quarta-feira, outubro 05, 2011

5 DE OUTUBRO - UM DIA DE LIBERDADE E SOBERANIA DOS PORTUGUESES

Comemora-se hoje oficialmente a Implantação da República. Isto porque, como é de sobejo conhecido, foi a 5 de Outubro que a Monarquia caiu em Portugal para que em seu lugar se alçasse uma República. Tratou-se de uma manobra maçónica ou coisa que o valha, mas não deixou de se revelar meritória, apesar de toda a violência e instabilidade que marcou a época. A República é, por princípio, uma instituição mais democrática do que a Monarquia, o que está longe de significar, obviamente, que toda a república seja democrática ou que toda a monarquia seja anti-democrática. Na verdade, o país europeu com mais tradição democrática na Idade Contemporânea, o da velha Albion, é monárquico; enquanto isso, os dois expoentes máximos do totalitarismo no século XX foram as repúblicas comunistas soviéticas e chinesa. Tais factos históricos não ofuscam contudo a essência da diferença entre República e Monarquia - é incontornável que um dos regimes permite a escolha e, mais importante do que isso, a remoção dos líderes, ao passo que no outro tal substituição é notoriamente mais difícil. Acresce que, entrementes, é muito mais democraticamente edificante ser cidadão do que súbdito...
Por mais que as tradições indo-europeias sejam todas originalmente monárquicas, não me sai da cabeça que a República é um modo de governo tipicamente indo-europeu. De facto, surgiu entre Povos indo-europeus, formalmente, como na Grécia e em Roma, ou em esboço, como se observa no seio de certas tribos gaulesas e celtibéricas... Atente-se por exemplo na propaganda de guerra (que frequentemente diz mais sobre a própria mentalidade de quem a faz do que sobre o seu inimigo propriamente dito) helénica aquando das Guerras Médicas: por contraste com os Persas, os Gregos orgulhavam-se de obedecerem, não a um homem, como o «rei dos reis» persa, mas unicamente à Lei... é oportuno lembrar, a propósito, que já foi observada a diferença, na Ibéria pré-romana, entre, por um lado, os reis e príncipes tendencialmente divinizados do sul e oriente, de influência marcadamente mediterrânica, e, por outro, as assembleias e líderes eleitos das áreas centro, norte e ocidente da Ibéria, portanto, da grande zona indo-europeia da Península Hispânica, sendo esta característica tendencialmente «republicana», passe o anacronismo, particularmente visível entre os Lusitanos - todos os seus líderes cujos nomes são actualmente conhecidos, nomeadamente Púnico, Caucainos, Caisaros, Viriato, Tautalos, foram escolhidos pelo seu mérito, não consta que tivessem qualquer estatuto de carácter real.

De resto, um bom nacionalista, isto é, um racialista-etnicista, sabe bem o perigo que as famílias reais europeias andam a significar para a Europa... compostas de gente completamente educada na Igreja e no consenso politicamente correcto das elites, facilmente se moldam pela mentalidade da abertura ao alógeno, como se constata no apreço que o eventual herdeiro da coroa real portuguesa tem por África e especialmente por Timor, pela militante receptividade à imigração e à ligação africana da parte de outro que diz ser seu rival e verdadeiro herdeiro do trono, e também de um príncipe do Mónaco que já tem um filho mulato e ainda do herdeiro da coroa britânica, sempre tão simpatizante do Islão... Imagine-se o que era esta gente ter mais influência na Europa do que tem actualmente, a relativa facilidade, por exemplo, de algum monarca português ou monegasco ser mestiço, o modo como isso poderia ser utilizado para abater de vez toda a resistência «racista» do pobre cidadão ingénuo e psicologicamente indefeso diante dos mestres e propagandistas da retórica anti-racista... era a conversa totalitária do «todo-o-nacional-que-se-preze-tem-que-ser-anti-racista!» duplicada, multiplicada e elevada ao cubo...

Outra vantagem da República é que os Portugueses até ficaram brilhantemente bem servidos com o Hino «da República», A Portuguesa, cuja letra é simplesmente uma das mais belas coisas que o País tem...

