UNS TRÊS OU QUATRO CASOS DE VIOLÊNCIA NA NOITE LISBOETA...
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/doze-vitimas-de-agressao-na-noite
Doze pessoas – entre as quais um australiano e um rapaz de 14 anos – foram vítimas de violência, entre anteontem e ontem, na área metropolitana de Lisboa.
Um casal (ele de 31 anos e ela de 29), foram agredidos pelas 21h00 de anteontem perto de um café, em Casal de Cambra, Sintra. Pelas 21h30, no Colombo, em Lisboa, uma mulher de 42 anos apresentou queixa por agressão. Pelas 23h30, em Odivelas, um homem de 31 anos foi agredido. Já ontem, pelas 00h10, um australiano de 24 ficou ferido na rua de São Nicolau, Lisboa. Os outros sete feridos (cinco homens, uma mulher, e um rapaz de 14 anos), sofreram escoriações em desordens em vários pontos de Lisboa, em Oeiras, Sintra e Odivelas.
Uma vez mais, nada é dito sobre a identidade racial dos agressores. Por coincidência, todas as áreas referidas têm abundância de população negra e quem andar na noite lisboeta sabe do que falo. Às vezes a cidade parece ainda mais africana do que de dia.
posted by Caturo at segunda-feira, setembro 19, 2011
3 Comments:
viram na hora de almoço na televisão a reportagem sobre assaltos no comboio da linha de sintra ? porque será que os tipos eram todos pretos , porra! mas é que todos os exemplos eram pretos
http://www.scribd.com/doc/65424084/Color-of-Crime-2005
Sim, todos. É mesmo isso. Por esse motivo é que o abjecto ACIME ameaçou a CP de processo em tribunal por ter divulgado nos média filmagens de videovigilância em que todos os agressores nos comboios eram negros. Comentário dos mete-nojo: «então mas afinal os agressores são todos negros? Porque é que não aparecem lá brancos?»
Merda desta precisava de ser obrigada a andar um ano nos comboios de Sintra e Cascais, todos os dias, para perceber o porquê dos vídeos serem como são.
Ou se calhar até percebe e não quer é que o povinho do resto do Pais saiba disso, que é para haver o menos gente possível a opôr-se a iminvasão vinda de África.
Mas isto um dia há-de pagar-se, e pagar-se bem caro.
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