ALGURES NA POLÓNIA - RITUAL DAS COLHEITAS - ŚWIETA PLONÓW 2011
Fonte: http://watranews.wordpress.com/2011/09/25/relacja-ze-swieta-plonow/
O tempo bonito e humor maravilhoso acompanhou-nos durante o dia deste ano de colheita. Tivemos o prazer de acolher os nossos amigos da Roménia, Bielorrússia e França, bem como o grupo "Fé" do Círculo Rodzimowierczego Warta. O rito teve lugar no Círculo de Pedra Santa, sobre o altar, com toalhas cerimoniais, sobre a qual foram colocados presentes, bolos, pães, mel, cerveja, cereais. Músicas, orações e oferendas marcaram o rito. No final fez-se um discurso sobre o dia, que coincidiu com o momento da nossa celebração. 17 de Setembro na nossa história é uma data muito importante, o ataque da Rússia à Polónia, o assassinato de dezenas de milhares de poloneses deportados para a Sibéria. Para todos eles foram colocadas velas acesas sobre a bandeira polonesa e rendeu-se-lhes tributo. Nós somos os herdeiros da cultura, língua, tradições de nossos antepassados, os poloneses, e continuamos a honrar e enriquecer o legado que passamos. Assim, deu-se o sinal para o início da época da escuridão, o momento em que o sol perde o seu poder e algo do seu brilho, brilho este que todavia nos acompanhará.
5 Comments:
pois os muslos também fazem umas merdas à volta da kabbah lol
«pois os muslos também fazem umas merdas à volta da kabbah»
Sim, tem tudo a ver, ehheehhh...
De facto, as tuas referências são todas semitas. Vês pagãos europeus em volta de um altar e a única coisa que o teu cérebro consegue evocar são os muslos lá atrás do sol posto. :)
Pagãos são boçais fedorentos e sanguinários, feiticeiros malditos
que queimarão no inferno.
Chhiu... quem há-de queimar no inferno dos traidores vão ser a merda dos missionários cristãos que cometeram a obscenidade filhadaputesca de deitar abaixo os sagrados altares e templos dos verdadeiros Deuses europeus. Para esses é que há-de haver inferno após a morte - e para alguns dos seus sequazes mais odiosos e criminosos, pode ser que também o haja em vida, logo se vê.
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