O carácter mais positivo do que negativo da queda da Monarquia não deve de qualquer modo permitir que se continue a esquecer outra efeméride que na mesma data se assinala, ou deveria assinalar - a da fundação oficial da independência portuguesa: 5 de Outubro de 1143, assinatura do Tratado de Zamora, em que o reino de Castela e Leão reconheceu o estatuto de reino a Portugal. A celebração deste evento daqui a umas horas por parte do pessoal monárquico em Coimbra constitui obviamente uma espécie de provocação e bofetada sem mão dada à República, mas o total esquecimento, por parte da República, do feito de 1143, nunca foi bom sinal da sua boa vontade para com a herança histórica da Pátria. Só por espírito de «partidarismo» mesquinho, e ampla parvoíce, é que se pode pensar que há alguma espécie de incompatibilidade entre celebrar a independência nacional e celebrar a mudança da forma de governo. A vitória política de 1143 não foi uma vitória «da monarquia», mas sim da soberania de um Povo, e obviamente que tal vitória teria de se revestir de uma forma monárquica, pois se nessa altura todos os poderes políticos soberanos eram monárquicos... do mesmo modo, a vitória política contra a monarquia em 1143, não foi a vitória sobre todo o passado português, apenas sobre uma forma de governação. Já é mais que tempo de entender que tanto o feito de 1143 como o de 1910 serviram para dignificar a liberdade desta estirpe da faixa ocidental ibérica, como se estivesse no destino da gente lusa não se submeter nem a forças externas nem a donos internos, tendência que Júlio César, agastado pela crónica resistência lusitana, condensou em famosa frase: ««Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um Povo muito estranho que não se governa nem se deixa governar»*...

_______

*Claro que, como dizia Platão, a melhor coisa do mundo é a medida, ou, como diz o povo, nem tanto ao mar nem tanto à terra. E toda a Democracia, tanto em Portugal como em qualquer outra parte do mundo e da História, pressupõe o justo equilíbrio da autoridade e da liberdade, até porque, ao fim ao cabo, não há verdadeira liberdade para todos se não houver autoridade...

78 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«e príncipes tendencialmente divinizados do sul e oriente, de influência marcadamente mediterrânica»


como os arianos do irão, india.... lol

5 de outubro de 2011 às 03:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Exacto - por influência oriental. Significativamente, os Gregos, muito mais ocidentais, orgulhavam-se da sua liberdade e, note-se, de não obedecer a um homem mas sim à Lei.

É no que dá as influências. Outro exemplo de más influências, mas que é exemplo incomparavelmente pior, foi o da conversão forçads da maioria dos Povos indo-europeus a religiões semitas... o Ocidente viu os altares dos seus orgulhosos e fulminantes Deuses serem deitados abaixo em nome do culto a um judeu morto, ao passo que a Índia, pelo contrário, soube manter a lealdade ao essencial da sua religião ancestral ariana...

5 de outubro de 2011 às 03:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Exacto - por influência oriental. Significativamente, os Gregos, muito mais ocidentais, orgulhavam-se da sua liberdade e, note-se, de não obedecer a um homem mas sim à Lei.

É no que dá as influências. Outro exemplo de más influências, mas que é exemplo incomparavelmente pior, foi o da conversão forçads da maioria dos Povos indo-europeus a religiões semitas... o Ocidente viu os altares dos seus orgulhosos e fulminantes Deuses serem deitados abaixo em nome do culto a um judeu morto, ao passo que a Índia, pelo contrário, soube manter a lealdade ao essencial da sua religião ancestral ariana...

5 de Outubro de 2011 03h56min00s WEST


disfarças mal lol

5 de outubro de 2011 às 04:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o ariano «deus» hindu raptou 16000 mulheres

5 de outubro de 2011 às 04:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E o «Deus» judaico-cristão mandou violar mulheres e chacinar crianças, ehehehehh...

5 de outubro de 2011 às 04:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«disfarças mal lol»

E tu sem querer lembraste bem, beato. Até já enriqueci o texto original, boa, esta deve ter sido a primeira vez que fizeste alguma contribuição de jeito aqui no blogue. :)

5 de outubro de 2011 às 04:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«disfarças mal lol»

E tu sem querer lembraste bem, beato. Até já enriqueci o texto original, boa, esta deve ter sido a primeira vez que fizeste alguma contribuição de jeito aqui no blogue. :)

5 de Outubro de 2011 04h08min00s WEST



Guerras Médicas: por contraste com os Persas, os Gregos orgulhavam-se de obedecerem, não a um homem, como o «rei dos reis» persa, mas unicamente à Lei...


os persas são orientais

os arianos vieram da asia

5 de outubro de 2011 às 05:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E o «Deus» judaico-cristão mandou violar mulheres e chacinar crianças, ehehehehh..."

Que eram de um povo que tinha violado mulheres e chacinado crianças.

5 de outubro de 2011 às 14:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, vê esta notícia:

http://rt.com/news/french-history-revisionism-political-correctness-889/

Os europeus já nem têm direito à sua própria História.

5 de outubro de 2011 às 15:50:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo escreveu…
«(…) é incontornável que um dos regimes permite a escolha e, mais importante do que isso, a remoção dos líderes, ao passo que no outro tal substituição é notoriamente mais difícil. Acresce que, entrementes, é muito mais edificante ser cidadão do que súbdito...»

