O QUE SE ENSINA NAS ESCOLAS DO «ALIADO» SAUDITA
A Arábia Saudita, país de origem de quinze dos dezanove terroristas do 11 de Setembro de 2001, continua, dez anos depois do ataque, a ter um sistema educacional caracterizado pelo islamismo radical (se é que existe algum outro tipo de islamismo...). Segundo a directora do Centro do Instituto Hudson para a Liberdade Religiosa, Nina Shea, «o governo da Arábia Saudita dedicou os seus livros de texto ao extremismo dos clérigos wahabitas que colaboram para manter o controlo do país».
Como consequência, os textos escolares continuam a ensinar aos estudantes que «os Judeus e os cristãos são inimigos» dos muçulmanos e que «a luta desta nação (muçulmana) com os Judeus e os cristãos... continuará até ao tempo que Alá queira.»
Estes livros descrevem os Judeus como «símios» e os cristãos como «porcos», além de dizerem também que os apóstatas do Islão merecem a pena de morte, e de fomentarem a violência contra os não muçulmanos que se recusem a fazer um pacto com os muçulmanos ou a aceitarem a «protecção» dos muçulmanos - protecção paga e sujeição, portanto, aceitação da condição de cidadão de segunda.
De notar que os islamistas tendem a aplicar a designação «cristão» a tudo o que é ocidental - segundo o Minuto Digital, tanto a Bento XVI como por exemplo ao líder comunista espanhol Gaspar Llamazares, que é formalmente ateu.
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