REVISIONISMO OFICIAL NA EDUCAÇÃO PÚBLICA FRANCESA DIMINUI CULTURA NACIONAL E PROMOVE CULTURA ALÓGENA
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta sintomática, já previsível mas nem por isso menos escandalosa notícia: http://rt.com/news/french-history-revisionism-political-correctness-889/
Está a provocar polémica em França a reforma dos livros escolares franceses, cujo conteúdo é altamente revisionista e elaborado com o intuito de evitar ofender os alunos das minorias étnicas...
Pelo menos vinte páginas são dedicadas ao tema da escravatura negra, apenas seis às conquistas de Napoleão, que entretanto é representado sentado numa sanita. A estrela da História é agora um rei do Mali, Kankou Musa, que reinou no século XIII... dez por cento do programa escolar francês é agora dedicado ao Império do Mali. Milharfes assinaram uma petição contra esta reforma depois de o estudo da Revolução Francesa ter sido substituído pelo estudo do reino africano de Monomotapa. O Ministério da Educação explicou porquê: «Estamos a mudar o currículo escolar para reflectir a globalização. Monomotapa está a ser ensinado porque é importante ter uma visão de outras culturas do mundo tais como o Egipto, a China e a Índia.»
Dimitri Casali, professor de História e autor famoso, avisa: «Se não ensinamos às nossas minorias a História do seu país de adopção, eles não se sentirão franceses. Já estamos a ver os motins nas nossas ruas.»
Pois - e é só desde esta reforma que se vê isso? O modelo francês até tem sido gabado por alguns multiculturalistas «fortes», que dizem que os imigrantes devem apreender a cultura nacional, como alegadamente tem sucedido em França... afinal, a verdade é que vai tudo dar ao mesmo: de uma maneira ou doutra, com ou sem aculturação oficial, o confronto é inevitável, como sempre foi. Sobretudo quando o Islão está em cena...
Por outro lado, o modo como o Ministério da Educação justificou o que está a fazer é especialmente esclarecedora: afinal, os xenófobos «paranóicos» tinham mesmo razão quando diziam que a imigração e o multiculturalismo vinham pôr em causa a cultura nacional. Os multiculturalistas, com os seus sorrisos pretensamente paternalistas e todos feitos de esperteza saloia, embora apresentada em jeito de sofisticada e iluminadora novidade, juravam pela puta da mãezinha que não havia ameaça porque ia haver espaço para todos. Afinal, o próprio Estado declara, oficialmente, que a própria cultura indígena tem de ser restringida para que outras culturas, alógenas, sejam divulgadas...
5 Comments:
filhosdaputa como tu! lol :P
Não, filhos da puta como tu e teus padrecos dos quais gostas tanto. :)
Este anónimo só pode estar doido.
:(
Caro Caturo, veja este vídeo, é sobre esta notícia:
http://www.youtube.com/watch?v=6LygJB1g8WU&feature=player_embedded
Obrigado, camarada.
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