Infelizmente, uma grande parte da população ainda não percebeu que o privilégio de ser cidadão implica deveres que os súbditos não têm, nomeadamente comparecer nas urnas e votar.

Nenhuma democracia pode funcionar quando os seus cidadãos abdicam de uma das componentes fundamentais da cidadania: a participação democrática.

«(…)todos os seus líderes actualmente conhecidos, nomeadamente Púnico, Caucainos, Caisaros, Viriato, Tautalos, foram escolhidos pelo seu mérito, não consta que tivessem qualquer estatuto de carácter real.»

Malogradamente, o povo português parece ter esquecido esta idiossincrasia dos nossos antepassados. A meritocracia é hoje um conceito abstracto entre muitos portugueses, divididos entre a estupefacção indignada perante aqueles que contornam a Lei e se conseguem dar bem na vida e a inveja mesquinha que sentem por outros que conseguem ter um bom ordenado à custa do trabalho honrado. Afinal, quem pode apreciar o mérito num cenário onde o triunfo está geralmente reservado à esperteza saloia?

«Outra vantagem da República é que os Portugueses até ficaram brilhantemente bem servidos com o Hino «da República», A Portuguesa, cuja letra é simplesmente uma das mais belas coisas que o País tem...»

Talvez por isso não faltem por aí pseudo-intelectuais que defendem que o nosso hino é “demasiado belicista” e deveria ser alterado para “apelar à paz e à harmonia entre os povos”. O nosso hino é uma das poucas concretizações nacionalistas que sobreviveu ao inverno Marxista do pós-25 de Abril…

5 de outubro de 2011 às 16:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cuturo anti-beato


http://fonoteca.cm-lisboa.pt/cgi-bin/info3.pl?3010&CD&0






VIVA O CARLOS MAGNO!

5 de outubro de 2011 às 18:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, o pessoal da elite em geral não gosta da letra do hino, e nem é só pelo «apelo belicista», mas também, segundo li uma vez, pela componente «fantasmagórica», isto é, ancestralista, de uma das passagens («ouve-se a voz dos teus egrégios avós»). É uma confirmação, de resto desnecessária, mas ainda assim saborosa, de que o Hino é realmente bom...

5 de outubro de 2011 às 18:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«os persas são orientais»

Mas de raiz ariana.


«os arianos vieram da asia»

Ou da Europa, ainda não se sabe. A teoria da origem europeia até é mais provável... e, de qualquer modo, a Europa é praticamente toda ariana.
Agora, da Ásia Ásia mesmo, é de onde veio o Cristianismo, ehehehh...

5 de outubro de 2011 às 18:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"E o «Deus» judaico-cristão mandou violar mulheres e chacinar crianças, ehehehehh..."

«Que eram de um povo que tinha violado mulheres e chacinado crianças.»

As mulheres e crianças desse Povo eram inocentes. Mas o «Deus» judaico-cristão, moralmente perfeito e eternamente bom, ehehehh, ordenou a... violação... e a... chacina de inocentes...

Com um «Deus» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de outubro de 2011 às 18:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«os persas são orientais»

Mas de raiz ariana.


«os arianos vieram da asia»

Ou da Europa, ainda não se sabe. A teoria da origem europeia até é mais provável... e, de qualquer modo, a Europa é praticamente toda ariana.
Agora, da Ásia Ásia mesmo, é de onde veio o Cristianismo, ehehehh...

5 de Outubro de 2011 18h10min00s WEST



o Cristianismo não é asiatico

ignorante

5 de outubro de 2011 às 18:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
"E o «Deus» judaico-cristão mandou violar mulheres e chacinar crianças, ehehehehh..."

«Que eram de um povo que tinha violado mulheres e chacinado crianças.»

As mulheres e crianças desse Povo eram inocentes. Mas o «Deus» judaico-cristão, moralmente perfeito e eternamente bom, ehehehh, ordenou a... violação... e a... chacina de inocentes...

Com um «Deus» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de Outubro de 2011 18h12min00s WEST

os deuses f*deram o paris e a helena

5 de outubro de 2011 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«os arianos vieram da asia»

Ou da Europa, ainda não se sabe. A teoria da origem europeia até é mais provável... e, de qualquer modo, a Europa é praticamente toda ariana.




tipico!


arianos voltem prá asia e levem a escumalha musla etc

5 de outubro de 2011 às 18:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

um «deus» hindu matou um puto porque ele ouviu os vedas

5 de outubro de 2011 às 18:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"As mulheres e crianças desse Povo eram inocentes."

As mulheres e crianças judaicas também eram inocentes.

5 de outubro de 2011 às 18:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas o vosso «Deus» judeu não mandou matar os culpados, mandou matar também inocentes. :)

5 de outubro de 2011 às 18:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«os deuses f*deram o paris e a helena»

Mentira de um cristão que lê mal.

