena a matança de montes de inocentes é tu e só tu, não eu, por isso eu tenho moral para falar, tu é que não tens absolutamente nenhuma."
Também és tu, que os deuses pagãos fartaram-se de matar inocentes e tu adora-os, sem apelo nem agravo.
"Não, escondes a tua cara devido à tua parvoíce."
Mas aquela merda que tu disseste tem algum senso?! Pagânico, não atires areia para os meus olhos que isso não pega.
"Não, és tu o totalitário, beato, que não questionas nada do que o teu «Deus» tenha mandado fazer e ainda por cima legitimas todos os crimes cometidos em seu nome."
«Isso também tu fazes em relação aos deuses pagãos »
Não, não faço. Aliás, digo exactamente o contrário do que tu dizes - ao contrário do teu «Deus», os meus não ordenaram qualquer genocídio de inocentes. Eu não sou obrigado a acreditar nos mitos, tu é que és. :)
"Não, quem adora um «Deus« que mata e ordena a matança de montes de inocentes é tu e só tu, não eu, por isso eu tenho moral para falar, tu é que não tens absolutamente nenhuma."
«Também és tu,»
Não, não sou, és só tu, que eu não sou obrigado a acreditar que os deuses pagãos mataram inocentes, tu é que és obrigado a acreditar que o teu «Deus» matou inocentes. Por isso, eu adoro Deuses que não mataram inocentes, tu ajoelhas-te diante de um «Deus» alógeno que matou inocentes. Sem apelo nem agravo.
«Mas aquela merda que tu disseste tem algum senso?!»
Só disse a merda que o teu credo é, historicamente, e tu não tiveste resposta alguma a não ser esconder a cara, de vergonha. Portanto bem podes tirar o cavalinho da chuva que aqui não atiras areia aos olhos de ninguém.
"Não, não faço. Aliás, digo exactamente o contrário do que tu dizes - ao contrário do teu «Deus», os meus não ordenaram qualquer genocídio de inocentes."
Pois, eles próprios mataram os inocentes, o que nem por sombras é melhor do Deus fez.
"Eu não sou obrigado a acreditar nos mitos, tu é que és. :)"
Ou seja, tu não acreditas nos teus deuses enquanto eu acredito no meu.
:)
"Não, não sou, és só tu, que eu não sou obrigado a acreditar que os deuses pagãos mataram inocentes"
Pois, já se sabe que não acreditas nos teus deuses.
:)
"Só disse a merda que o teu credo é, historicamente"
Não, disseste uma parvoíce que nenhum historiador ou teólogo defendem, sem apelo nem agravo.
"e tu não tiveste resposta"
Sim, não tenho resposta para tretas surrealistas.
«"Só disse a merda que o teu credo é, historicamente"
«Não, disseste uma parvoíce que nenhum historiador ou teólogo defendem,»
Não, disse um facto histórico que não pudeste negar, preto no branco, sem apelo nem agravo.
"e tu não tiveste resposta"
«Sim, não tenho resposta»
Sim, não tens resposta para factos concretos e por isso escondes a cara. Sem apelo nem agravo.
Não, não faço. Aliás, digo exactamente o contrário do que tu dizes - ao contrário do teu «Deus», os meus não ordenaram qualquer genocídio de inocentes."
«Pois, eles próprios mataram os inocentes,»
Não, não mataram. Quem matou inocentes, e mandou matar inocentes, foi o teu «Deus». Sem apelo nem agravo.
"Eu não sou obrigado a acreditar nos mitos, tu é que és. :)"
«Ou seja, tu não acreditas nos teus deuses»
Ou seja, mercê da tua análise primária e literal da Religião, nem sequer compreendes a diferença entre mitos e Deuses, mesmo depois de ela ser explicada. Ou então é só o desespero beato do costume, e como não tens argumentos repetes as mesmas tretas já rebatidas como se não tivessem sido desmontadas. :)
"Não, não sou, és só tu, que eu não sou obrigado a acreditar que os deuses pagãos mataram inocentes"
«Pois, já se sabe que não acreditas»
Pois, já se sabe que não percebes nada de Paganismo - pois se nem de Cristianismo, quanto mais de outras religiões. :)
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