Agora, que o «Deus» judeu mandou matar incontáveis inocentes e cometer um genocídio, isso é um facto bíblico. :)

5 de outubro de 2011 às 18:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«um «deus» hindu matou um puto porque ele ouviu os vedas»

E o «Deus» judaico-cristão mandou exterminar todos os putos de um Povo, inclusivamente os recém-nascidos.

Com um «Deus» assim, para que é os cristãos precisam de um diabo. :)

5 de outubro de 2011 às 18:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«arianos voltem prá asia~»

Chhhiu, beato. Levaste e levas outra vez - quem tem de voltar para a Ásia são os cristãos, juntamente com os seus IRMÃOS muçulmanos. :)

5 de outubro de 2011 às 18:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o Cristianismo não é asiatico»

É asiático É, burro atrasado mental. Vai aprender.

5 de outubro de 2011 às 18:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas o vosso «Deus» judeu não mandou matar os culpados, mandou matar também inocentes. :)"

É reciprocidade.

5 de outubro de 2011 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«inveja mesquinha que sentem por outros que conseguem ter um bom ordenado à custa do trabalho honrado.»


Vota PCP camarada!

5 de outubro de 2011 às 19:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«os deuses f*deram o paris e a helena»

Mentira de um cristão que lê mal.

Agora, que o «Deus» judeu mandou matar incontáveis inocentes e cometer um genocídio, isso é um facto bíblico. :)

5 de Outubro de 2011 18h48min00s WEST



lol

volta para a escola!

5 de outubro de 2011 às 21:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«arianos voltem prá asia~»

Chhhiu, beato. Levaste e levas outra vez - quem tem de voltar para a Ásia são os cristãos, juntamente com os seus IRMÃOS muçulmanos. :)

5 de Outubro de 2011 18h50min00s WEST



tu é ques és irmão dos muslos



os muslos sacrificam camelos no eid

quando não têm dinheiro para comprar um camelo sacrificam mulheres


com «deuses» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de outubro de 2011 às 21:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o islão é paganismo arabe, os muslos prestam culto ao «deus» da lua arábico.

o pedófilo maomé mandou prestar culto às filhas do allah:
al lat, al uzza, al manat. o salman rushdie falou disto por isso é que os muslos lhe puseram uma fatwa.

cuturo vais censurar isto?

5 de outubro de 2011 às 21:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«o Cristianismo não é asiatico»

É asiático É, burro atrasado mental. Vai aprender.

5 de Outubro de 2011 18h51min00s WEST



não asiático

o cristianismo não é judaismo.

5 de outubro de 2011 às 21:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os muslos chamam aos não muçulmanos najass (sujos). se os não muçulmanos tocam os muslos, eles lavam-se três vezes.

5 de outubro de 2011 às 21:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É reciprocidade.»

Não. É filhadaputice.

5 de outubro de 2011 às 22:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«volta para a escola!»

Chhiu, beato. Volta TU para a escola de ensino especial donde fugiste para ir ter o padralhame à catequese.

5 de outubro de 2011 às 22:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«tu é ques és irmão dos muslos»

Não, és TU que és irmão dos muslos, e foi um dos TEUS papas quem o disse. ;)

Porque o vosso «Deus» é o mesmo - o que sacrifica inocentes. Ora com um «Deus» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de outubro de 2011 às 22:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o pedófilo maomé mandou prestar culto às filhas do allah»

Isso é mentira. Nem ao Mafoma prestam culto, quanto mais às filhas de Mafoma. Instrui-te.

O Alá tem uma raiz pagã, mas Maomé tornou tal nome sinónimo do «Deus» da Bíblia. E é mais severamente monoteísta do que o Cristianismo, pelo menos o Cristianismo dominante, que tem um «Deus» com três pessoas lá dentro, ehehhh...

De resto, um «Deus» que morre em agonia e renasce, é uma ideia bastante pagã, típica, aliás, do ambiente oriental helenístico da época de Jesus. Daí haver quem diga que o Cristianismo foi forjado com base numa salsada de Paganismos da época, misturados com o Judaísmo.

5 de outubro de 2011 às 22:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«não asiático»

É asiático é, iletrado. A Palestina fica na Ásia. Jesus era um judeu. O seu «Pai» é o «Deus» de Israel.


«o cristianismo não é judaismo.»

Mas dele deriva - e por isso os judeus são irmãos dos cristãos, que são espiritualmente semitas.

5 de outubro de 2011 às 22:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não. É filhadaputice."

Não, é mesmo fazer aos outros o que eles nos fazem a nós.

5 de outubro de 2011 às 23:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«tu é ques és irmão dos muslos»

Não, és TU que és irmão dos muslos, e foi um dos TEUS papas quem o disse. ;)

Porque o vosso «Deus» é o mesmo - o que sacrifica inocentes. Ora com um «Deus» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de Outubro de 2011 22h41min00s WEST



não era dar a outra face?
estás um bocado confuso!

5 de outubro de 2011 às 23:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tu é que estás um bocado confuso. TU é que tens de perguntar ao teu padreco como é que uma coisa se coaduna com a outra - porque ambas estão escritas na tua Bíblia. :)

Em suma, Jesus veio «actualizar» a doutrina, alterando-a sem margem para dúvidas, mas, fora isso, o «Deus» não tem de dar a outra face, isso é para as pessoas. :)

6 de outubro de 2011 às 00:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«tu é ques és irmão dos muslos»

Não, és TU que és irmão dos muslos, e foi um dos TEUS papas quem o disse. ;)

Porque o vosso «Deus» é o mesmo - o que sacrifica inocentes. Ora com um «Deus» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de Outubro de 2011 22h41min00s WEST


um «deus»pagão comeu os seus filhos

lol

6 de outubro de 2011 às 00:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não, é mesmo fazer aos outros o que eles nos fazem a nós.»

Não, não é. É vitimar os inocentes ligados aos outros. É filhadaputice. Ordenada pelo vosso «Deus», alegadamente perfeito. :)

De facto, com um «Deus» assim, quem é que precisa de um diabo, ehehehh...

6 de outubro de 2011 às 00:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«tu é ques és irmão dos muslos»

Não, és TU que és irmão dos muslos, e foi um dos TEUS papas quem o disse. ;)



as tretas do costume...
O PAPA DISSE ISSO EM RELAÇÃO AOS JUDEUS POR CAUSA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.


Porque o vosso «Deus» é o mesmo - o que sacrifica inocentes. Ora com um «Deus» assim, para que é que precisam de um diabo, ehheehheh...

5 de Outubro de 2011 22h41min00s WEST



um «deus» pagão comeu os seus filhos!

6 de outubro de 2011 às 00:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«o pedófilo maomé mandou prestar culto às filhas do allah»

Isso é mentira. Nem ao Mafoma prestam culto, quanto mais às filhas de Mafoma. Instrui-te.



disse ignorante!

now tell me about al-lat, al-uzza, and manat,
the third one, another goddess.
what! for you the males and for him the females!
that indeed is an unfair division
-- Sura an-Najm 53:19-22

O Alá tem uma raiz pagã, mas Maomé tornou tal nome sinónimo do «Deus» da Bíblia.

o allah tem raíz pagã, o allah é pagão.

E é mais severamente monoteísta do que o Cristianismo, pelo menos o Cristianismo dominante, que tem um «Deus» com três pessoas lá dentro, ehehhh...

ignorante!

De resto, um «Deus» que morre em agonia e renasce, é uma ideia bastante pagã,

usurpador!

típica, aliás, do ambiente oriental helenístico da época de Jesus. Daí haver quem diga que o Cristianismo foi forjado com base numa salsada de Paganismos da época, misturados com o Judaísmo.

querias...
os teus «deuses» de merda é que foram forjados como o pedófilo allah.

6 de outubro de 2011 às 00:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«não asiático»

É asiático é, iletrado. A Palestina fica na Ásia. Jesus era um judeu. O seu «Pai» é o «Deus» de Israel.


o irão, a india, o nepal, ficam na asia, asiáticos!


«o cristianismo não é judaismo.»

Mas dele deriva - e por isso os judeus são irmãos dos cristãos, que são espiritualmente semitas.



não percebeste o que o papa disse. tipico!

6 de outubro de 2011 às 00:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Tu é que estás um bocado confuso. TU é que tens de perguntar ao teu padreco como é que uma coisa se coaduna com a outra - porque ambas estão escritas na tua Bíblia. :)



tu é que andas confuso! lol


Em suma, Jesus veio «actualizar» a doutrina, alterando-a sem margem para dúvidas, mas, fora isso, o «Deus» não tem de dar a outra face, isso é para as pessoas. :)


volta para a escola.

6 de outubro de 2011 às 00:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«Não, é mesmo fazer aos outros o que eles nos fazem a nós.»

Não, não é. É vitimar os inocentes ligados aos outros. É filhadaputice. Ordenada pelo vosso «Deus», alegadamente perfeito. :)

De facto, com um «Deus» assim, quem é que precisa de um diabo, ehehehh...

6 de Outubro de 2011 00h04min00s WEST



claro que não dizes isso aos sionistas lol

6 de outubro de 2011 às 00:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é. É vitimar os inocentes ligados aos outros."

Sim, é. É pagar na mesma medida o que foi feito, nem mais, nem menos.

6 de outubro de 2011 às 09:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De resto, um «Deus» que morre em agonia e renasce, é uma ideia bastante pagã, típica, aliás, do ambiente oriental helenístico da época de Jesus."

Pois, e a crucificação também é uma ideia bastante pagã.

6 de outubro de 2011 às 10:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

RTP-MERDIA
PROGRAM BIOSFERA - FDX O VEGETARIANISMO!

PROGRAMA SOBRE O FADO - SALWA, NÉRI E CIA, QUE NOJO PÁ, O FADO NÃO TEM ORIGEM ARABE!

6 de outubro de 2011 às 16:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os arabes com a mania que o fado tem origem arabe


A arca de Noé musical do séc. XX - Artes - DNSalwa Castelo-Branco, professora catedrática na Universidade Nova de Lisboa
e directora do Instituto de Etnomusicologia, dirigiu uma equipa de mais de 150 ...
www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1474824... - 81k - Em cache - Páginas semelhantes


Salwa El-Shawan Castelo-Branco | INET-MD | Instituto de ...Salwa El-Shawan Castelo-Branco Contacto profissional/ Professional Contact
Endereço/ Address Av. de Berna 26 C 1000 Lisboa Telefone/ Phone 217933519/ ...
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escumalha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de outubro de 2011 às 16:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A arca de Noé musical do séc. XX - Artes - DNSalwa Castelo-Branco, professora catedrática na Universidade Nova de Lisboa
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vieram fazer o trabalho que os portugueses não queriam fazer




escumalha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

6 de outubro de 2011 às 16:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

arabes nas universidades portuguesas a gastar o dinheiro dos impostos em merda

6 de outubro de 2011 às 16:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tanto pode ser considerado o 5 de Outubro de 1910, como o 5 de Outubro de 1143, data da independência do Condado Portucalense.
nenhuma das datas é do meu agrado, uma vez que não sou nem republicano, nem «patrioteiro» português.
para mim é uma data triste, seja qual for o ano...

6 de outubro de 2011 às 18:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«De resto, um bom nacionalista, isto é, um racialista-etnicista, sabe bem o perigo que as famílias reais europeias andam a significar para a Europa... compostas de gente completamente educada na Igreja e no consenso politicamente correcto das elites, facilmente se moldam pela mentalidade da abertura ao alógeno»


a républica maçónica elitista é a mesma merda ou até pior. não é por aí.
e não vejo o que é que republicanismo tem a ver com «liberdade» ou «soberania»...

6 de outubro de 2011 às 18:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Outra vantagem da República é que os Portugueses até ficaram brilhantemente bem servidos com o Hino «da República», A Portuguesa, cuja letra é simplesmente uma das mais belas coisas que o País tem...»


há quem não goste, quer da letra quer do hino.
claro que isso nem te passa pela cabeça...
egocêntrico como és, as tuas preferências e gostos têm necessariamente que ser os de toda a gente.

6 de outubro de 2011 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"é mais que tempo de entender que tanto o feito de 1143 como o de 1910 serviram para dignificar a liberdade desta estirpe da faixa ocidental ibérica, como se estivesse no destino da gente lusa não se submeter nem a forças externas nem a donos internos,"




chamar «gente lusa» ao Condado Portucalense só cabe nos delírios de uma mente tresloucada e sonhadora q.b.

6 de outubro de 2011 às 18:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estou-me cagando se há quem não goste. CLARO que em relação a tudo há sempre quem não goste. Pela tua estúpida ordem de «ideias», então nada era belo.

Ora aqui diz-se qual é o meu gosto e quem não gosta que eu o afirme, coma merda e morra, especialmente se for um galinácio raivoso que odeia Portugal.

6 de outubro de 2011 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E se a letra do hino também desagrada a galinácios, melhor ainda - é mais uma valorização para o Hino Nacional, que é, com toda a evidência, uma das mais belas coisas do País.

6 de outubro de 2011 às 18:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«para mim é uma data triste, seja qual for o ano...»

Claro que é, porque por tua vontade D. Afonso Henriques era considerado um traidor e Portugal continuava subordinado. Podes bem cagar nas tuas ideias e sobretudo na tua sensibilidade nojenta.

6 de outubro de 2011 às 18:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tens todo o direito de gostar de algo e dizê-lo...

mas basta haver quem não goste, para já não puderes afirmar que «os portugueses ficaram bem servidos» ou «uma das vantagens da républica foi o hino»...

isto não é meramente proclamar um gosto pessoal.

6 de outubro de 2011 às 18:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«e não vejo o que é que republicanismo tem a ver com «liberdade» ou «soberania»...»

Já foi explicado, está no tópico. Se não entendes, pede a quem te explique.

E agora, até Novembro...

6 de outubro de 2011 às 18:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«para mim é uma data triste, seja qual for o ano...»

Claro que é, porque por tua vontade D. Afonso Henriques era considerado um traidor e Portugal continuava subordinado."



para mim foi triste a separação das duas Galizas.
para outros não foi, antes pelo contrário.
enfim, «sensibilidades», como tu dizes.

6 de outubro de 2011 às 18:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ah, mais duas:

«tens todo o direito de gostar de algo e dizê-lo... mas basta haver quem não goste, para já não puderes afirmar que «os portugueses ficaram bem servidos» ou «uma das vantagens da républica foi o hino»... »

Não, erras completamente, é que não dizes mesmo nada de jeito. Posso e sobretudo devo dizer que os Portugueses ficaram bem servidos, mesmo que haja quem não goste. Porque, volto a dizer, há sempre quem não goste seja do que for, há até portugueses que não gostam de Portugal. Ora, se acho que o Hino é belo, e representa bem Portugal, então é absolutamente óbvio e natural que diga que Portugal ficou bem servido com este Hino.



"é mais que tempo de entender que tanto o feito de 1143 como o de 1910 serviram para dignificar a liberdade desta estirpe da faixa ocidental ibérica, como se estivesse no destino da gente lusa não se submeter nem a forças externas nem a donos internos,"

«chamar «gente lusa» ao Condado Portucalense só cabe nos delírios de uma mente tresloucada»

Não, embirrar com o termo «lusa» por causa de um divisionismo mentecapto e rancoroso contra «a Lusitânia» e contra Lisboa, isso é que é de uma mente avariada, estúpida e sobretudo mesquinha, nojenta de uma ponta à outra.

E ainda por cima sem base nenhuma sólida, pois que nada de sólido separa a Lusitânia da Galécia. Há até quem diga que a língua era a mesma embora com variantes...

E agora sim, até Novembro.

6 de outubro de 2011 às 18:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, embirrar com o termo «lusa» por causa de um divisionismo mentecapto e rancoroso contra «a Lusitânia» e contra Lisboa, isso é que é de uma mente avariada, estúpida e sobretudo mesquinha, nojenta de uma ponta à outra.

E ainda por cima sem base nenhuma sólida, pois que nada de sólido separa a Lusitânia da Galécia. Há até quem diga que a língua era a mesma embora com variantes..."



mas em 1143, a Lusitânia falava moçàrabe...e o Condado falava Galaico ou «Galaico-Português» para não ferir «sensibilidades» :)

e eu sei que o moçàrabe era mais de 50% latim, mas era uma lingua diferente ainda assim, e com bastante vocabulário àrabe em cima disso.

também não se vai dizer que os Andaluzes são Castelhanos só para «não dividir» ou para não irritar Castelhanos possessivos.
aqui é a mesma coisa...
e ainda por cima, na altura de que falas, Lusitânia e Portucale (ou Galiza) tinham mesmo línguas diferentes.
claro que o Condado Portucalense não era luso. por tudo e mais alguma coisa.

6 de outubro de 2011 às 18:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Posso e sobretudo devo dizer que os Portugueses ficaram bem servidos, mesmo que haja quem não goste. Porque, volto a dizer, há sempre quem não goste seja do que for, há até portugueses que não gostam de Portugal."


e até há portugueses que não gostam da bandeira. lembro-me do Oestreminis uma vez dizer que não gostava da bandeira...
mas, claro, como era ele...

e depois não tens maneira de saber quantas pessoas gostam do Hino ou não, se só 2 ou 3 é que não gostam do Hino ou se 2 ou 3 milhões. não tens ideia de quantos não gostam e, portanto, a tua observação do «ficaram bem servidos» trata-se de uma generalização abusiva tua, partindo de um gosto pessoal teu, tomado como fiel da balança e tentando criar um pseudo-unanimismo.

6 de outubro de 2011 às 18:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mesmo que fosses o único gajo a gostar do Hino (ou outra coisa qualquer no seu lugar) havias de continuar a dizer que o país inteiro ficou bem servido hehehe

egocentrismo, a quanto obrigas.

6 de outubro de 2011 às 19:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
tanto pode ser considerado o 5 de Outubro de 1910, como o 5 de Outubro de 1143, data da independência do Condado Portucalense.
nenhuma das datas é do meu agrado, uma vez que não sou nem republicano, nem «patrioteiro» português.
para mim é uma data triste, seja qual for o ano...

6 de Outubro de 2011 18h19min00s WEST



terceiro mundista devias voltar para o teu país

6 de outubro de 2011 às 21:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«para mim foi triste a separação das duas Galizas.
para outros não foi, antes pelo contrário.
enfim, «sensibilidades», como tu dizes.»


mas o norte de Portugal está mais próximo da cornualha, bretanha, etc do que da galiza...

6 de outubro de 2011 às 21:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E agora sim, até Novembro."


fdx pá! ao menos deixa o thor responder ao meu comentário!

6 de outubro de 2011 às 21:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nem de perto nem de longe. Há uma continuidade genética e cultural, portanto, étnica, do extremo norte da Galiza até Portimão.

6 de outubro de 2011 às 21:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Nem de perto nem de longe. Há uma continuidade genética e cultural, portanto, étnica, do extremo norte da Galiza até Portimão.»


mas há um estudo que diz que os nortenhos estão próximos da cornualha, bretanha e suábia.

7 de outubro de 2011 às 15:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem, então também os algarvios o estão...

7 de outubro de 2011 às 16:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol o estudo não diz isso...mas pronto. se o Caturo quer que assim seja, então decreta-se :)

7 de outubro de 2011 às 16:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, o estudo diz que os Nortenhos são, ai tão bom!, mais parecidos com o pessoal da Suábia do que com o de Portimão, ui ui... curiosamente, todos os outros estudos dizem o contrário, incluindo este, já aqui apresentado (mapa B):

http://gladio.blogspot.com/2011/03/novo-mapa-genetico-europeu-os.html

Ui.

7 de outubro de 2011 às 16:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«mesmo que fosses o único gajo a gostar do Hino (ou outra coisa qualquer no seu lugar) havias de continuar a dizer que o país inteiro ficou bem servido »

Claro... um País não é uma pessoa, é, antes de mais, uma entidade, logo, não tem opinião, por isso, eu não estaria a impor a minha opinião fosse a quem fosse pelo simples facto de dizer que o Hino é bonito e fica bem ao País. Em assim sendo, só por parvoíce é que se pode considerar que o que eu estou a dizer é egocentrismo.

17 de novembro de 2011 às 18:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Posso e sobretudo devo dizer que os Portugueses ficaram bem servidos, mesmo que haja quem não goste. Porque, volto a dizer, há sempre quem não goste seja do que for, há até portugueses que não gostam de Portugal."

«e até há portugueses que não gostam da bandeira.»

Claro. O que não significa que quem gosta da bandeira e o manifesta esteja só por isso a oprimir quem não gosta, uma opinião destas só mesmo o ex-ariano é que podia emitir...

17 de novembro de 2011 às 18:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

«lembro-me do Oestreminis uma vez dizer que não gostava da bandeira... mas, claro, como era ele...»

Como era ele, e não tu, não teve a estúpida ideia de me acusar de egocentrismo só porque eu gosto de algo que lhe desagrada.


«e depois não tens maneira de saber quantas pessoas gostam do Hino ou não,»

Nem preciso, como já expliquei acima.

«se só 2 ou 3 é que não gostam do Hino ou se 2 ou 3 milhões. não tens ideia de quantos não gostam e, portanto, a tua observação do «ficaram bem servidos» trata-se de uma generalização abusiva»

Não é generalização abusiva coisíssima nenhuma, é uma opinião sobre o que mais convém ao País. O País não é simplesmente as opiniões das pessoas vivas, mas sim, antes de mais, uma entidade impessoal. É por isso que a tua argumentação se torna ridícula.


«partindo de um gosto pessoal teu, tomado como fiel da balança e tentando criar um pseudo-unanimismo»

Mais burrice na tua conversa. Na verdade, eu nunca disse que todo o Povo gosta muito da bandeira, logo, nunca na vida sequer sugeri que havia qualquer unanimismo.

17 de novembro de 2011 às 18:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, embirrar com o termo «lusa» por causa de um divisionismo mentecapto e rancoroso contra «a Lusitânia» e contra Lisboa, isso é que é de uma mente avariada, estúpida e sobretudo mesquinha, nojenta de uma ponta à outra. E ainda por cima sem base nenhuma sólida, pois que nada de sólido separa a Lusitânia da Galécia. Há até quem diga que a língua era a mesma embora com variantes..."

«mas em 1143, a Lusitânia falava moçàrabe...»

Que é latino...

«e o Condado falava Galaico ou «Galaico-Português» »

Que é igualmente... latino... da Ulterior...

Além disso, é curioso que agora a língua já interesse para o ex-ariano, ehehehh, agora quando lhe convém manda a genética e a etnicidade (cultura, folclore, raiz étnica) às urtigas... ;)


«também não se vai dizer que os Andaluzes são Castelhanos»

Não vejo porque não.


«e ainda por cima, na altura de que falas, Lusitânia e Portucale (ou Galiza) tinham mesmo línguas diferentes»

Nem isso é garantido.


«claro que o Condado Portucalense não era luso. por tudo»

Claro que nada impede que fosse luso, por tudo e mais alguma coisa, e porque, já agora, o Moçárabe não é o Lusitano.

17 de novembro de 2011 às 18:46:00 WET  

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